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1 de novembro de 2008

IMS publica compilação com inéditos de Ana Cristina Cesar


Rio de Janeiro - 1982
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O IMS lançou no último dia 29 de outubro Antigos e soltos , compilação com escritos inéditos da carioca Ana Cristina Cesar (1952-1983). A data marca o aniversário de 25 anos de morte da poeta e reúne no IMS-RJ uma mesa redonda com Armando Freitas Filho, Clara Alvim e Viviana Bosi, responsável pela organização do livro. O encontro também contará com a declamação de poemas de Ana Cristina nas vozes dos escritores Antonio Cícero, Claudia Roquette-Pinto, Francisco Alvim, Eucanaã Ferraz e Angela Melim.

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31 de outubro de 2008

Surpreso, Loyola Brandão recebe Jabuti de livro do ano de ficção

jabuti-1153_1225495876.jpgO prêmio Jabuti elegeu como livro do ano na categoria ficção a obra "O Menino que Vendia Palavras" do escritor Ignácio de Loyola Brandão, publicado pela editora Objetiva, na noite desta sexta-feira na Sala São Paulo, no bairro paulistano da Luz. Também hoje foi anunciado o prêmio de livro do ano de não-ficção, que foi para "1808", de Laurentino Gomes publicado pela editora Planeta.

"Eu tinha certeza que este prêmio era do Cristóvão Tezza", afirmou Brandão ao iniciar seu discurso na cerimônia de hoje, confessando que estava surpreso. O escritor dedicou o livro premiado a duas professoras que participaram de sua vida escolar em Araraquara, a quem ele disse dever episódios que inspiraram o livro.

Gomes dedicou aos professores e pesquisadores a conquista do prêmio em primeiro lugar. "Sempre se disse que o brasileiro lia livro de auto-ajuda e literatura barata, e repente, ele está lendo um livro de história do Brasil", afirmou ao autor, após também dedicar o prêmio aos leitores do Brasil e de Portugal.

A cerimônia foi transmitida ao vivo pela internet devido a um acordo com a TV Cultura.

Esta foi a 50ª edição do prêmio, ao qual 2.141 obras concorreram. Os dez finalistas por categoria foram selecionados no mês de agosto e, em setembro, foram escolhidos os três primeiros lugares em cada uma das 20 categorias.

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ÉTICA NO JORNALISMO

O jornalismo é irmão siamês da ética e tem como objetivo servir à sociedade. Mas quem faz do jornalismo sua profissão nem sempre se depara com situações em que mocinhos e bandidos são fáceis de reconhecer. Às vezes as nuances são mais sutis. Deve o fotógrafo capturar a imagem de uma criança morrendo ou ajudá-la? Qual é a relação possível com a fonte? Até onde ir para conseguir uma manchete? O repórter pode omitir sua identidade para conseguir uma boa informação? Em Ética no jornalismo, Rogério Christofoletti convida o leitor jornalista a se questionar o tempo todo, para que sua atividade não perca a razão de ser. De resto, no exercício cotidiano da cobertura dos fatos que interessam à sociedade, a conduta ética se confunde com a própria qualidade técnica do trabalho. O aprendizado de ética não se limita à sala de aula, mas este é um espaço privilegiado para a discussão do tema. Daí porque este livro ser essencial não apenas para jornalistas, como para estudantes e professores de comunicação.

Por que ética é tão importante para o jornalismo? Em Guernica, Pablo Picasso pintou em traços fortes o horror da guerra. A tela é imensa, um painel angustiante e perturbador. Os olhos arregalados do cavalo não saem da nossa cabeça. As mãos pedindo ajuda parecem se mover. A dor, o medo, a guerra estão ali, emoldurados. A arte conta, registra a história.

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Viva o Jabuti!

A literatura está em festa nesta sexta-feira, dia 31. O Jabuti, mais tradicional prêmio literário brasileiro, entrega esta noite os troféus e R$ 3.000 aos primeiros colocados das suas 20 categorias. E a festa chega ao auge com o anúncio dos Livros do Ano de Ficção e Não-Ficção, cujos autores receberão R$ 30 mil cada um. Atração certa na celebração é o escritor Cristóvão Tezza, de O Filho eterno, que levou, na quarta-feira, dia 29, o primeiro lugar no Portugal Telecom de Literatura 2008. E a “folia”, que comemora o meio século de existência do Prêmio, promete ser mesmo boa - a cerimônia deve receber mil convidados da Câmara Brasileira do Livro (CBL), a partir das 19h30, na Sala São Paulo, e vai contar também com o lançamento pela CBL, em parceria com a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, do livro Prêmio Jabuti – 50 anos, com coordenação editorial da empresa Memória e Identidade, que em mais de 200 páginas de textos e fotos, registra a história completa da premiação. Mas quem não puder ir ao evento não precisa ficar triste. A festa terá transmissão ao vivo pela internet (www.tvcultura.com.br/premiojabuti) com direito a sala de bate-papo para os internautas, flashes dos programas Entrelinhas e Metrópole e galeria de fotos e vídeos das edições anteriores do Jabuti. O hotsite especial para a transmissão foi desenvolvido pela TV Cultura em parceria com a CBL e vai mostrar a festança na íntegra, desde a abertura até o encerramento.

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Começa a 54º Feira do Livro de Porto Alegre

A partir desta sexta-feira, 31 de outubro, leitores, editores e livreiros estarão com os olhos voltados para a capital gaúcha, que vai ser palco de um dos grandes eventos brasileiros voltados à literatura. Às 18h será aberta oficialmente a 54º edição da Feira do Livro de Porto Alegre. Neste ano, a programação está recheada de momentos para diversos públicos e gostos. A Praça da Alfândega, local que concentra o evento desde sua primeira edição, em 1955, receberá, até o dia 16 de novembro, mais de 700 sessões de autógrafos e quase 700 autores e especialistas, que participarão de quase 300 eventos entre mesas-redondas, oficinas e programação artística. E não só os adultos têm espaço garantido na Feira - na área infantil e juvenil, mais de 100 escritores e ilustradores farão à festa da garotada. Com tantas atividades, a expectativa da Câmara Rio-Grandense do Livro (CRL) é grande – espera-se comercializar cerca de 450 mil exemplares durante a Feira. O patrono desta edição é o poeta e ensaísta Charles Kiefer, conhecido por sua produção ficcional de romances.

Charles Kiefer é o patrono da 54ª Feira do Livro de Porto Alegre. Tem trinta livros editados e ganhou por três vezes o Prêmio Jabuti de Literatura, entre outros. Mesmo com títulos lançados por editoras regionais, alcançou, no total, mais de 300 mil volumes vendidos. A reconhecida qualidade literária de seu trabalho em romances, contos, ensaios literários e poesia, levou a Editora Record a contratar a reedição de todos os seus livros, a partir de 2006.

