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31 de maio de 2008

Os Irmãos Coen e os judeus do Alasca

Acabados de arrebanhar quatro Oscares com No Country for Old Man, os Irmãos Joel e Ethan Coen estão a preparar dois filmes com temas judaicos. O primeiro projecto chama-se A Serious Man, mas o que me prendeu a atenção foi o segundo: uma adaptação cinematográfica do romance The Yiddish Policemen's Union, de Michael Chabon.
Lembram-se de Fargo? Da omnipresença da neve, da claustrofobia das imensidões infinitamente brancas? Sim?! Agora polvilhem por lá uns milhões de judeus e terão o início de The Yiddish Policemen's Union — um livro que mistura a ficção histórica com o que de melhor se pode desejar num romance policial. Chabon escreve aqui como se Sholem Aleichem ou Isaac Bashevis Singer se tivessem fundido com Raymond Chandler. Phillip Roth que me perdoe, mas The Yiddish Policemen's Union é o melhor romance que li nos últimos meses. E o detective Meyer Landsman é o melhor personagem de um policial desde Phillip Marlowe, Sam Spade e Jaime Ramos.
A premissa conta-se em poucas linhas: depois do Holocausto, os judeus perdem a guerra da Independência de Israel, em 1948, e são forçados a aceitar o asilo temporário concedido no Alasca pelo presidente americano Franklin Roosevelt. Por incrível que possa parecer à primeira vista, esta proposta do Departamento do Interior dos EUA existiu de facto (ver Slattery Report), mas a sua votação no plenário do Congresso nunca chegou a acontecer por veemente oposição do congressista do Alasca Anthony Dimond.
Neste universo gelado Chabon inventa todos os pormenores de um quotidiano alternativo, chegando ao detalhe de engendrar, por exemplo, um calão que, de uma forma natural como o ar que ali se respira, mistura palavras hebraicas com sonoridades do iídiche e do inglês — piece (literalmente pedaço ou peça em inglês), no jargão noir quer dizer arma, mas a palavra lembra também a sua homófona peace (que quer dizer paz), logo, naquela imaginária colónia judaica do Alasca, que poderiam polícias, ladrões e gangsters chamar às suas armas senão… shalom. Pois. Se a adaptação cinematográfica não vai ser uma tarefa fácil, não menos complexa será a tradução do livro para português. O penúltimo livro de Michael Chabon, As Espantosas Aventuras de Kavalier & Clay teve já edição portuguesa, dada à estampa pela Gradiva, mas The Yiddish Policemen's Union é um verdadeiro grau 9 na Escala de Richter para qualquer tradutor menos preparado.
Enquanto me deliciava com o romance, parei muitas vezes a meio de uma página, coçando o queixo e tentando antever como iria o tradutor português desvencilhar-se do primoroso nó cego que Michael Chabon acabava de dar numa frase brilhante. Não invejo o tradutor português de The Yiddish Policemen's Union que, para além de um inglês americano com arcaboiço significativo, terá de ter conhecimentos de hebraico e iídiche — tudo isto misturado com uma necessária fluência de cultura e costumes judaicos.
Não invejo? Se calhar, o problema é que invejo mesmo… sim, porque há gente com muita sorte!

.:: A LER ::. Coens speak 'Yiddish' for Columbia - Variety / Meshuga Alaska - The New York Review of Books /Michael Chabon Q&A / Michael Chabon - The Yiddish Policemen's Union - Book - New York Times — The frozen Chosen / Stuart Jeffries talks to Michael Chabon: The language of exile / Coen Brothers: Masters of the film universe / The Yiddish Policemen's Union - Michael Chabon - Review - New York Times

Via: http://ruadajudiaria.com/?p=606

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O "revival" de ideais estropiados dos anos 60 em dois filmes que precisam ser vistos, por Chico Lopes

