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12 de setembro de 2008

O melhor site do mundo: City of David

A eleição ocorreu durante o “Terceiro Encontro de Webs do mundo”, realizado em Veneza. O "City of David" possui versões em hebraico, inglês, espanhol, francês e russo. Do evento, participaram especialistas de 169 países, dos quais 10 árabes.

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8 de setembro de 2008

Quem tem medo do Mapinguari?

Vássia Silveira

Tonho cresceu no meio da floresta, mas é diferente das outras crianças do lugar: não toma banho de rio, não gosta de subir em árvore nem de se aventurar pela mata. Tudo por causa do medo. Um medo que aumenta quando ele ouve falar no Mapinguari, figura lendária da Amazônia... Afinal, como é esse bicho? Por que Tonho sente tanto medo? Essas perguntas são respondidas quando, um dia, tio Rosarindo leva Tonho para uma caçada na floresta...
Voltado para o leitor iniciante, com idade entre 6 e 7 anos, Quem tem medo do Mapinguari? é um livro cativante. A obra é ricamente ilustrada por Ciça Fittipaldi e tem como pano de fundo a Amazônia, uma das regiões mais ricas em diversidade no Brasil. A narrativa reúne elementos da cultura e do modo de vida das populações da floresta, estimulando a imaginação e a reflexão das crianças.

Quem tem medo do Mapinguari? é o segundo livro da escritora paraense Vássia Silveira, jornalista crescida no Acre que trabalhou durante dez anos na Amazônia e, atualmente, mora em Florianópolis (SC). Braboletas e ciuminsetos, com ilustrações de Marcelo Vaz, também foi publicado pela editora Letras Brasileiras, em 2007.

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Dicionário Paulo Freire reúne 200 verbetes e 75 autores

Capa do livroEste livro reúne cerca de 200 verbetes sobre a obra de Paulo Freire, conhecido pelo caráter transformador de sua pedagogia e pela atuação marcada pela busca de uma sociedade mais justa por meio de uma educação humanizadora. Foi para compilar fragmentos das práticas, dos pensamentos e dos sonhos de Paulo Freire que 75 estudiosos decidiram produzir este dicionário de verbetes fundamentais para se pensar a Educação hoje.

A amplitude deste projeto não se resume a apresentar em um único volume registros do pensamento freireano, sua biobibliografia e transportar o leitor à compreensão dos conceitos, dos temas e das palavras que ocupam a obra desse pensador. Há ainda uma preocupação maior: a de oferecer aos educadores e ao público leitor em geral um dicionário que, a partir do não dito nas entrelinhas, permite reinventar a práxis educativa, como estão a exigir os muitos desafios do mundo no qual vivemos.

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Desvendando o CQC, ícone da TV às segundas

No post abaixo, sobre a campanha publicitária da CAIXA, cita-se Camila Pitanga como ícone de beleza. A palavra ícone é usada para tudo, é a palavra da moda! Mas quem começou? Acho que foi a turma do "CQC". Então, desvendando o CQC, ícone da TV às segundas

Eles estão à frente do programa de televisão mais falado nos últimos tempos. Rafinha Bastos, Marcelo Tas e Marco Luque direcionam semanalmente, mais precisamente segunda feira à noite, o CQC (Custe O Que Custar), na Band.

Com um jornalismo reinventado misturando ficção e realidade, os âncoras pegaram a fórmula do CQC argentino, que existe há mais de dez anos, e boom, explodiram por aqui.

Na última segunda, eu (Vanessa Lima), André Sender e Samanta Lobo desembarcamos em frente à TV Bandeirantes e seguimos rumo ao camarim das estrelas que vêm batendo recordes de audiência na emissora, com média de audiência de seis pontos e picos que chegam a oito pontos.