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Escritores de língua portuguesa discutem a violência na literatura

Violência e literaturaAs múltiplas expressões da violência na literatura serão discutidas em um encontro internacional, no CCSP, entre os dias 4 e 6 de novembro

PROGRAMAÇÃO
4/11
10h00: Apresentação - Rubens Ricupero
10h30 às 13h00: Mesa 1 - Violência e Poéticas, com Márcia Denser (BR) e Cristina Norton (PO). Mediação: Fernando Segolin
19h00 às 21h30: Mesa 2 - Escritores em tempos de violência, com Antônio Torres (BR) e Ignácio de Loyola Brandão (BR). Mediação: Susana Ventura
5/11
10h30 às 13h00: Mesa 3 - O primado da violência sobre a linguagem: poder e grotesco na literatura, com Jorge Melícias (PO) e Ana Paula Maia (BR). Mediação: Fernando Segolin
15h00 às 16h30: Mesa 4 - Literatura para crianças e jovens, com Cristina Norton (PO) e Ondjaki (AN). Mediação: Susana Ventura
17h00: Lançamento dos livros: As Processionárias, de Luis Serguilha, publicado pela Demônio Negro, de São Paulo; e Livro de Releituras e Poiética Contemporânea, de E.M. de Melo e Castro, publicado pela editora Veredas & Cenários, de Belo Horizonte.
19h00 às 21h30: Mesa 5 - Moçambique e Angola: violência textual e violência política, com Ondjaki (AN) e Paulina Chiziane (MO). Mediação: Susana Ventura
6/11
16h00 às 19h00: Mesa 6 - Contemporaneidade e violência na obra de três autores de língua portuguesa com Fernando Bonassi (BR), Luis Serguilha (PO) e Nelson Saúte (MO). Mediação: Fernando Segolin
20h00 às 21h30: Mesa 7 - Poesia, ruptura e violência: E. M. de Melo e Castro (PO). Mediação: Fernando Segolin
Para as mesas: retirar ingresso com 1 h de antecedência.
Para as oficinas: inscrição prévia no site do Centro Cultural São Paulo
LOCAL: Centro Cultural São Paulo

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30 de outubro de 2008

Raquel Robles ganha prêmio Clarín Literatura

Perder”, da argentina Raquel Robles, ganhou o Prêmio Clarín de Romance, organizado pelo grupo jornalístico de mesmo nome. “A obra narra com grande delicadeza o processo de dor de uma mãe que perdeu seu filho de cinco anos num acidente de carro”, disse o júri, que incluiu José Saramago.

O prêmio de quase US$ 30 mil foi entregue anteontem em Buenos Aires.

Al recibir el premio, Raquel lo dedicó a sus hijos, a su ex-compañero, a sus lectores y“por todos aquellos que perdimos, por todos los que encontramos” en clara alusión a los jóvenes apropiados que van recuperando su identidad gracias a la lucha de Abuelas de Plaza de Mayo e H.I.J.O.S. entre otras organizaciones.

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Publicação Archive inclui Chico Audi entre os melhores fotógrafos publicitários do mundo

A Archive, mais importante publicação de fotografia publicitária do mundo, selecionou quatro trabalhos do fotógrafo brasileiro Chico Audi para a edição 2008/2009 e o colocou entre os 200 melhores do setor.

Ele foi escolhido por trabalhos desenvolvidos para a Heidelberg, produtora Image Concept, Euro Relógios e helicópteros HeliSolutions. "É como se eu tivesse levado medalha de Ouro nas Olimpíadas. Nós, brasileiros, temos muito talento para mostrar ao mundo", comemora Audi.

“Foi em uma madrugada fria de Julho, que recebi a notícia mais quente que um fotógrafo profissional da atualidade poderia receber, a de ter sido selecionado com 4 imagens para compor o mais badalado diretório de fotografias publicitárias do mundo: "200 Melhores Fotógrafos do Mundo 2008/09", idealizado pela mais respeitada publicação do mercado publicitário mundial, Lürzer’s Int’l Archive”.

Editada pela Lürzer´s Int´l Archive, a publicação "200 Best Photographer Worldwide 08/09" circula a partir de dezembro em mais de 35 países. Terá 400 páginas e tiragem de 30 mil exemplares.

Para conhecer os trabalhos do fotógrafo Chico Audi acesse www.chicoaudi.com.br

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Intriga, suspense e mistério na literatura de Luis Eduardo Matta

2007 e 2008 formam um biênio muito especial, que marca a consolidação da obra do escritor Luis Eduardo Matta (Rio de Janeiro, 1974) na literatura brasileira, com a publicação de MORTE NO COLÉGIO e de ROUBO NO PAÇO IMPERIAL (Editora Ática), seus primeiros trabalhos para o público juvenil, e, principalmente, com o sucesso alcançado pelo "super-thriller" 120 HORAS (Editora Planeta do Brasil), um dos mais vigorosos e surpreendentes lançamentos literários brasileiros dos últimos tempos e que vem conquistando fãs por todo o país.

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Luis Eduardo Matta, autor do também thriller IRA IMPLACÁVEL (2002), é uma das vozes mais criativas e originais da nova literatura nacional e um dos melhores escritores de livros de suspense e mistério não-policiais em atividade no Brasil. Também é ensaísta e autor de artigos excelentes que propõem soluções lúcidas e inovadoras para a eterna questão do livro e da leitura no Brasil.

Luis Eduardo Matta está em www.lematta.com

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As novas regras do português, pela ABL

O novo Dicionário escolar da Língua Portuguesa (Companhia Editora Nacional, 1.315 pp., R$ 32,90) é dirigido ao estudante do ensino fundamental e médio, e foi elaborado com supervisão do gramático Evanildo C. Bechara. A publicação será o único dicionário elaborado pela Academia Brasileira de Letras, instituição responsável pelas normas de ortografia no Brasil. Ele apresenta mais de 33.000 verbetes, além de um suplemento explicativo sobre a mudança ortográfica que entrará em vigor em 2009. O novo dicionário da ABL esclarecerá de forma clara e objetiva as novas normas para o uso do hífen, a supressão de acentos diferenciais, além de divisão silábica, exemplos de uso, regionalismos e neologismos, locuções, remissões à conjugação verbal e tabelas de conjugação de verbos.

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2008, o ano d´O Filho eterno, de Cristóvão Tezza

Cristóvão Tezza sempre associou o ato de escrever como uma forma de dar sentido à realidade. Sua trajetória literária começou muito cedo, quando ainda era adolescente, mas foi-lhe fundamental uma visão mais distanciada do país, sob jugo militar, quando viveu em Portugal logo após a Revolução dos Cravos. Ficcionista e professor universitário no Paraná, já publicou 13 títulos. O romance O filho eterno, onde a matéria biográfica é superiormente apreendida pelo ficcional, já foi traduzido para o italiano e estão no prelo as edições portuguesa, francesa e espanhola. A história começa na sala de espera, entre um cigarro e outro, quando o protagonista está prestes a ter seu primeiro filho. Enquanto ainda tenta se acostumar com a novidade, descobre que seria pai de uma criança com síndrome de Down. O autor expõe nessa obra as dificuldades e as saborosas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. Aproveita as questões que apareceram pelo caminho nestes 26 anos de seu filho Felipe para reordenar sua própria vida.

