início da navegação

VERDES TRIGOS é inspirado na obra de Van Gogh,  especialmente na obra em "The Green Wheat Fields". Está disponível um protetor de telas com obras de Gogh e músicas de Vivald: um brinde especialmente para você

LIVROS RECEBIDOS

Romanceiro do Rio Parnaíba
Joséllia Costandrade
Recebido em 06/10/2004

O Romanceiro do rio Parnaíba, retrato múltiplo e multidimensional do rio, da terra por ele banhada e dos homens, seus filhos é, antes de tudo, uma retribuição à generosidade e à ternura do rio, um louvor que evoca memoráveis palavras dos Quatro quartetos de T.S. Elliot: "Não sei muita coisa acerca de deuses, mas creio que o rio / É um poderoso deus castanho..."


Mania de Mamãe
Ida Lehner de Almeida Ramos
Recebido em 06/10/2004

Manias de Mamãe, a obra que o leitor passa a ter acesso agora, é, senão a essência, um apurado painel da produção de Ida Lehner no gênero em que ela se fez um das autoras mais premiadas em todos os tempos.


Configurações do Grotesco. Da arte à publicidade
Thiane Nunes
Recebido em 05/10/2004

Hoje as propagandas são as maiores responsáveis pela retomada da ilusão da realidade: um mundo de aparências, onde tudo dá certo, onde todas as pessoas são bonitas e felizes, e onde todos os produtos funcionam perfeitamente bem. A arte também já fez isso, retratando sempre o belo, o perfeito. O reflexo da sociedade: niilismo, nada, vazio, falta de conteúdo. Apesar disto, têm-se verificado uma forte tendência estética em que o choque, o polêmico e o grotesco tomam a frente na venda de idéias, de concepções e até mesmo de produtos, de forma bastante contrária a outros milhares de anúncios anestésicos.

Do "Lado B" da arte e da publicidade.


Tempo não espera
Beatriz Ferrara Carunchio
Recebido em 05/10/2004

“Se isso é possível,
Acabemos com todas
As nossas ilusões
Até mesmo com essas
Belas máscaras.”
(Ilusões de uma Manhã)


pedra habitada
Cândido Rolim
Recebido em 05/10/2004

Enfim, um livro audacioso, espécie de prova do artista da escrita, formada por proto-poemas, indefinidos entre valorizarem-se pela pura imperfeição do nascimento ou serem, a olho bruto, rechaçados como idéias/sentimentos/insigths não plenamente burilados e realizados como objetos estéticos. Você decide. Rolim, neste livro, se decidiu. E só um ótimo poeta, com confiança no refinamento intrínseco do que produz, iria largar um livro assim.


Arquitetura dos Dias
Joanyr de Oliveira
Recebido em 05/10/2004

É a poesia que distingue Joanyr de Oliveira, ainda mais quando escreve em prosa. Arquitetura dos dias é uma verdadeira obra-prima contada em ricas palavras. 1ª ed. 2004. 235p.



Ossos do Ofício
Paulo da Mata-Machado Júnior
Recebido em 04/10/2004

Em Ossos do Ofício, o autor não só confirma a sua permanente busca de comunicar-se através de uma linguagem sem derramamentos, como celebra a plenitude do equilíbrio entre a forma e o conteúdo, ao traçar o perfil poético de sua trajetória existencial. Em seus novos poemas percebem-se nuances lúdicas, sensoriais e metafísicas, que emprestam uma carga mítica à sua poesia.


Cartas a Cassandra
Ely Vieitez Lanes
Recebido em 04/10/2004

Cartas a Cassandra, de Ely Vieitez Lanes, é um romance epistolar, primeiro no gênero na literatura brasileira. Possui um fio narrativo que perpassa por toda a obra: a tese de que toda mulher é Cassandra. São cartas que se permitem ler como pequenos contos. A partir da tese, Ely cria uma personagem narradora e outra interlocutora. Do relacionamento cada vez mais intenso entre as duas, a autora desenvolve um questionamento de fundo existencialista que aborda problemas da juventude à velhice ao longo de mais de sessenta cartas.


Arquitetura do Café
André Argollo
Recebido em 03/10/2004

Minucioso levantamento histórico da implantação das fazendas de café de Campinas e região. Discorre sobre sua arquitetura e construção, com fotos e ilustrações históricas e atuais, que registram detalhes de edificações centenárias. Trata-se de contribuição inédita à ciência e à cultura de uma região que, durante a fase áurea da cafeicultura brasileira, experimentou a opulência econômica à custa do “ouro verde”, o café brasileiro.

LANÇAMENTO: Livro recebido da Editora Unicamp.


Na Teia do Sol
Menalton Braff
Recebido em 03/10/2004

O protagonista deste livro, Na Teia do Sol, é um militante político, aparentemente forçado a se esconder, disfarçado de horticultor, esperando que a repressão se enfraqueça para que possa retomar as rédeas de sua existência. Está alienado de sua vida e não consegue mesmo vislumbrar muito bem os motivos que o levaram a esta situação. Cada carro que se aproxima, cada avião que cruza o céu, cada latido do cão que não fala a sua língua é uma ameaça a sua precária e, mais que isso, falsa liberdade.


Anterior [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [16] [17] [18] [19] [20] [21] [22] Próxima

Ir ao início da página

Recomendado
 

... Todo dia tem