Descontraídos, irreverentes e inteligentes, batemos um papo engraçadíssimo com Tas e Marco, no momento. Rafinha Bastos ainda não havia chegado por lá. Confira a entrevista na íntegra. Ops; pegamos o Rafinha Bastos depois. Dê só uma olhada!(por Vanessa Lima, André Sender e Samanta Lobo)

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Discurso e Poder, por Teun A Van Duk, lançamento da Editora Contexto



O discurso controla mentes e mentes controlam ação. Isso significa que, para aqueles que estão no poder, é crucial controlar, em primeiro lugar, o discurso. Este livro analisa as formas de abuso de poder – manipulação, doutrinação e desinformação – que resultam em desigualdade e injustiça sociais. Obra importante para sociólogos, antropólogos, cientistas políticos, críticos culturais, jornalistas, lingüistas e analistas do discurso.

na Editora Contexto

trecho do livro

Abuso de poder. Essa é a denominação dada por Teun van Dijk para a dominação exercida pelas elites simbólicas. Até aí, nada teríamos de muito novo, não fosse a preocupação do importante intelectual holandês da análise de discurso.

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Famosos em campanha da Caixa

A Caixa Econômica Federal dá início a uma campanha de comunicação, assinada pela Fischer América, para anunciar créditos de habitação para as classes média e média alta. A ação envolve três filmes para televisão e cinema, mídia impressa, rádio e internet e endomarketing, tendo como garotos-propaganda a atriz Camila Pitanga, o arquiteto e decorador João Armentano e o chef Olivier Anquier.

O mote da campanha é "Casa é com a Caixa". A campanha fica no ar até o final de setembro.

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Diários de Orwell são publicados na internet

 

Os diários de George Orwell, autor do livro 1984, serão publicados em tempo real. O blog, iniciativa do instituto Orwell Prize que marca o 70º aniversário dos diários do autor, terá os textos publicados na íntegra e será alimentado durante quatro anos, período similar ao que o autor os escreveu (de 1938 a 1942).

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Rimas da vida e da morte, de Amos Oz

Rimas da vida e da morte Um romancista medianamente famoso se prepara para dar uma palestra e participar de um debate sobre sua obra num centro cultural de bairro, em Tel- Aviv. Enquanto faz hora num café, passa a imaginar uma história para cada indivíduo que vê à sua volta. A atraente garçoneteque o serve, por exemplo, vira exnamorada do goleiro reserva do time de futebol Bnei Iehudá. Dois homens que conversam numa mesa próxima se convertem, na sua fantasia, em mafiosos discutindo a situação de um terceiro homem, um ricaço que agora definha na UTI de um hospital.

A compulsão ficcional do escritor prossegue durante e após a palestra, resultando numa teia de histórias imaginárias que começam a se embaralhar com a trajetória do protagonista, a ponto de não sabermos, por exemplo, se ele foi ou não para a cama com a moça solitária que leu parao público trechos de suas obras no evento do centro cultural. Ficção e realidade se confundem nesta narrativa singular e envolvente, o mais recente livro de Oz,cujo próprio título, Rimas da vida e da morte, é tirado do livro fictício de um autor idem, o poeta Tsefania Beit- Halachmi, cujos versos o protagonista e outros personagens vivem citando.

Com discrição e astúcia, Amós Oz parece nos dizer que por trás de cada indivíduo anônimo existe um manancial de dramase comédias possíveis. Na sua dicção calorosa, de conversa íntima com o leitor, o autor israelense reafirma sua crença na literatura de imaginação como meio de conhecimento e de superação das distâncias entre os homens.

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A caixa-preta de OZ

image Autor israelense fala sobre seu novo livro, em que explora o que há de único e de banal na cabeça de um escritor

Nelson Vasconcelos

Um famoso escritor israelense se prepara para mais uma — mais uma! — leitura pública de trechos de um livro seu, o que implica ouvir textos que, evidentemente, já conhece e — pior que isso — encarar perguntas de leitores. Experiente, o escritor já sabe que terá de responder a coisas do tipo “Você escreve à mão ou usa um computador? O que pensa a sua ex-mulher das figuras femininas em seus livros? O que você quis dizer com seu último livro?” São os ônus de quem ganha a vida com a indústria do entretenimento. Fazer o quê? Relaxar. Para isso, basta ligar o motorzinho que move as idéias de criaturas criativas. É o que faz o narrador de Amós Oz neste “Rimas da vida e da morte”, identificado apenas por “o escritor”, assim mesmo, em minúsculas. O bom é que a gente nunca sabe o que vai sair da cabeça de um escritor. Nem Oz sabe, pelo jeito...