           Cristóvão Tezza nasceu Santa Catarina, em 1952, mas vive em Curitiba. Considerado um dos mais importantes autores da literatura brasileira contemporânea, com mais de uma dezena de livros publicados, leciona na UFPR (Universidade Federal do Paraná).  É autor de Trapo, O fantasma da infância, Aventuras provisórias, Breve espaço entre cor e sombra  e O fotógrafo.

CRISTOVÃO TEZZA também venceu o Prêmio Jabuti 2008.

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CRISTÓVÃO TEZZA FOI O GRANDE VENCEDOR DO PRÊMIO PORTUGAL TELECOM

O autor catarinense Cristóvão Tezza foi o grande vencedor da noite de ontem (29/10) ao vencer o Prêmio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa 2008, com o livro "O filho eterno". Dividiram a segunda colocação o escritor português António Lobo Antunes com a obra por "Eu hei de amar uma pedra" e a brasileira  Beatriz Bracher, com a obra "Antônio". Em terceiro lugar ficou o autor carioca Bernardo Carvalho, com o livro "O sol se põe em São Paulo". Os vencedores do Prêmio Portugal Telecom 2008 receberam R$100 mil, R$ 35 mil e R$ 15 mil reais, 1o, 2o e 3o colocados respectivamente, além de um troféu.

"É o livro mais marcante de minha vida, um livro que mostra maturidade e foi, sem dúvida, a obra mais difícil que eu já produzi",  afirmou Cristóvão Tezza ao comemorar a indicação como vencedor do prêmio de Literatura da Portugal Telecom.

Na noite desta quarta-feira, 29 de outubro, a Portugal Telecom reuniu na Casa Fasano, em São Paulo, cerca de 500 convidados para a entrega do prêmio. O espaço foi palco para que a convidada especial da noite, a atriz Fernanda Montenegro, surpreendesse ao abrir o evento com leituras emocionadas de Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Clarice Lispector.

Antes do anúncio, porém, foram chamados ao palco o presidente da Portugal Telecom Brasil, Shakhaf Wine, e o presidente mundial do Grupo Portugal Telecom, Zeinal Bava, e também o ministro da Cultura de Portugal, José Antonio Pinto Ribeiro, além do representante do ministro da cultura no Brasil, Juca de Oliveira, o secretário da Identidade e Diversidade Cultural, Sérgio Mamberti.

O presidente da Portugal Telecom Brasil, Shakaf Wine, agradeceu a integridade e seriedade de todos que trabalham na concretização do prêmio e reforçou que, para competir em igualdade no mercado, os países falantes da língua portuguesa necessitam se tornar países de leitores.

Já Zeinal Bava, presidente internacional da Portugal Telecom, revelou sua visão sobre aspectos da economia e da cultura que, para ele, apesar de serem vistas como "corpos estranhos" se encontram e se complementam.

Bava levantou ainda a seguinte questão: "Como preparamos então as nossas mentes, a dos nossos filhos e netos para estes tempos que vivemos? Só conheço uma resposta: a aposta na educação. É aqui que tudo começa, é daqui que tudo nasce. Vivemos hoje numa sociedade mais ligada, mais global e mais vibrante. Um conjunto alargado de mudanças conduz, de forma natural, a um novo olhar sobre a aprendizagem e a formação. ", assinalou o presidente da Portugal Telecom.

Finalizando os agradecimentos, o Ministro da Cultura de Portugal, José Antônio Ribeiro, elevou o trabalho dos escritores ao concluir que é a leitura a responsável por "nos tirar do sítio do tempo e do espaço", e que, portanto, é libertado.

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29 de outubro de 2008

Vencedores serão conhecidos nesta quarta-feira

Publishnews - 29/10/2008 - por Redação

Os escritores António Lobo Antunes, de Eu hei-de amar uma pedra (Objetiva) – Portugal, Beatriz Bracher, autora de Antonio (Editora 34) – Brasil, Bernardo Carvalho, de O sol se põe em São Paulo (Companhia das Letras) – Brasil, Cristovão Tezza, de O filho eterno (Record ) – Brasil, Julián Fuks, de Histórias da literatura e cegueira (Record) – Brasil, Marília Garcia, de 20 poemas para o seu walkman (Cosac Naif /7 letras) – Brasil, Nicolas Behr, de Laranja seleta (Língua Geral) – Brasil, Raimundo Carrero, de O amor não tem bons sentimentos (Iluminuras) – Brasil, Ondjaki, de Os da minha rua (Língua Geral) – Angola e Paulo Henriques Britto, de Tarde (Companhia das Letras) – Brasil, são os 10 finalistas da 6º edição do Prêmio Portugal Telecom que terá sua solenidade de entrega nesta quarta-feira, dia 29, em São Paulo. Os dez títulos foram apontados como os melhores de língua portuguesa editados no Brasil em 2007 e foram escolhidos entre 398 livros inscritos por suas editoras para concorrer. Os vencedores serão apresentados pelo presidente do Grupo Portugal Telecom, Zeinal Bava e pelo presidente da Portugal Telecom Brasil, Shakhaf Wine, e receberão premiação de R$ 100 mil, R$ 35 mil e R$ 15 mil.

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Dia Nacional do Livro - 29 de outubro

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, participa às 9h30, desta quarta-feira, 29 de outubro, Dia Nacional do Livro, da cerimônia de abertura do I Seminário de Políticas de Incentivo à Leitura no Brasil, no Auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, em Brasília. À noite (20h), em São Paulo, da entrega do Prêmio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa, na Casa Fasano Itaim (Rua Leopoldo Couto Magalhães, nº 912).
Durante a realização do Seminário serão debatidos, com parlamentares e intelectuais do setor livreiro, a criação do Fundo Pró-Leitura - forma de financiamento das ações previstas pelo Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) -, e a formatação desse novo incentivo à leitura no país.
Também participam da solenidade de abertura do Seminário, o ministro da Educação, Fernando Haddad, o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, o secretário executivo do MinC, Alfredo Manevy, o senador Cristovam Buarque e a presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), Rosely Boschini.
Consta da programação a realização de três mesas de debates. A primeira, analisará a evolução das políticas públicas de incentivo ao livro e à leitura no Brasil, será presidida pelo senador Cristovam Buarque e contará com as participações do jornalista Laurentino Gomes, autor do livro 1808; do professor Anibal Bragança, da Universidade Federal Fluminense (UFF); e do professor José Castilho, secretário executivo do PNLL.
O segundo debate será dedicado à criação do Fundo Pró-Leitura e, a terceira e última mesa, apresentará os dados da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil (veja aqui), que traz os mais recentes estudos relacionados aos índices de leitura em todo o país.