Dois dos filmes mais interessantes que vi ultimamente têm uma coisa em comum - e que me parece bem regressiva, com uma boa dose de saudosismo melancólico: a filosofia dos anos 60. Grosso modo, trazem um pouco do "Flower Power" e outro tanto do "hippismo" estradeiro que, no Brasil, vigorou mais intensamente foi mesmo nos 70. Nos dois filmes, tive a impressão de uma jornada para trás, para coisas que foram muito bonitas e não deram certo, permanecendo mesmo na esfera dos sonhos e dos desejos. Mas que ainda guardam certo apelo poético.
São "Across the universe", de Julie Taymor, e "Na natureza selvagem", de Sean Penn. "Across the universe", produção norte-americana de 2007, manteve, no cinema e nas locadoras, o título original em Inglês de uma das canções mais bonitas dos Beatles, que apareceu no seu último álbum (também dos mais fracos), "Let it be".
Com esse título, não há dúvida: é um musical, e já abre com o personagem Jude cantando "Girl" (que no Brasil teve uma versão bem conhecida e brega por Ronnie Von). As músicas dos Beatles vão desfilando, e elas têm tanta força, tanta História, tanta carga emocional, que se percebe que a história nos interessa pouco - parece apenas um pretexto para que uma nova canção seja cantada (podemos cantar com o filme; são todas arqui-conhecidas do grande público). E os nomes dos personagens não deixam dúvida: são Jude, Lucy, Max (na certa por "Maxwell´s silver hammer"), Martha, Jo-Jo, Sadie, Prudence. Nem todos os personagens, porém, têm as canções equivalentes a seus nomes cantadas - Jo-Jo, Sadie e Martha ficam na saudade. O filme, aliás, parece ter tido acidentes de percurso, conflitos entre direção e produção, e vai caminhando bem até certa altura para depois mergulhar no sentimentalismo e num certo desnorteamento. Não é certo que Taymor, que provou talento na direção e na criatividade visual com "Frida", cinebio de Frida Kahlo, tenha feito exatamente o que quis.

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Vida de Paulo Coelho é mais curiosa que seus personagens, por Manuel da Costa Pinto.

POUCO depois da publicação do romance "O Zahir", o hotel parisiense Bristol rebatizou uma de suas iguarias com o nome "Chocolate quente de Paulo Coelho", em retribuição ao fato de o escritor ter ambientado ali uma das cenas do livro.
A homenagem seria seguida por um restaurante de Marrakech, no Marrocos, que incluiu em seu cardápio o "cuscuz à Paulo Coelho".
Essas celebrações gastronômicas, porém, são risíveis perto do reconhecimento pecuniário do emir de Dubai, que, em 2007, presenteou o autor de "O Alquimista" com uma mansão no valor de US$ 4,5 milhões -dádivas semelhantes contemplariam Pelé, o jogador David Beckham e o piloto Michael Schumacher.
Fatos como estes, relatados na biografia "O Mago", de Fernando Morais, não deixam dúvida: Paulo Coelho não é apenas um fenômeno editorial que suplantou Jorge Amado como escritor brasileiro mais conhecido no mundo; ele é o único escritor de qualquer língua a atingir celebridade planetária.

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Autor leva adiante a diversidade


Valor Econômico - 30/05/2008 - por Cadão Volpato
A primeira mulher (Record, 336 pp., R$ 40), de Miguel Sanches Neto, parece ter sido escrito para um número maior de leitores. Tem sexo, intriga, suspense, crime, uma certa erudição e alguns clichês. Além de diversificar seus campos narrativos, transitando da memória à poesia e ao romance histórico sem medo, Sanches também não foge dos clichês. E tudo bem. Ele tem a habilidade do bom escritor, estabelecendo um tom narrativo que não traz grandes tropeços à leitura. A história é a seguinte, exatamente como está escrita na contracapa do livro: "Ao completar 40 anos, um solteirão convicto reencontra a namorada da juventude, apaixona-se por uma menina de 20 e muda completamente de vida, deixando seu canto e suas fruições para envolver-se na campanha eleitoral de uma cidade que elegerá para a prefeitura a sua primeira mulher. Entre crimes, chantagens e efusões eróticas, ele vai tentando descobrir seu lugar na confusão do mundo contemporâneo." >> Leia mais

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Lição de vida


PublishNews - 30/05/2008
Nesta sexta-feira chega às livrarias brasileiras, pela Agir, a obra A lição final (256 pp., R$ 34,90 - Trad. Laura Alves e Aurélio Rebello), de Randy Pausch. A publicação é a transformação em livro da palestra do professor Pausch em uma universidade, que ganhou incrível popularidade. Prova disso é que cinqüenta dias depois da sua apresentação mais de 30 milhões de pessoas acessaram a internet para assisti-lo. Pausch foi diagnosticado com um câncer de pâncreas, mas não desistiu de participar de uma atividade comum no término dos cursos nas universidades norte-americanas. Aceitou fazer o que seria a sua última palestra. O livro dará às pessoas a sensação de ter algo concreto nas mãos. Superar obstáculos é uma herança generosa e otimista para futuras gerações.