— Depois de anos escrevendo romances e histórias, achei que era hora de escrever um livro sobre a própria escrita e observar como se escreve um livro do ponto de vista do escritor — explica Oz, em entrevista (na página 3) à repórter Renata Malkes, em Israel. (O Globo, Caderno Prosa e Verso, página 1, em 06/09/2008).

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7 de setembro de 2008

Entrevista: Yara Camillo, por Lima Trindade

YARA CAMILLO é escritora, diretora de teatro e atriz. Nascida em São Paulo no final dos anos 50, formou-se em Comunicações com especialização em Cinema pela Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP. Em 2004 publicou Hiatos, livro de contos com capa e ilustrações do artista plástico Wilson Foca Neves e apresentação de Caio Porfírio Carneiro. Prepara agora uma nova investida literária: Volições, livro de contos onde repete a parceria com Foca e tem lançamento marcado para o dia 17 de março na Casa das Rosas (SP). Numa manhã chuvosa e pré-carnavalesca, dividindo sua atenção entre cães e gatos, concedeu esta entrevista exclusiva para Verbo21.

LIMA TRINDADE – Sua formação artística é bastante heterogênea. Comunicação, cinema, teatro e literatura. Isto me parece ser algo bem característico de uma geração que, no final dos anos 70 e início dos 80, tinha a ambição de romper fronteiras pré-estabelecidas, tratando de políticas outras, cotidiano, rock, sexualidade, desrepressão... Em que medida isso tem a ver com a abertura do fim da Ditadura Militar?

YARA CAMILLO – Essa vontade de romper com as fronteiras, inclusive com o conceito da especialidade, existia, sim. Você não podia tentar várias linhas, buscar várias formas de Arte, ou de que outro trabalho fosse. Era preciso escolher um caminho. Para usar um termo da época, o sistema dizia que você deveria optar por uma profissão e ser o máximo, um super. Se você fosse especialíssimo em alguma área, poderia ser um retardado em outras. Aquele conceito básico do Clark Kent... Parece que o cara tem que ser super, já que não consegue simplesmente ser. Então, já havia uma vontade de romper com essa regra, que era também uma forma de opressão. O pessoal da minha geração era criança na época brava da ditadura. Tínhamos de brigar de outro modo. Que tudo isso, que todas as lutas – e não dá pra esquecer a das gerações anteriores, gente que deu tudo e um pouco mais – tiveram a ver com a Abertura... Claro, mas as coisas não acontecem isoladamente. No final dos anos 70, início dos 80, já estava pra lá de provado que aquilo não funcionava. Até os opressores compreenderam que era o fim de um processo. Compreenderam, inclusive, que era possível dominar de outro modo. E aí estão, já não muito firmes, mas ainda muito fortes.

LEIA A ENTREVISTA COMPLETA

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Memória e rememórias de Edson Bueno de Camargo

O livro De lembranças & Fórmulas mágicas de Edson Bueno de Camargo (Edições Tigre Azul) é todo memória. Os poemas são construídos de memórias, rememórias e fragmentos pinçados com muita delicadeza das gavetas de guardados. E sabemos que a memória muitas vezes nos traz dores, desilusões e saudades daqueles que já não estão conosco mas de certa forma nos compõem, como no poema "hoje todos estes estão mortos" que abre o livro:

"... hoje todos estes estão mortos
já se vão dois séculos de história
seis gerações lhe observam
leitor" (pg.10)

O livro é um exercício da memória com reminiscências da infância, sonhos, medos e pesadelos. O cotidiano que destrói as ilusões também aparece como em "corredores":

"...passei a esmo, o resto da infância e a adolescência na fábrica
no ruído das correias, o baque seco do pedal do torno
a louça branca tingida de vermelho sangue
o peso das prateleiras e carrinhos.

ali sonhei meus primeiros sonhos
e deixei de acreditar um pouquinho a cada dia." (pg. 14)  (
Valéria de Oliveira Alves - Mar/2008)

