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VERDES TRIGOS é inspirado na obra de Van Gogh,  especialmente na obra em "The Green Wheat Fields". Está disponível um protetor de telas com obras de Gogh e músicas de Vivald: um brinde especialmente para você

RESENHAS

Chico Lopes
Nó de sombras" (2000) e "Dobras da noite" (2004) publicados pelo IMS/SP. Participou de antologias como "Cenas da favela" (Geração Editorial/Ediouro, 2007) e teve contos publicados em revistas como a "Cult" e "Pesquisa". Também é tradutor de sucessos como "Maligna" (Gregory Maguire) e "Morto até o anoitecer" (Charlaine Harris) e possui vários livros inéditos de contos, novelas, poesia e ensaios.

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Francisco Carlos Lopes
Rua Guido Borim Filho, 450
CEP 37706 062 - Poços de Caldas - MG

Email: franlopes54@terra.com.br      


Lima Trindade : mitos, desencantos e os mortos muito vivos, por Chico Lopes.
Trindade tem talento, e é esperar pelos desdobramentos que esse talento ainda poderá oferecer. Ele pensa, no momento, em estruturas mais amplas, talvez num romance. No entanto, se dá muito bem com o gênero conto, não se sujeitando a escrevê-los curtos, para seguir modas, nem se rendendo aos excessos de não-pontuação e "transgressões" baratas. É um escritor novo que me parece orientado para finalidades maiores. Tomara as atinja.   Leia Mais

“Pupilas ovais”: instaurando e quebrando encantos, por Chico Lopes.
Os contos de "Pupilas ovais" confirmam um universo literário coerente, mas que reserva imprevistos. Rosângela tem talento o bastante para quebrar o lugar-comum e colocar os clichês de ponta-cabeça, sempre apostando na inteligência do leitor - ou da leitora.   Leia Mais

Os germes ao vento e os esforços ordenadores, por Chico Lopes.
A editora Globo, com “A arte do romance – Antologia de prefácios” (319 páginas, tradução, organização e notas de Marcelo Pen), presta enorme serviço aos admiradores brasileiros de Henry James, que esperaram muito tempo para conhecer em português essa célebre reflexão do escritor sobre sua própria obra.   Leia Mais

Rachel Jardim e a herança dos mortos: um bordado a retomar, por Chico Lopes.
Os Anos 40 foi, em 1973, o livro de estréia de Rachel Jardim. A ele se seguiram outros, como Cheiros e ruídos, A cristaleira invisível, Vazio pleno: relatórios do cotidiano, Inventário das cinzas e O penhoar chinês. A escritora nasceu em 1926 em Juiz de Fora, Minas Gerais. Atualmente vive no Rio de Janeiro.   Leia Mais

Segunda antologia de escritoras: 30 contos femininos, por Chico Lopes.
O esforço de Luiz Ruffato me pareceu, desde a primeira antologia, muitíssimo elogiável. E creio que mais antologias do gênero poderão aparecer. O que vale, sobretudo, é a visão plural – do qualitativo ao mais ou menos, do melhor ao mais equivocado, as mulheres escrevem, desabafam, criam. Não são diferentes dos homens, de jeito nenhum – erram e acertam, obviamente. Quem lucra é o leitor.
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Pedalando, por Chico Lopes.
Eis o livro, de cuja gênese ele me falou numa tarde em que, incrédulo, mas nem tanto – porque é um brincalhão, mas sabe ser profundamente sério – ouvi-o falar de psicografia e espiritismo. “Pedalando” é um romance que nos dá um novo Fontela.   Leia Mais

GARBO: Barry Paris tenta entender o mito., por Chico Lopes.
Barry Paris coloca seu talento e erudição a serviço da primeira biografia completa de Greta Garbo, baseada em material inédito e anos de pesquisa regida por rigor acadêmico. Garbo nos traz revelações surpreendentes e fascinantes sobre o mistério, a carreira meteórica e a personalidade enigmática de uma das atrizes de maior sucesso do século XX.   Leia Mais

Paul Auster: a funda ausência do pai, por Chico Lopes.
Ainda assim, "A invenção da solidão" guarda prazeres e descobertas para quem queira conhecer Auster e é uma ótima iniciação a seus livros. Não consegui digerir o "A trilogia de Nova York", não li "Noite do oráculo" e não me aventurei em outros. Mais tarde, Rosângela Vieira Rocha me confessaria que "A invenção da solidão" lhe parecera, realmente, o melhor dos três.   Leia Mais

A força do homem comum no escritor Carlos Herculano, por Chico Lopes.
Move-se em outra direção, nas crônicas de "Entre BH e Texas" (editora Record, 2004) - a do homem urbano de Belo Horizonte (mas nem é preciso lembrar o que vai de roça no elevador, parafraseando Drummond), que se encanta com os pardais no dia da vitória do Penta, que radiografa o que vai pelas ruas, sem perder aquela lucidez lírica e meio desencantada que é a marca do gênero. Mas eu o prefiro com menos amenidade.   Leia Mais

Escrever bem é um dever moral, por Chico Lopes.
Não há um personagem em ação: há um estado de espírito comum nos escritos do romancista - o da consciência que não encontra repouso e observa atenta, lúcida, impiedosa, um mundo escuro, muito escuro. A hostilidade desse mundo não é aplacada por nada e o sono não vem.
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