Links relacionados:

- Randy Pausch's Web Site
- A Beloved Professor Delivers The Lecture of a Lifetime
- What wisdom would we impart to the world if we knew it was our last chance? For Carnegie Mellon professor Randy Pausch, the question isn't rhetorical -- he's dying of cancer. Jeff Zaslow narrates a video on Prof. Pausch's final lecture.
- To watch the full lecture online *now*, go to Google video here. The first 8 minutes consists of embarassing introductions I don't deserve. The lecture is about an hour, followed by tributes by much more accomplished folks than myself.
- You can get a transcript here. You may use this for non-commercial purposes without asking for permission.

E você, que sabedoria trasmitiria ao mundo se viesse a saber que era a sua última chance?

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A história de Paulo Coelho: lançamento em São Paulo

Nesta segunda-feira, na Livraria Cultura, será lançado o livro 'O mago', de Fernando Moraes. Do menino que nasceu morto, flertou com o suicídio, sofreu em manicômios, mergulhou nas drogas, experimentou diversas formas de sexo, encontrou-se com o diabo, foi preso pela ditadura, ajudou a revolucionar o rock brasileiro e redescobriu a fé até o homem que se transformou em um dos escritores mais lidos do mundo, solicitado por príncipes, rainhas e presidentes, o autor apresenta a biografia de Paulo Coelho, o escritor que alcançou a astronômica marca de 100 milhões de livros vendidos e a façanha de ser o autor vivo mais traduzido do mundo.

Segunda-feira, 9 de junho às 19h
Livro: O MAGO
Autor: Fernando Moraes
Editora: Planeta
Local: Livraria Cultura Conjunto Nacional - Av. Paulista, 2073 - São Paulo/SP

* O evento acontecerá no piso térreo da loja.

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Link permanente··- publicado por VerdesTrigos @ 5/31/2008 10:03:00 AM | | | Voltar


SHOW - OS poETs ABDUZEM O GRUPO TEIA, em Porto Alegre

No quarto show da série 'Abdução', na Livraria Cultura, os poETs, grupo formado por Alexandre Brito (voz e violão), Ricardo Silvestrin (voz) e Ronald Augusto (voz e violão), recebem o Grupo Teia de Poesia. No roteiro, os poETs cantam dez canções que farão parte do novo CD do grupo, além de quatro hits do CD 'Música legal com letra bacana'. No momento da abdução, os poetas Diego Petrarca, Lorenzo Ribas e Telma Scherer, do Grupo Teia, farão um breve sarau declamando seus poemas.

Os poETs:
Alexandre Brito (voz e violão),
Ricardo Silvestrin (voz)
Ronald Augusto (voz e violão).
Quando: dia 4 de junho, quarta-feira
Onde: Auditório da Livraria Cultura, Porto Alegre, Bourbon Country
Horário: 19h30min

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Link permanente··- publicado por VerdesTrigos @ 5/31/2008 09:57:00 AM | | | Voltar

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28 de maio de 2008

Comunidade judaica lota Câmara Municipal durante homenagem ao Jornal ALEF

Emoção foi o ponto alto do evento

Com o salão nobre da Câmara Municipal lotado, o Jornal ALEF recebeu a “Medalha de Mérito Pedro Ernesto”, maior comenda daquela Casa Legislativa. A festiva cerimônia, prestigiada por muitas autoridades e lideranças comunitárias, teve como destaque a forte emoção que caracterizou os discursos, que também enalteceram o caráter "Lovemark" ("marca do coração") do Jornal ALEF. A confraternização se estendeu durante o coquetel que se seguiu à solenidade, quando a “Família ALEF” ofereceu uma lembrança aos convidados como forma de agradecimento pela presença.

A vereadora Patrícia Amorim, autora da iniciativa, entregando o diploma Arnaldo Niskier Família ALEF
a) A vereadora Patrícia Amorim, autora da iniciativa, entregando o diploma e o "Conjunto de Medalhas Pedro Ernesto" a Mauro Wainstock, diretor do Jornal ALEF.
b) Membros da "Mesa de Hora": Arnaldo Niskier, o primeiro judeu presidente da Academia Brasileira de Letras; Anna Bentes Bloch, viúva do empresário Adolpho Bloch; Osias Wurman, vice-presidente da Confederação Israelita do Brasil (Conib); Mauro Wainstock, diretor do Jornal ALEF; Sergio Niskier, presidente da Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro (FIERJ); e Lea Lozinsky, vice-presidente da FIERJ.
c) A "Família ALEF": Betty e Mauro Wainstock, Anita e Sergio Wainstock, Tania e Elias Benchimol.