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Exposição fotojornalística mostra imagens da Eleição 2008

Foto: Jorge Flash, Legenda: Foram expostas 104 fotos com os bastidores das eleições, seguindo o passo-a-passo dos candidatosEvento faz parte do Trabalho de Conclusão de Curso de quatro alunas do 8º termo da Faculdade de Comunicação Social da Unoeste.

Como resultado da peça prática do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), quatro alunas do 8° termo de Jornalismo da Faculdade de Comunicação Social “Jornalista Roberto Marinho” (Facopp) da Unoeste, expõem, no Shopping Americanas, até domingo (2), 104 fotos com os bastidores das Eleições 2008 de Presidente Prudente.

As alunas Ana Flávia Matez, Daiane Pavaneli, Juliana Almeida e Laisa Grasieli, que são orientadas pelo professor da disciplina de Fotografia, Paulo Miguel, acompanharam durante o processo eleitoral, o dia-a-dia dos candidatos Tupã, Ed Thomas, Adriana Rodrigues e Dodô.

A aluna Daiane Pavaneli, explica que a proposta do trabalho é informar para a população, através de um trabalho fotojornalístico, o passo-a-passo dos candidatos à Prefeitura de Presidente Prudente, durante a eleição deste ano. Ana Flávia Matez acrescenta que o trabalho é inédito na região. “Não existe nenhum registro fotográfico que aborde o tema eleições, e nossa pesquisa, posteriormente, será arquivada no museu da cidade, como patrimônio municipal”.

A mostra de fotografias permanece, no Shopping Americanas, no espaço reservado a eventos. Os horários são: de terça a sexta-feira, das 13h às 22h, no sábado das 10h às 22h e no domingo das 14h às 20h.

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Para Benicio del Toro, Che poderia ter sido "um grande escritor"

Benicio del Toro, que interpretou Che Guevara no filme de Steven Soderbergh --o mesmo que tem Rodrigo Santoro no papel de Raúl Castro --, disse que o guerrilheiro argentino teria sido um dos grandes escritores da América Latina se tivesse se dedicado à literatura.

Em entrevista publicada hoje no jornal argentino "Clarín", del Toro ressaltou que para fazer o protagonista de "Che" --que é um dos destaques da Mostra de Cinema de SP--, estudou a vida do guerrilheiro e falou com seus parentes e amigos antes de gravar o filme.

O ator também afirmou que tem vontade de continuar atuando e "talvez" de dirigir um filme, embora considere isso "tão difícil quanto fazer uma entrevista coletiva".

Del Toro disse que compartilha os ideais que Che defendia, menos o da luta armada, e que começou a conhecer a personalidade do guerrilheiro ao comprar "por acaso" um livro no México.

"Era um livro de cartas que ele tinha escrito à sua família na Argentina, à tia, da qual era muito amigo, e a seus pais. Eu o li e sua forma de escrever me comoveu muito", disse.

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ARENA LITERÁRIA

LUIZ RUFFATO. Mineiro de CataguasesNovo evento literário, produzido pelo jornal Vaia, inaugurado em Outubro. "Arena Literária" consiste de uma entrevista aberta, conduzida pelo escritor, crítico literário e professor de literatura, Luíz Horácio, com um (a) escritor (a) convidado (a) para debater literatura e produção literária.
A partir de uma pergunta inicial - sobre obra e leituras literárias -, o (a) escritor (a) convidado (a) fala sobre trabalhos de escrita, leituras, influências literárias, importância da leitura na vida das pessoas, mercado editorial, oficinas literárias e outros assuntos afins à literatura.
A primeira edição do evento contou com a participação de Marcelo Backes, escritor, tradutor, professor e crítico literário.

No próximo dia 12/11 (14hs), na livraria Letras & Cia. (Av. Osvaldo Aranha, 444) ocorrerá a segunda edição do evento com a presença do escritor LUIZ RUFFATO. Mineiro de Cataguases, Ruffato nasceu em fevereiro de 1961, filho de um pipoqueiro e de uma lavadeira, e atualmente mora em São Paulo. Formado em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Publicou "Histórias de Remorsos e Rancores" (1998) e "(os sobreviventes)" (2000), "As Máscaras Singulares" (2002), "Eles Eram Muitos Cavalos" (2001) - Prêmio de melhor ficção da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) e Prêmio Machado de Assis, da Fundação Biblioteca Nacional, "Os Ases de Cataguases" (2002), 'Mamma, Sono Tanto Felice" (2005) - Prêmio de melhor ficção da APCA, "O Mundo Inimigo" (2005), Prêmio de melhor ficção da APCA, " Vista Parcial da Noite" (2006) - Prêmio Jabuti de melhor romance, "De Mim Já Nem se Lembra" (2007), "O Livro das Impossibilidades" (2008), esse o quarto volume da pentalogia "Inferno Provisório" (editado pela Record).

Próximo convidado: Fabrício Carpinejar - 12 de Dezembro

ARENA LITERÁRIA
entrevista aberta com o escritor LUIZ RUFFATO, conduzida por LUIZ HORÁCIO
Dia 12/Novembro, 14H
Livraria Letras & Cia. (av. Osvaldo Aranha, 444, telefone 3225-9944, Porto Alegre/RS)
Produção: Jornal Vaia - Informações: 51-98923603 ou jornalvaia@gmail.com

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Fernanda Young briga, larga peça e vai para Paris

A atriz fez apenas duas apresentações de "A Idéia", de sua autoria, no Teatro Folha, em São Paulo, e decidiu parar tudo (ela viajou para Paris) depois de se desentender com a produção da peça. A assessora dela, Renata, nega. "Não teve nada disso. Além de estar cansada, ela queria se dedicar a outros projetos e às filhas", disse. Mas não é isso o que se comenta nos bastidores. Desde a semana passada, o teatro está sem espetáculo nenhum na faixa das 21h, às quartas e quintas, porque Fernanda avisou em cima da hora que não faria mais. Quem comprou convite teve de trocá-lo por outra peça que está em cartaz. Márcia Cabrita está ensaiando para substituí-la no monólogo. Tomou as dores Miguel Falabella, que adora a camareira Esmeralda, a qual acusa Dado Dolabella de agressão, disse a amigos que vai tirar satisfações com o ator quando encontrá-lo. A camareira, que também trabalha com Luana Piovani, é conhecida no meio artístico. Leia mais   (29/10/2008 - 00h33)

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Setenta anos de solidão

Em "Os sete chefes", o historiador russo Dmitri Volkogonov analisa a missão impossível dos líderes soviéticos, de Lenin a Gorbachev: construir um mundo melhor suprimindo liberdades. A solidão do poder é um tema que atravessa o livro. Na única menção ao Brasil, Brejnev descreve Prestes como "um chato"

SINOPSE
Dmitri Volkogonov,autor desta biografia, chegou a chefe de doutrinação, guerra psicológica e história do Exército Vermelho. Trabalhou com os chefes da União Soviética, Lênin, Stalin, Khruschev, Brejnev, Andropov, Chernenko e Gorbachev. Dmitri Volkogonov guardou impressões pessoais sobre seus grupos e métodos e neste livro ele retrata a história do próprio império soviético, ditatorial, concentrado e pessoal, que durou setenta anos.

