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3 de novembro de 2007

Sebastião Salgado virá a São Paulo para lançar "África".

O fotógrafo Sebastião Salgado virá a São Paulo para lançar "África". Ele fará uma noite de autógrafos na próxima sexta, 9, às 19h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional (av. Paulista, 2.073, tel. 0/xx/11/3170-4033). Publicado pela editora Taschen, o livro tem 336 páginas, textos em português, espanhol e italiano e custa R$ 199,90.

Este livro traz as fotos de Sebastião Salgado tiradas na África divididas em três partes. A primeira concentra-se na parte sul do continente (Moçambique, Malawi, Zimbábue, África do Sul, Namíbia), a segunda na região dos Grandes Lagos (Congo, Ruanda, Burundi, Uganda, Tanzânia, Quênia), e a terceira na região Subsaariana (Burkina Faso, Mali, Sudão, Somália, Chad, Mauritânia, Senegal, Etiópia). O prefácio foi escrito pelo renomado romancista moçambicano Mia Couto, que escreve como a África de hoje reflete os efeitos da colonização e também as consequências das crises econômicas, sociais e ambientais.

SALGADO, SEBASTIAO
Natural de Aimorés, Minas Gerais, é formado em economia e começou sua carreira de fotógrafo na França, onde mora desde 1973. Trabalhou para as agências Sigma e Gamma, e desde 1979 faz parte da Magnum. Já recebeu os prêmios mais importantes concedidos ao fotojornalismo, entre eles o de Melhor Repórter Fotográfico do Ano, oferecido pelo International Center of Photography de Nova York, e o Grand Prix da Cidade de Paris.

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Salgado compila suas viagens à África

Sebastião Salgado prepara oito livros com 30 grandes reportagens sobre o planeta; regiões do Brasil serão tema de três delas

Sebastião Salgado/Amazonas Images
africa Imagem de "África": membro do grupo Dinka em um pasto no sul do Sudão em 2006; Salgado, que esteve no continente pela primeira vez em 1971, diz que livro é reaproximação com seu trabalho

TEREZA NOVAES - DA REPORTAGEM LOCAL

O continente africano sempre esteve na rota do fotógrafo Sebastião Salgado. Em 1971, ainda economista da Organização Internacional do Café, ele foi a Ruanda pela primeira vez.
Voltaria ao país em outras ocasiões. Em 1991, já com fama internacional, ele fotografou plantações de chá, parte de um projeto comunitário, cujo início teve sua participação 20 anos antes; em 1995, registrou a destruição desses campos e os horrores do genocídio que matou mais de 800 mil pessoas; e, em 2004, retratou gorilas e vulcões. Tudo captado em um perímetro de apenas 50 km.
Cerca de 300 imagens como essas, feitas ao longo de 30 anos de carreira, integram "África", o novo trabalho do mais conhecido fotógrafo brasileiro.
"O livro conta um pouco minha história, porque comecei a fotografar na África e, como escrevo na introdução, dedico-o a um amigo. É um pedaço da minha história, mesmo antes de ser fotógrafo", conta.
A dedicatória é para Joseph Munyankindi, um hutu que Salgado conheceu naquela primeira viagem a Ruanda, assassinado em 1994.
Em entrevista à Folha, por telefone, de Paris, Salgado dimensiona o significado da África em sua trajetória. "O continente foi muito importante na minha fotografia. De certa forma, o livro é uma reaproximação com tudo o que fiz lá. O fato de trabalhar com Mia Couto [escritor que assina os textos], meu contemporâneo de trabalho na época da chegada da Frelimo [Frente de Libertação de Moçambique] ao poder, é outra razão para fazê-lo." ++++++

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Auerbach e o Brasil de hoje, por Adelto Gonçalves.

Não há crítico literário digno desse nome nos séculos XX e XXI que não tenha lido e se deixado influenciar por Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental (São Paulo, Editora Perspectiva, 1970), de Erich Auerbach (1892-1957), obra de 1946 que se tornou clássica nos estudos de literatura porque, a rigor, abriu novas possibilidades de análise e leitura dos grandes textos da criação literária. Basta ver que professor Antonio Candido (1918), decano dos críticos literários brasileiros, sempre reconheceu que sua atividade foi fortemente influenciada por Auerbach.

