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VERDES TRIGOS é inspirado na obra de Van Gogh,  especialmente na obra em "The Green Wheat Fields". Está disponível um protetor de telas com obras de Gogh e músicas de Vivald: um brinde especialmente para você

RESENHAS

Whisner Fraga
Inventário do desassossego. Detentor de vários prêmios literários, dentre eles Segundo Lugar no Primeiro Concurso Internacional da Sociedade de Cultura Latina no Brasil, Terceiro Lugar no Primeiro Prêmio Missões, categoria Conto e Segundo Lugar no Com. de Contos de São Paulo. Organizador de antologias, publicou duas, "Encontros", de contos e "Literatura do Século XXI", de poesias. Teatrólogo, é autor da peça "Biografia de um dia só", um monólogo intimista.
      


A comunhão da palavra, por Whisner Fraga.
Um amor anarquista retrata a imigração de italianos, capitaneada por Giovani Rossi, sua instalação em terras paranaenses, com a ajuda dos brasileiros, a criação de uma fazenda anarquista e finalmente o dia-a-dia desta sociedade.   Leia Mais

A palavra desencantada, por Whisner Fraga.
Em Senhoras do santíssimo feminino, a trama começa propondo um desafio, uma ressurreição santa, mas aos poucos se torna lerda, arrastada, de modo que o leitor se desanima à medida que avança nas 270 páginas da obra.   Leia Mais

Os sexos da palavra, por Whisner Fraga.
Rosângela Vieira Rocha escreve com propriedade sobre o universo feminino   Leia Mais

A palavra urgente, por Whisner Fraga.
Na poesia de Júlio Polidoro estão "a tensão do sucinto, o feitio da linguagem, os tons velados da confissão poética a exigir do leitor algum cuidado a mais.
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A Transgressão Sutil, por Whisner Fraga.
Autor de Nó de sombras, lançado em 2000 pelo Instituto Moreira Salles, avalizado por críticos e escritores, entre os quais Ignácio de Loyola Brandão, Chico Lopes é um contista à moda antiga, aqui entendida por sua inclinação ao texto clássico, sem apelo a vanguardas ou inovações formais.   Leia Mais

A Palavra Definitiva, por Whisner Fraga.
Após o premiado Dezembro indigesto, o escritor Ronaldo Cagiano mineiro radicado em Brasília mal deixou a poeira abaixar e nos apresenta Concerto para arranha-céus, mais um exemplo de vitalidade dos autores da nova geração.
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Digerindo dezembros, por Whisner Fraga.
Ronaldo deveria ser mais lido. Contos como Destino e O rosto perdido figurar em qualquer roda de leitura que se preze. Poucas se prestam a tanto. Nada de velhos em chapadões ou de passados (e amores) perdidos. É démodé, é feio. E não adianta ficar enchendo lingüiça, páginas para convencer leitores que Cagiano é indispensável, etcétera, etcétera. É isso e ponto final.
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De moscas, cabeça e homens, por Whisner Fraga.
O escritor mineiro Luiz Vilela trilha caminho próprio na literatura brasileira desde a década de 60. Publicou mais de dez livros e teve textos traduzidos em diversos países, adaptados para teatro, cinema e televisão.   Leia Mais

 

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