Leia e comente o texto completo em:
http://colunas.g1.com.br/maquinadeescrever/

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28 de outubro de 2008

Google fecha acordo de US$ 125 milhões com indústria literária

O Google anunciou nesta terça-feira que fechou um acordo de US$ 125 milhões para pôr fim a um processo, movido por duas associações norte-americanas que tratam dos direitos autorais, em relação ao Google Book Search. As entidades entraram com uma ação em 2005 alegando que a ferramenta violava os direitos autorais protegidos. O acordo explica que os US$ 125 milhões serão utilizados para resolver pendências com autores e editoras e para pagar despesas jurídicas. O Google irá criar também um fundo chamado Book Rights Registry, que permitirá aos autores com obras publicadas na livraria da empresa ter participação na publicidade on-line referente aos seus livros. Diversas universidades têm autorizado o Google a digitalizar seus acervos e disponibilizar as obras abertas na internet. Porém, a Authors Guild e a Association of American Publishers --que fecharam acordo com o Google-- entendem que o plano violava os direitos autorais. Leia mais (28/10/2008 - 14h25)

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Kindle é o novo gadget favorito de Oprah

Publishers Weekly - 24/10/2008 - por Edward Nawotka
Qualquer pessoa que clicasse no site da Amazon.com nos últimos dias era saudado com um pequeno vídeo de Oprah prometendo revelar o seu novo "gadget favorito”, o e-book reader Kindle da Amazon. A apresentadora oferecia um desconto de $50 para os telespectadores (através de um código promocional disponível no seu site) do preço normal de $359. "Estou lhe dizendo, é absolutamente o meu novo gadget favorito no mundo", disse Oprah no seu programa. Além disso, a Amazon está oferecendo o mais recente livro de Oprah, The Story of Edgar Sawtell com um desconto de 10% no seu preço de $9,99.

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Por mares nunca dantes navegados - Lançamento

Por mares nunca dantes navegados - LançamentoAs ilhas atlânticas ali ao lado; a África e a Índia bem mais distantes; o Brasil do outro lado do mar Oceano; não importava qual o destino, a jornada por mares nunca dantes navegados ou relativamente desconhecidos iniciava-se quando homens e mulheres encontravam razões suficientes para trocar Portugal por terras distantes e exóticas. O que os motivava? Como era o cotidiano a bordo? O que encontraram no trajeto? Chegariam? Realizariam seus sonhos? Em Por mares nunca dantes navegados, o leitor acompanhará os dramas pessoais e coletivos da gente embarcada nos navios lusitanos, no tempo dos Descobrimentos e das Grandes Navegações. Indicada a todos os interessados em embarcar nessa jornada recheada de aventuras, a obra é uma leitura divertida e muito bem fundamentada historicamente.

SINOPSE:
Uma caravela, uma tormenta, um poeta a caminho das Índias. O século é XVI, mas bastou o vento soprar mais forte para que o mundo virasse de cabeça para baixo e Luís Vaz de Camões viesse parar no Rio de Janeiro, em pleno fim do século XX. Poeta e carioca honorário, Geraldo Carneiro é o autor dessa façanha temporal. POR MARES NUNCA DANTES é um poema épico-burlesco no qual o autor d`Os Lusíadas narra a sua acidentada visita à 'Terra das vergonhas saradinhas'. No Rio, em vez de índios, Camões tropeça a cada esquina com personagens que mais parecem saídos de um sonho - ou de um pesadelo - office-tupinamboys, strip-teasers, travestis, prostitutas, pais-de- santo, executivos e toda uma sorte de gente completamente estranha ao poeta quinhentista. Ao longo de 12 cantos, Geraldo vai destilando humor e crítica sobre/a um Rio de Janeiro que está tão longe do bucolismo dos primeiros séculos quanto Camões de freqüentar o cabaré Kalessa. Mas é justamente no famoso inferninho da Praça Mauá que o poeta, na versão de Geraldo Carneiro, se apaixona pela prostituta Aurora Boreal. O alento chega ao poeta no Real Gabinete Português de Leitura, onde descobre livros de sua autoria, fato que confirma a previsão do Pai Creuzo Caveirinha, segundo o qual ele se tornaria (ou fora) um grande poeta. Mas não há desconcerto em que uma mandinga poderosa não dê jeito, e o babalorixá de Belford Roxo reverte a mágica do tempo e leva Luís Vaz de volta à sua época.

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Há mais de quinhentos anos, os portugueses iniciaram um processo que mudaria a face do mundo: lançaram-se à empreitada marítima. Em busca do que o solo lusitano não poderia fornecer, encontraram a ilha da Madeira, em 1418, e o arquipélago dos Açores, em 1427. Destes postos avançados, partiram para a exploração da costa ocidental da África e, tentando alcançar por mar a terra das especiarias, acharam o Brasil.

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CHICO LOPES PASSA A TER CADEIRA NA ACADEMIA POÇOS-CALDENSE DE LETRAS

CHICO LOPES PASSA A TER CADEIRA NA ACADEMIA POÇOS-CALDENSE DE LETRASA partir do dia 31 próximo, o escritor Chico Lopes (Francisco Carlos Lopes), nascido em Novo Horizonte em 6 de maio de 1952 e que se mudou de Novo Horizonte para Poços de Caldas em 17 de outubro de 1992, passará a ser o ocupante da cadeira nº 33 da Academia Poços-Caldense de Letras, que pertenceu a Jurandir Ferreira e a seguir a Manuel F.C Guimarães, já falecidos. A cerimônia, conferindo a posse a novos integrantes da Academia, acontecerá no Salão do Café do Palace Cassino de Poços de Caldas, contando com saudação aos novos acadêmicos pelo escritor Gaspar Eduardo de Paiva Pereira, presenças do presidente da entidade, o poeta Marcos Vinícius de Moraes, do prefeito da cidade, Sebastião Navarro, do coral Camargo Guarnieri, apresentando números musicais, e se encerrará com um coquetel.