Fotos: Rotenberg Fotografias

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FEIRA DO LIVRO DE LISBOA

DIA 7 DE JUNHO [sábado] pelas 17 horas, ADELINA VELHO DA PALMA, sessão de autógrafos no pavilhão nº 121 da CONTRA MARGEM.

Obras da autora:
«Areias movediças e outras histórias de inquietação» http://www.pedepagina.pt/areias.htm
«O gato das 8 vidas» http://www.pedepagina.pt/gato8.htm
«A boa, a má e a vilã»  http://www.pedepagina.pt/000pdf/Aboa.pdf

VerdesTrigos recebeu, de Portugal, os três livros da autora Adelina Velho da Palma, e, já os indicou a editores brasileiros para publicação acá além mares.

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Texto de Ferréz deu B.O.

O escritor Ferréz, autor de vários livros e colaborador da Caros Amigos, está sendo inquirido por apologia ao crime após ter escrito "Pensamentos de um correria" na Folha de São Paulo, um texto de ficção sobre o assalto cometido em face do apresentador Luciano Huck. Mais detalhes aqui:

Aviso aos amigos que acompanham esse blog.
A todos que acompanham esse blog, que no fim das contas é um dos 2 lugares em que posso falar o que eu quiser, o outro é a Revista Caros Amigos, que sempre me foi fiel.
Não acho justo esconder as coisas boas, nem as ruins, afinal é pra vocês que escrevo e crio meus textos.
Ontem o dia foi muito cansativo, tive algumas reuniões, sobre os eventos do show o Rap Não Pára, sobre as camisa novas da 1dasul, e no fim com o Negredo sobre mudanças na biblioteca. Como recompensa, hoje recebi a chata notícia de que foi aberto o inquérito por apologia ao crime na 77 delegacia de Santa Cecília, sobre o texto que fiz para a Folha de S.Paulo "Pensamentos de um correria".
Na verdade eu já estava achando que isso não ia ficar assim mesmo, pois agente falar de 'propriedade' nesse pais é o mais grave dos crimes, e apesar do texto ser desde o início de ficção, e ai abre pra gente começar a decretar a prisão de todo escritor que já abordou algum tema semelhante ao meu (quase todos que já li), o inquérito foi aberto.
A realidade é que as pessoas para quem escrevo, e o lugar onde moro, são motivos mais fortes para um inquérito do que o tanto de crime que agente tem nesse pais.
Desculpe expor o assunto desse jeito, mas acho que o lugar é o mais apropriado, e o único onde eu posso estar falando a minha versão das coisas.
O que tiver que ser será, e pra ser sincero, eu já vivo em regime semi aberto desde que nasci aqui.
Ferréz.

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A revista Look em novo conceito, conteúdo e layout

A revista Look completou um ano e, a partir da edição de abril, ganhou em conteúdo e no novo layout. O conceito continua o mesmo, uma opção irreverente, chique e dinâmica, agora com novas editorias.  A partir do número 13 a revista ficou mais clean, as novas editorias de Moda, Estética/Beleza e Decoração serão fixas, com quatro páginas cada uma. Os temas abordados nas matérias e os entrevistados refletem o universo do público leitor: chique e irreverente. O papel também é outro, mais encorpado (miolo 115g). E, para completar o pacote, o preço também mudou, passou a custar R$ 8,90.

Destaque:  Gloria Kalil e Lia Luft

O charme e elegância descontraída de Gloria Kalil está estampada na capa desta edição.

Em entrevista afiada a Bianc Balsi, ela fala de business na moda, da realidade sobre o crescimento do mercado para as grifes e produtos brasileiros; o importante mercado de trabalho que gira em torno do setor; luxo e o exagero no uso de grifes; libera as peruas para serem peruas e fala da peruagem nos homens.

Interview

A escritora Lia Luft, em entrevista a Inês de Castro, fala de sua obra e do último livro O silêncio dos Amantes ; da difuculdade de comunicação do ser humano; desabafa sobre o aborrecimento de ter seus livros rotulados como literatura de auto-ajuda ; chama a atenção para a manipulação que muitas vezes está por trás da fragilidade feminina ; assume a plástica que fez e diz o que pensa à respeito dos rótulos que a sociedade impõe aos idosos.

Com tiragem de 20 mil exemplares, a Revista Look é uma publicação mensal e chega às bancas na primeira quinzena de cada mês.

