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VERDES TRIGOS é inspirado na obra de Van Gogh, especialmente na obra em "The Green Wheat Fields". Está disponível um protetor de telas com obras de Gogh e músicas de Vivald: um brinde especialmente para você
RESENHAS
Mia CoutoEntre 1987 e 1988, assinou semanalmente uma rubrica de crónicas no Jornal de Notícias, da qual resultou a publicação do livro Cronicando, que foi prémio anual da Crónica (1988). Na década de 1990, assinou um livro de «estórias», Cada Homem é uma Raça (1990), o seu primeiro romance, Terra Sonâmbula (1992), um livro de contos, Estórias Abensonhadas (1994), A Varanda de Frangipani (1996), obra que foi transposta para o teatro em 2000, Contos do Nascer da Terra (1997), Vinte e Cinco (1999), O Último Voo do Flamingo (2000) e Mar Me Quer, um livro «para entrar no céu», com ilustrações de João Nasi Pereira. Tem várias obras traduzidas em espanhol, francês, inglês, italiano, alemão e sueco.
Foi o vencedor do Prémio Literário Vergílio Ferreira de 1999, atribuído pelo conjunto da sua obra. Em 2001, a obra O Último Voo do Flamingo foi distinguida com o Prémio Literário Mário António, instituído pela Fundação Gulbenkian.
Retrato impossível de uma nação,
por Mia Couto.
Mia Couto é um caso literário condenado ao silêncio dos leitores do Brasil. Seus livros não repercutem no imaginário local como seria justo reivindicar. Contudo, este autor moçambicano deveria nos significar bastante, porque, simples ao fabular, ele transformou a literatura em caminho para a construção de um país. Quem, no Brasil, não desejaria conhecer esse projeto interessante? Leia Mais