Chico Lopes, que militou como pintor, curador de arte, jornalista (um dos fundadores dos jornais “A Cidade”, “A Voz da Região” e “O Jornal”), em Novo Horizonte, hoje com 56 anos, viu sua carreira como escritor deslanchar nacionalmente em Poços de Caldas, com a publicação, pelo Instituto Moreira Salles, de dois livros de contos seus – “Nó de sombras”, em 2000, e “Dobras da noite”, em 2004. A partir daí, participou de antologias nacionais de contos – “Antologia do conto brasiliense” e “Cenas da favela” – bem como teve contos seus publicados em revistas e jornais de circulação nacional, tendo seus livros saudados com resenhas em jornais como “O Estado de São Paulo”, “O Estado de Minas”, “Jornal do Brasil” e outros. Três contos seus receberam honra ao mérito na Jornada Nacional de Literatura de Passo Fundo, RS, em 2007, e ele foi destaque por um mês, com contos inéditos, no caderno “Pensar” do “Correio Braziliense”, de Brasília, em outubro de 2007.

Atuando como programador e apresentador do Cinevideoclube do Instituto Moreira Salles – Casa da Cultura de Poços de Caldas e escrevendo regularmente no site “Verdes Trigos”, tem colaborado intensamente em sites da Internet, atraindo muitos leitores para seus artigos sobre filmes e livros. Também passou a ser conhecido nacionalmente como tradutor, fazendo trabalhos de tradução de ficção em inglês para grandes editoras. Foi de sua autoria a tradução do best-seller “Maligna”, de Gregory Maguire, saído no Brasil pela Ediouro, que nos EUA chegou à casa dos 2 milhões de exemplares vendidos.

O escritor teve, pela ordem, os seguintes livros publicados até aqui:

Próprios e coletâneas:
NÓ DE SOMBRAS (IMS/SP -2000)
DOBRAS DA NOITE (IMS/SP -SP/ 2004)
ANTOLOGIA DO CONTO BRASILIENSE - (Projecta Editorial/Brasília 2004)
CENAS DA FAVELA (Geração Editorial- SP/2007)
Traduções:
A VOLTA DO PARAFUSO - Henry James (Landmark, SP, 2004)
OS MAIS BELOS CONTOS DE AMOR E ESPERANÇA - Contos de Nathanael Hawthorne, Bret Harte e outros (Prestígio/Ediouro, SP, 2005)
MALIGNA - PARA OS QUE AMAM OU ODEIAM O MÁGICO DE OZ - Gregory Maguire (Ediouro/Rio, 2006)
MORTO ATÉ O ANOITECER - Charlaine Harris (Prestígio/Ediouro, SP, 2007)
CSI - MORTE NO GELO - Max Allan Collins (Prestígio/Ediouro, SP, 2007)
O FILHO DA BRUXA - Gregory Maguire (Ediouro/Rio, 2007)

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PARA GOLDBERG, UTOPIA FOI SUBSTITUÍDA PELA EGOLATRIA, por Chico Lopes

Conheci Jacob Pinheiro Goldberg em alguma das longas tardes áridas do interior paulista, quando, sem saber o que fazer da vida, eu lia muito e, entre outras coisas, via televisão. Velha televisão, dos tempos em que a inteligência ainda era respeitada na telinha e ninguém precisava se sentir consternado pelo ato de sentar-se diante do tenebroso eletrodoméstico. Pela tarde, na TV-Bandeirantes, havia um programa, "Xênia e você", com uma linguagem audaciosa e entrevistados que diziam coisas anti-convencionais. Goldberg era um deles, prestei bastante atenção ao que ele dizia, e nunca me esqueci daquele rosto.

Mas quis a vida que eu conhecesse só agora o que ele escreve, através de um de seus livros, "Psicologia em curta-metragem", que me interessou pela óbvia relação com um assunto que amo tanto.

Goldberg não escreve para todo mundo. Sua escrita, mais que convencer, procura incomodar, provocar. E, para isso, ele mistura filmes e idéias psicanalíticas e desvenda as coisas de uma maneira pouco ortodoxa. É uma proposta diferente, em matéria de livros de psicólogos sobre cinema. Li alguns do gênero, e me cansei daquelas análises fáceis do complexo de Édipo do personagem X, da ninfomania da mulher Y ou da neurose de Fulano e Beltrano. A psicologia de Goldberg quer outra coisa, quer arrebentar camisas-de-força sociais e provocar atitudes. Ele também procura entender a pavorosa experiência do dia a dia de violência neste país, onde o sado-masoquismo popular vem atingindo picos dementes, e eu converso com ele sobre filmes e violência, recebendo respostas curtas, sintéticas e implacáveis, como o leitor pode conferir clicando aqui.

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"Os escritores são uma raça à parte", disse o albanês Ismail Kadaré

O escritor albanês Ismail Kadaré, cujo livro Crônica na Pedra acaba de ser lançado no BrasilEm entrevista à Folha, o albanês Ismail Kadaré diz que a grande literatura e a mediana devem ser separadas como castas

Chega ao Brasil "Crônica na Pedra", livro sobre a Albânia na Segunda Guerra; para Kadaré, entrada de seu país na UE traria paz aos Bálcãs

GABRIELA LONGMAN - COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM PARIS
"Podemos escavar com facilidade o seu solo, mas penetrar sua alma, isso jamais." A frase colocada por Ismail Kadaré na boca de um padre italiano de seu romance "O General do Exército Morto" define a personalidade do povo albanês. Define também a personalidade do próprio autor, nome-chave da literatura albanesa e um dos mais importantes da literatura mundial contemporânea.
Exilado político na França nos anos 90, o escritor agora divide seu tempo entre Paris e Tirana, capital da Albânia. Escrito nos anos 70, seu "Crônica na Pedra" -retrato do país na Segunda Guerra pelos olhos de um pré-adolescente- é lançado no Brasil, com tradução direta do albanês. Em seu apartamento, Kadaré, 72, falou à Folha sobre seu país, o stalinismo e, acima de tudo, literatura.

FOLHA - O sr. costuma dizer que sua formação literária caminha entre Macbeth e Dom Quixote. Como define essa mistura ?
ISMAIL KADARÉ -
Trata-se sempre de caminhar entre o trágico e o grotesco. É um bom coquetel. A literatura precisa dos dois. Na vida é a mesma coisa, ainda que nem tudo que está na vida precise estar na literatura. A literatura é mais importante do que a vida.

FOLHA - Vários paralelos foram feitos comparando a sua literatura ao realismo mágico latino-americano. O sr. concorda com a aproximação?
KADARÉ -
Não sei, me parece um pouco ingênuo. Dante Alighieri fazia uma espécie de realismo mágico, Kafka e a mitologia grega também. Não sei por que essa denominação ganhou tanta força. O lado irrealista faz parte da literatura. Ela não pode nem mesmo existir sem essa dimensão transcendental, mágica, onírica, oculta.