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27 de maio de 2008

Marília Gabriella entrevista Contardo Calligaris

PublishNews - 27/05/2008
O psicanalista, psicoterapeuta e colunista da Folha de São Paulo, Contardo Calligaris vai analisar alguns episódios da atualidade brasileira, nesta terça-feira, 27 de maio, às 22h30, no programa "Marília Gabriela Entrevista", da GNT. Ele acaba de lançar a primeira ficção de sua carreira - com 11 livros já publicados -, O conto do amor. No programa, Gabi pede ao entrevistado que ele fale sobre alguns temas, como o episódio do envolvimento do jogador Ronaldo com travestis e a morte de Isabella Nardoni. A adolescência e as dificuldades de uma gravidez nesta época da vida também serão abordadas.

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Estante

Folha de S. Paulo - 27/05/2008 - por Mônica Bergamo
Os herdeiros de Graciliano Ramos renovaram por mais dez anos o contrato com a Editora Record, que publica a obra do escritor alagoano desde a década de 70. Nas conversas com a família ficou acertado que a editora vai realizar uma grande campanha de marketing para conquistar leitores que nunca tiveram contato com a obra do autor, informa Mônica Bergamo. No segundo semestre deste ano, por exemplo, a campanha será centrada no livro Vidas secas, que completa 70 anos.

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Livro de Todos chega ao sexto capítulo

PublishNews - 27/05/2008
Nesta terça-feira, 27 de maio, a obra coletiva Livro de todos chega ao sexto capítulo, contabilizando mais de cinco mil visitas. As 154 colaborações resultaram em mais de 67 mil caracteres distribuídos em 11 mil palavras e 357 parágrafos. Aberto a colaborações desde o dia 16 de maio, o Livro de todos integra a campanha publicitária da 20ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontece de 14 a 24 de agosto, onde o livro será lançado. O primeiro capítulo foi escrito por Moacyr Scliar, com a história do adolescente Bruno, que teve seu computador portátil roubado e, com ele, o livro que estava escrevendo. As colaborações ao projeto ficam disponíveis até o dia 16 de junho, no endereço www.livrodetodos.com.br, diariamente, das 14h às 24h, para que cada autor participante continue a história a partir da última atualização.

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O horror peculiar do pai espiritual de Stephen King, por Chico Lopes

Encontrei "O caso de Charles Dexter Ward", de H.P Lovecraft, num desses stands que trazem livros de bolso a preços simpáticos da L&PM, e não hesitei em adquirir.
Tenho uma relação de admiração e algum "pé atrás" com esse escritor. Conheci-o de duas coletâneas de contos lançadas nos anos 80/90 pela editora Francisco Alves ,"Um sussurro nas trevas" e "A casa das bruxas". Devem ser itens de sebo, hoje em dia, mas recomendo vigorosamente "Um sussurro nas trevas", coletânea que traz realmente o melhor de Lovecraft, contos bem mais curtos que o habitual dele e que, por mais curtos, são mais densos e sugestivos e acertam melhor na criação de atmosferas.
Jorge Luis Borges teve certo interesse por Lovecraft, mas dá para entender que deve ter achado aquelas narrativas repletas de documentos apócrifos e referindo-se a entidades, culturas, povos e raças que teriam existido na Terra antes da presença do Homem, afinadas com suas obsessões.
Também teria dito que ele o interessava por ser quase uma paródia de Edgar Allan Poe. Os excessos românticos de Poe são freados por um racionalismo e um cálculo na composição, mas Lovecraft é mais desatado e delirante e quase hilariante, de vez em quando: seu estilo, repleto de adjetivos, superlativos e coisas indefiníveis, cultos, entidades e evocações com letras maiúsculas, presta-se facilmente à imitação e ao deboche, e nisso Borges estava certo.
Não é de estranhar que Lovecraf seja tão imitado por seu discípulo mais conhecido, e mais bem sucedido editorialmente: o escritor Stephen King.===>>>> LEIA MAIS

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26 de maio de 2008

Amos Gitai fala sobre seus filmes em Madri

Em Madri, onde está participando de atividades programadas pela Casa Sefarad-Israel, o cineasta israelense Amos Gitai afirmou que só mudará a temática de suas obras "quando o conflito no Oriente Médio acabar", já que não entende o cinema sem o compromisso de "contribuir com o debate comum, criar posturas nesse diálogo". Ele explicou que, no início de sua carreira, sugeriram que ele filmasse comédias e romances, "mas a dramática situação no Oriente Médio não podia ser ignorada. Esse deve ser o papel da cultura. Espero que, em 60 ou 70 anos, esse sofrimento seja uma lembrança remota para os diretores do meu país, e então se analise como a reconciliação poderia ter acontecido antes. Mas agora é um complexo exercício de análise que deve ser enfrentado".

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