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'Fragma', de Cândido Rolim, na leitura de Aíla Sampaio

A leitura do livro “Fragma”, de Cândido Rolim, é desconcertante. Logo se instala uma perturbação... é que o desafio se impõe da primeira à última página. A indisciplina com a forma, a relação de escassez com as palavras e de amor com as lacunas leva o leitor a uma ginástica mental ininterrupta. São estilhaços de pensamentos, fragmentos de concepções e filosofias que exigem uma (re)construção de sentido para a possibilidade de fruição. O transtorno é próprio da prosa contemporânea fragmentada. Há sempre mais subtexto que texto. Assim, o pequeno livro se agiganta, desaparece a idéia inicial de minimalismo, as construções crescem a cada leitura. Pensamentos, aforismos, nunca se sabe... De um tijolo se vê um prédio. Viagens... É denso e desordena... “forma, contorno, tudo temor de extensão”. [na leitura de Aíla Sampaio]

Fragma é de/composto de 81 páginas de sínteses lingüísticas não redutíveis a alguma aproveitável construção poetizável ou filosófica, ressalvado algum efeito estético informado pela desordem ou a condição fragmentária do texto.

Os “poliedros de idéias” constantes de Fragma, tal como aponta o poeta e crítico Ronald Augusto na apresentação, longe da natureza sentenciosa dos aforismos e talvez devido à sua anárquica predicação, não conduzem a um ponto de chegada ou ao conforto ideológico-verbal de um enunciado. É, por isso mesmo, uma crítica álacre aos sisudos artefatos da razão sem fissura.

Fragma é filosofia barata, no sentido de in/disciplina escolástica e vôo anti-paradigmático, e também por não pretender pôr um tijolo a mais na construção dos conceitos.

Fragma mexe com quase tudo: apontes cotidianos sobre o perigo de sair à rua a bordo de uma só idéia ou um só desejo. Nessa obra o autor capta o pensamento no instante larvar, antes de abrir-se para a apropriação esgotante dos sistemas filosóficos-conceituais. Literatura do fragmento? Pode ser. É possível que Fragma reflita a “condição fragmentária do homem contemporâneo”, mas talvez só enquanto ensaio, esboço, transcurso crítico, jamais como plano de intenção ou de/finição de rito, ritmo, credo, dentro ou fora da linguagem.

Sobre o autor: “Cândido Rolim embaralha prosa, poesia e filosofia inventando um verdadeiro magma de linguagem que se esgalha em sintagmas, fraseados atordoantes e atordoados por filosofemas reificados, nexos e anexos fonosemânticos: objeto, desejo, ato, noção. Na verdade, Fragma é anátema lançado contra a figura do aforismo que se fecha em arabesco argumentativo, contar o enunciado lapidar ou a anedota sofista oscilando entre irônica e oracular. Cândido Rolim ajusta seu Fragma a contrapelo do dogma e do sentencioso; conforma-o contrafragmento instado a obsedar e corroer o fragmentário enquanto norma da mentalidade contemporânea.” [na leitura de Nilto Maciel]

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GRUPO DE ESCRITA: ESCREVA UM ROMANCE (3 MESES)

GRUPO DE ESCRITA

ESCREVA UM ROMANCE

Se tem o bichinho da escrita venha escrever sem parar, no Centro de Juventude de Oeiras (PORTUGAL)

(Alameda Conde de Oeiras, Nova Oeiras) numa oficina de Escrita de Ficção trimestral aos sábados das 10h-13h.