FOLHA - Cabe aos grandes escritores juntar realidade e irrealidade?
KADARÉ -
Os escritores são uma raça à parte. A literatura não é democrática. Ela é baseada na desigualdade. Se você escutar que a França tem mil escritores, isso não é boa notícia. Esse número precisa diminuir. A literatura é baseada numa seleção sem piedade, que guarda o grande valor. Até aceito a literatura medíocre ou média pois ela cumpre uma função, atrai e garante leitores que um dia poderão ir em direção à grande literatura. O perigo começa quando a literatura mediana quer impor suas leis. É preciso que esses universos fiquem bem separados, sem intervir um no outro, como castas.

FOLHA - A Europa ocidental ainda vê os Bálcãs como um incômodo, como um problema a resolver?
KADARÉ -
Acho que sim, embora o interesse da Europa pelos Bálcãs venha crescendo. Os Bálcãs são uma realidade. É uma parte incômoda, mas é uma parte. Dizemos que é o quintal da Europa, mas o quintal é parte da casa. Sem tranqüilidade nos Bálcãs não há tranqüilidade para a Europa.

FOLHA - O sr. é favorável à entrada da Albânia na União Européia?
KADARÉ -
Sim. É a única esperança para que os Bálcãs entrem numa via de desenvolvimento normal. Ironicamente, o povo mais pró-europeu e ao mesmo tempo mais pró-americano são os albaneses. É curioso, porque era o povo mais stalinista. Há uma lógica interna para isso. Passamos de um extremo a outro, como uma reação.

FOLHA - E como foi a questão da dissidência ao regime no seu caso?
KADARÉ -
Na Albânia não se podia ser publicamente contra o regime, era totalitarismo absoluto. Mas pela literatura era possível contestar o regime. Tudo que escrevi e publiquei foi feito nesse contexto. Nunca fiz ataques diretos ao Estado, somente ironias escondidas, um pouco mais evidentes às vezes. Quando me perguntam se sou um dissidente digo não. Sou um escritor normal, num país anormal. E isso já é muito.

FOLHA - Mas o sr. teve um período de apoio ao regime, não?
KADARÉ -
Desde o começo tive reservas ao regime, ainda que elas não fossem tão conscientes. Se você ama a literatura, não pode amar o regime comunista. Não pode amar ao mesmo tempo Macbeth e a direção do comitê central de Stalin.

FOLHA - Muitos dos seus livros abordam o Império Otomano. Podemos comparar o imperialismo americano atual aos impérios clássicos ?
KADARÉ -
O Império Otomano era atroz, sem aspectos positivos. Eu recuso essa comparação. Essa moda de chamar os EUA de império é um vestígio da Guerra Fria. A base da propaganda stalinista era buzinar "imperialismo americano" nas nossas orelhas. Na França, ouço a mesma propaganda tantos anos depois. É uma paixão exagerada. Os EUA são uma grande potência e, como toda grande potência, eles têm o bem e o mal em grandes proporções. Mas a moda me soa retrógrada.

FOLHA - O que achou da escolha de Le Clézio para o Nobel de Literatura?
KADARÉ -
Conheço este escritor, sei que é sério. Mas li seu primeiro livro há muitos anos e quase nada depois. Confesso que não me apaixonei. Sei que ele é respeitado na França, mas sem ardência. Enfim, o Nobel faz suas escolhas.

FOLHA - O sr. poderia falar um pouco sobre "Crônica na Pedra"?
KADARÉ -
É um livro sobre a Albânia, mas também sobre a guerra, a saída do narrador da infância, sobre tradições. Prefiro que os leitores descubram por si próprios.

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27 de outubro de 2008

Dia do Livro, Affonso, Rubem Alves e muito mais.

Dia 29/10, quarta-feira, é o Dia Nacional do Livro. Vamos comemorar com trabalho: graças à sensibilidade da Usiminas, via Lei Estadual de Incentivo à Cultura, está no ar o projeto "Ler Convivendo", atuando em oito bibliotecas comunitárias de Belo Horizonte, Ipatinga, Itaúna, Esmeraldas e Santa Luzia.

Todas estão de portas abertas para o público, com uma programação especial: a visita do contador de histórias Roberto de Freitas. Até sexta-feira, centenas de crianças e jovens são esperados para ler e ouvir boas histórias. Em novembro, as bibliotecas vão receber a visita de escritores e personalidades, entre elas, Denise Fraga, Laurentino Gomes e Luis Giffoni. A programação está no nosso site www.sempreumpapo.com.br

E, na quinta-feira, dia 30, AFFONSO ROMANO DE SAN'ANNA faz o lançamento nacional de seu novo livro, "Impasses da Arte e da Crítica". Casa Fiat de Cultura, 19h30;

Em breve: Fal Azevedo, Regina Souza, Laurentino Gomes, Rubem Alves, Elisa Lucinda, Guiomar de Grammont, Regina Souza, Washington Olivetto e Monica Meyer.

* RUBEM ALVES e ELISA LUCINDA, no Fórum das Letras (FLOP), em Ouro Preto. Dia 07/11, 18h30. www.forumdasletras.ufop.br/

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Império da Tijuca traz Nana Gouvêa pra avenida

Império da Tijuca traz Nana Gouvêa pra avenida

Para não dizer que não falei de samba!

Nana Gouvêa recebeu e aceitou o convite do Presidente da Escola de Samba Império da Tijuca, para ser a madrinha de bateria da Escola no carnaval 2009. Império da Tijuca está no Grupo de Acesso e será a quinta escola a desfilar na Marquês de Sapucaí, no sábado de carnaval.

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ÚLTIMA SEMANA - SeráQuê? Cia de dança encerra temporada do espetáculo Q´eu Isse no dia 02/11

O espetáculo Q'EU ISSE, com direção e coreografia de Rui Moreira, música de Milton Nascimento e cenografia de Bia Lessa, fica em cartaz de 16 de outubro a 02 de novembroQ’EU ISSE, é o novo espetáculo da Cia de dança SeráQuê?, uma realização do Centro Cultural Banco do Brasil que encerra temporada paulista no 02 de novembro, e segue para Belo Horizonte. As sessões acontecem de quinta a sábado, às 19:30h, e domingo, às 18h. Ingressos a R$ 15,00 e R$ 7,00 (meia-entrada).

Um projeto ousado, que vai juntar a poesia da música de Milton Nascimento, em temas inéditos especialmente compostos, a cenografia arrojada de Bia Lessa, a iluminação sensível de Pedro Pederneiras (um dos fundadores do grupo Corpo), e a coreografia inovadora de Rui Moreira, que também assina a direção geral.

Q’EU ISSE é o segundo trabalho de uma trilogia que investiga as noções de identidade da população brasileira, em especial da população afro-descendente. Esta investigação começa já no título do espetáculo. Q’EU ISSE é “que eu fosse” pronunciado numa sonoridade de um dialeto da língua portuguesa, o Mineirês, que por sua vez acentua as influências de origem “Banto” na cultura brasileira.

