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RESENHAS
Essa Megera Mercurial
Lilia Alves de Siqueira Carvalho*
“Me aflige o fato de que achem obsoleta minha crônica. Prometo, porém, apostar nela todas as minhas fichas. Fazer uma leitura única, com o verdor dos 20 anos que perduram em mim. Com o calor da paixão que ali aflora, com a força de um Ulisses que se apossa de nós”. (Lilia Alves de Siqueira Carvalho)
Sábio, delicado e comovente. Assim é “Essa Megera Mercurial”, que reúne crônicas que mesclam bom humor e conhecimento. Com textos pessoais e inteligentes, Lilia, que armazenou seu talento literário para reparti-lo na hora certa, tem um estilo fascinante, às vezes cômico e irreverente.
São crônicas que falam do dia-a-dia, da convivência, do amor e da nobreza das pessoas comuns.
Forte, alegre e espontânea, a autora deixa seu registro pessoal e revela o que há de mais grandioso nas situações banais. Com linguagem leve e frases breves aborda de forma simples os conceitos mais complexos.
“Essa Megera Mercurial” é uma obra escrita com a experiência e a alma. Um delicioso entretenimento, repleto de sabedoria nas entrelinhas e que deve ser lido e relido sempre, em qualquer idade.
FICHA TÉCNICA:
LIVRO: ESSA MEGERA MERCURIAL
AUTORA: LILIA ALVES DE SIQUEIRA CARVALHO
EDITORA: LUCI SCIASCIA EDITORA
GÊNERO: CRÔNICA
FORMATO: 14 x 21 cm
PREÇO: R$ 25,00
N. DE PÁGINAS: 200
ISBN Editora: 85-89801-06-3
Livro: 9 788589 801065
Capa: Claudia Catelli (En el encuentro... el rojo se volvió hermoso – ano 1999)
Lançamento dia 16 de setembro de 2003 – LIVRARIA MARTINS FONTES
Avenida Paulista, 509, loja 17 (das 18:30 às 22:00).
Editora:
LUCI SCIASCIA EDITORA
lucisciasciaeditora@terra.com.br
Fone: 9565-7628 – Fax: 3835-2191
Sobre o Autor
Lilia Alves de Siqueira Carvalho:
Lilia Alves de Siqueira Carvalho nasceu em 1927 em Guaçuí – Espírito Santo. Desde menina desenvolveu o gosto pela escrita e leitura. Escrevia os discursos de seu pai, político influente em sua cidade onde lecionou português durante alguns anos. Em 1960 mudou-se para São Paulo onde se dedicou a área financeira. Desde 1992 freqüenta diversos cursos ligados a literatura, a Oficina da Palavra e o laboratório de literatura do Museu Lasar Segal, onde permanece até hoje. É associada da AJEB (Associação das Jornalistas Escritoras do Brasil) desde 1999, com a publicação de textos na obra Antologia (01 poesia e 03 textos em prosa), colaborando, também, com artigos no Jornal Literata.
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As conhecidas distinções de técnica narrativa entre os que contam e os que mostram ficam esclarecidas de forma quase didática por Luiz Vilela (“A cabeça”. S. Paulo: Cosac & Naify, 2002) e Ronaldo Cagiano (“Dezembro indigesto”. Brasília: Secretaria de Estado da Cultura, 2002). Leia mais

Dentro desta perspectiva temos acompanhado o surgimento de bons contistas em todo o mundo civilizado. E o Brasil não é exceção. Quem não parece sensibilizado com o vigor e a qualidade do gênero parecem ser nossas editoras, reservando uma parcela mínima do mercado, que é ainda menor quando o autor é nacional e anônimo.
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