Condições: ter mais de 16 anos

Início: 13 de Setembro

ABERTAS INSCRIÇÕES PARA: escriativar@gmail.com (91 208 13 67)

 

Programa do Grupo de Escrita

Acto I

Dia 13/09 – O Mundo Normal*

Conceber a ideia e o personagem; O personagem por dentro e por fora; Os vários níveis de conflito; Estruturas Narrativas; O que é um Início; Exemplos (visionamento de trechos de filmes/séries e/ou leitura de trechos de romance);

Dia 20/09 – A Chamada à Aventura

Aprofundar a ideia e o personagem; Descrição de locais e descrição de atmosferas; O 1º Ponto de Viragem, a Questão Dramática; Exemplos;

Dia 27/09 – A Recusa da Chamada

Trabalhar os recursos estilísticos; O diálogo, a diferença entre o que o personagem diz e o que pensa; Verosimilhança: os tiques e maneirismos de cada personagem; O arco do personagem; Exemplos;

Dia 04/10 – Encontro com o Mentor

Corrigir e reescrever; O processo de reescrita; Exemplos;

Acto II

Dia 11/10 – A Primeira Barreira

Conceber e escrever o 2º Ponto de Viragem; A noção de Unidade e Variedade, Passo, Ritmo e Tempo, e de Progressão; Exemplos;

Dia 18/10 – Testes, Aliados e Inimigos

O Simbolismo; Os Diálogos; Exemplos;

Dia 25/10 – Aproximação à Caverna Mais Funda

Palavras Difíceis; A Importância da Pesquisa, como pesquisar; Exemplos;

Dia 01/10 – A Grande Prova

Corrigir e reescrever. O panorama nacional, editoras e concursos, a edição de autor; Exemplos;

Acto III

Dia 08/11 – A Recompensa

Conceber e escrever o 3º Ponto de Viragem; Estruturas Narrativas; Exemplos;

Dia 15/11 – O Regresso a Casa

Conceber e escrever o Ponto Sem Retorno ou Crise; a divagação poética na prosa; O Clímax; Exemplos;

Dia 22/11 – A Ressurreição

Continuação do desenvolvimento da Crise e do Clímax;

Dia 29/11 – Retorno com o Elixir

Corrigir e reescrever; Discussão dos trabalhos; as possibilidades de se editar a obra; Como abordar uma editora; A edição de Autor (o Sistema Print On Demand, o ISBN e o Depósito Legal)

*terminologia da The Writer's Journey de Christopher Vogler

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O melhor livro de literatura para jovens é de Carlos Felipe Moisés

“Decidi substituir a falação professoral do crítico literário”

Carlos Felipe Moisés, natural de São Paulo, Capital, é poeta, crítico literário, ensaísta, tradutor e professor. Ao poeta creditam-se títulos premiados como "A tarde e o tempo", "Carta de marear", "Círculo imperfeito", "Subsolo e Lição de casa"; ao crítico devem-se estudos notáveis sobre Fernando Pessoa (de cuja obra é dos maiores conhecedores) e outros importantes autores portugueses, e sobre autores nacionais, como João Cabral de Melo Neto e Vinícius de Morais; como ensaísta, publicou "Poesia não é difícil", de próxima reedição, e "O Desconcerto do Mundo", dois primorosos textos de teoria literária; como tradutor produziu trabalhos de repercussão como "O poder do mito", de Joseph Campbell.

Carlos Felipe tem também, desde o início dos anos 90, publicado livros de ficção. Na categoria ‘literatura infanto-juvenil’, são de sua autoria as novelas "O livro da fortuna" e "Deusa da minha rua", o conto "Pafúncio Futebol Clube" e o livro de poesias "Poeta aprendiz". Seu livro de contos (para adultos) "Histórias mutiladas", ainda inédito, vem de ganhar o Prêmio Governo de Minas Gerais de 2008, na categoria ficção. Mas, entre os livros que publicou, talvez venha a se distinguir de modo muito especial o "Conversa com Fernando Pessoa – entrevista e antologia", editado pela Ática.

É que nesta obra, eleita recentemente pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil como o melhor livro de literatura para jovens, dentre os publicados em 2007, manifesta-se o talento do ficcionista, o filtro refinado do crítico literário e o incomensurável amor à literatura do professor, que, ao nos ensinar o que é poesia, nos ensina também a amá-la.

Entrevista exclusiva para a República do Livro, por Walter Paixão.

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Dia da Independência

7 de Setembro de 2008 às 10:31 · William Volcov - Direto da Redação em SP ·

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama Marisa Letícia chegam em carro aberto para assistir ao desfile de 7 de Setembro. Foto: Marcello Casal Jr/ABr

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