O espetáculo aborda, através da dança e de maneira contemporânea, algumas trajetórias da população das diásporas africanas e suas relações convergentes, ou cruzamentos históricos, com algumas culturas indígenas que habitam no Brasil. Escravizados no Brasil colonial, os índios e os negros se irmanaram, trocaram tecnologias de sobrevivência e se permearam através de seus hábitos culturais no intuito de conquistar liberdade de expressão.

Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Álvares Penteado, 112 - Centro - São Paulo
Informações: (11) 3113-3651 / 3113-3652
www.bb.com.br/cultura

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Divino – folia, festa, tradição e fé no litoral do Paraná

Divino – folia, festa, tradição e fé no litoral do Paraná é um documentário de 28´ que retrata as romarias em honra do Espírito Santo no litoral do Paraná.

Em 2008, uma equipe acompanhou as romarias de Paranaguá e Guaratuba por diversas localidades do litoral paranaense. O documentário mostra o dia-a-dia, a fé, a música e as questões que movem o povo que segue a bandeira.

Documentário: "DIVINO folia, festa, tradição e fé no litoral do Paraná" de Lia Marchi e Maurício Osaki.
data: terça feira 28 de outubro, horas: 19h
Local: Instituto Goethe de Curitiba
Rua Reinaldino S de Quadros, 33 (praça do expedicionário), CURITIBA, PR 
ENTRADA FRANCA

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Ana Cristina Cesar é revisitada no aniversário de sua morte

Jornal do Brasil - 25/10/2008 - por Juliana Krapp

Quando deu seu salto mortal, há 25 anos, Ana Cristina Cesar deixou, gravada em uma das obras mais originais da literatura brasileira, a própria silhueta: a de moça loura, refinada e linda, identificada por José Castelo como “A deusa da zona Sul”. Deixou, sobretudo, a imagem de jovem suicida, o susto biográfico coabitante do estilo inusitado, trapaceiro, que representa sua escrita. Desde então, a perplexidade persiste, indelével, nas leituras de seu legado poético. Hoje, nas palavras do poeta Armando Freitas Filho, Ana C. está mais viva do que nunca. Prova disso é que chegam agora às livrarias dois volumes que ajudam a passar a limpo o legado poético da escritora. Antigos e soltos (Instituto Moreira Salles, 480 pp., preço a definir), organizado por Viviana Bosi, reúne prosa e poesia inéditas de Ana. Já o ensaio Ana C.: as tramas da consagração (7Letras, 116 pp., R$ 25), de Luciana di Leone, ocupa-se de analisar como o fetiche do suicídio, as edições de seus textos inéditos e a própria porosidade vida/obra de seu estilo marcaram o processo de consagração da poeta.

IMS publica inéditos de Ana C.

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Entre os costumes e o DNA

Folha de São Paulo - 26/10/2008 - por Oscar Pilagallo
A leitura dos jornais pode transmitir a idéia de que a indignação é a atitude mais comum diante de casos de corrupção no Brasil. É uma idéia falsa. O sentimento não é predominante na sociedade. Enquanto os moralistas vêem na corrupção sinal de degradação dos costumes, os céticos acham que o vício está no DNA do brasileiro. Entre um extremo e outro, há os que têm uma interpretação instrumental da corrupção, que seria um meio para atingir determinados fins. A abordagem serve a qualquer ideologia: à direita, o objetivo pode ser a eficiência; à esquerda, a justiça social. A taxonomia do historiador José Murilo de Carvalho, um dos 61 autores que contribuíram para Corrupção - Ensaios e críticas (UFMG, 598 pp., R$ 55), oferece uma chave para entender casos recentes de corrupção. A grita por moralidade parte da classe média, diz o historiador. No caso do mensalão, porém, ela não teve a solidariedade dos setores sociais de cima (que, com lucros altos, não têm do que se queixar) e de baixo (beneficiados por políticas sociais).

[será?]

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Uma viagem ao mundo arcaico

O Estado de São Paulo - 26/10/2008 - por Antonio Gonçalves Filho

Aos 58 anos, o prestigiado escritor e médico cearense Ronaldo Correia de Brito, autor de três livros de contos incensados pelos críticos, As noites e os dias (1996), Faca (2003) e Livro dos homens (2005), lança finalmente seu primeiro romance, Galiléia (Alfaguara, 240 pp., R$ 34,90). Há oito anos em preparo, ele sai da gaveta com carga explosiva, detonando o mundo arcaico do sertão com personagens vindos de um mundo laico, globalizado. O tema é o encontro de três gerações de uma família. Seus integrantes convergem para o sertão de Inhamuns para comemorar o aniversário do patriarca moribundo. As velas do bolo, no entanto, viram as de seu funeral e seus descendentes acabam topando com um cadáver ambulante, em decomposição, enquanto se revela a podridão moral da família.

SINOPSE:
Três primos atravessam o sertão cearense para visitar o avô Raimundo Caetano, patriarca de uma família numerosa e decadente que definha na sede da fazenda Galiléia. Ismael, Davi e Adonias passaram parte da infância ali, mas fizeram o possível para cortar seus laços com a terra de origem. Fazem parte de uma geração que largou o campo para nunca mais voltar. Foram viver no exterior, procuraram reconstruir a vida em Recife, em São Paulo, na Noruega.

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Parcerias literárias

O Globo - 25/10/2008 - por Mànya Millen e Rachel Bertol

Programadas para acontecer praticamente ao mesmo tempo, o Fórum das Letras de Ouro Preto (de 5 a 9 de novembro), a Festa Internacional de Porto de Galinhas – Fliporto (de 6 a 9 de novembro) e a Feira do Livro de Porto Alegre (de 31 de outubro a 16 de novembro) decidiram botar em uso o lema "a união faz a força". Vários convidados internacionais vão comparecer a mais de um evento, otimizando suas visitas ao Brasil. No Fórum, que tem como tema "O mistério na literatura", estarão presentes o americano William Gordon e o inglês Peter Robinson, autores de ficção policial. Gordon e Robinson, além do francês Daniel Bensaid, outro convidado estrangeiro de Ouro Preto, também estarão em Porto Alegre. O francês Roger Chartier também participará dos dois eventos. Já o angolano Pepetela falará em Porto Alegre e na Fliporto, que trará representantes de Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe e de países latino-americanos.

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Sem negociações

Publishnews - 27/10/2008 - por Ricardo Costa

Em entrevista exclusiva ao PublishNews nesta manhã, Paulo Rocco, publisher da editora que leva seu sobrenome, informou que não existe qualquer tipo de negociação com o grupo Leya e não há nenhum interesse em conversar sobre a venda. Neste último final de semana (25 e 26/10) a revista Veja, na sessão Radar, reportou que o grupo estaria em negociação com a Rocco, depois de negociações que “não deram em nada” com a Companhia das Letras, Sextante e Record.

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