Agora, meio século depois da morte do autor, a Editora 34 e a Livraria Duas Cidades, de São Paulo, depois de negociar com os herdeiros da obra, colocam nas livrarias Ensaios de Literatura Ocidenta l: filologia e crítica, coletânea organizada pelos professores Samuel Titan Jr. e David Arrigucci Jr. e que reúne 15 ensaios escritos entre as décadas de 1920 e 1950, período em que Auerbach se dedicou aos estudos literários, iniciado com sua tese de doutoramento Sobre a técnica da novela no início do Renascimento na Itália e na França (1921) e que se concluiu com Linguagem literária e pública na tardi a Antigüidade latina e na Idade Média (1958). + + + + + +

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Secretos de un inédito: 'Las caras de la medalla', de Julio Cortázar

cortazar Ciao, Verona, el relato oculto durante 30 años, desvela las sombras de Las caras de la medalla

En la primavera de 1977, Alfaguara publicó en la elegante colección de cubiertas de color violeta diseñada por Enric Satué el libro de relatos Alguien que anda por ahí, de Julio Cortázar, cuya edición íntegra había sido prohibida en Argentina. Por primera vez se publicaba en España un libro inédito de narrativa del autor, y si bien éste era ya conocido en el país y en dicha ocasión se resignó al circo de las presentaciones y de las conferencias -algo a lo que años atrás se negaba en redondo-, el volumen fue recibido con tibieza o desdén por aquellos que no le perdonaban repeticiones formales ("Cortázar, pero menos") o aquellos otros que no consentían que la política se entremezclara en sus textos ("¡qué lástima, un escritor que había empezado con tan buena letra...!").

Con la lectura del por treinta años inédito Ciao, Verona, el lector sabrá a qué correspondía la sombra de Las caras de la medalla y, al mismo tiempo, podrá imaginar otras atmósferas, otras sombras no menos inesperadas. -

Matéria completa no EL PAIS (03/11/2007). Dica de Alfredo Aquino

 

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Ferreira Gullar e enciclopédia são os melhores do ano


PublishNews - 01/11/2007 - por Renata Sturm
"Para alguma coisa serve vivermos um pouco mais." Foi com esse bom humor que o escritor Ferreira Gullar, com seus cabelos brancos, recebeu o prêmio Livro do Ano na categoria Ficção ontem (31/10) no Prêmio Jabuti, pelo livro de crônicas Resmungos (Imprensa Oficial, 208 pp., R$65). Gullar também não esqueceu de agradecer a parceria com o ilustrador Antônio Henrique Amaral, que o acompanha há anos nas crônicas publicadas na Folha de S.Paulo. A segunda surpresa da noite, que aconteceu na Sala São Paulo, foi a entrega do Livro do Ano Não-Ficção para a enciclopédia Latinoamericana, publicada pela Boitempo Editorial (1.344 pp., R$190). Os organizadodes da obra, Ivana Jinkings, Emir Sader, Carlos Eduardo Martins e Rodrigo Nobile, fizeram a festa no palco do evento. "Esse prêmio revela a capacidade editorial desta pequena grande editora", disse emocionado um dos organizadores. A presidente da organizadora do prêmio, a Câmara Brasileira do Livro, Roseli Boschini, recomendou: "Aproveitem a festa, nobres cavalheiros e damas do livro. A noite é de vocês."
Na foto, da esq. para dir.: Antonio Henrique Amaral, Muniz Sodré (presidente da Biblioteca Nacional) e Ferreira Gullar.

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Pampeiro viaduto Otavio Rocha, Porto Alegre

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FOTO VIADUTO OTAVIO ROCHA E AV.BORGES DE MEDEIROS – PORTO ALEGRE

“Viaduto Otavio Rocha,

Solidamente plantado no ponto mais central da cidade, em estrutura de concreto armado, desafio o pampeiro e o passar dos anos. Facilito o trânsito na Borges de Medeiros. Rompi o morro por debaixo da lendária Duque de Caxias e orgulhosamente cumpro a missão que me foi atribuída”. Ivette Centeno Rodrigues (Águia 85)

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Poema inspira Memorial Portinari

Folha de S. Paulo - 01/11/2007 - por Danielle Castro
"Pedirei ao anjo as asas emprestadas para sobrevoar o meu passado." O verso, do poema "O Menino e o Povoado", de Candido Portinari (1903-1962), um dos principais artistas do modernismo brasileiro, tem servido de argumento para o traslado dos restos mortais do pintor, hoje no cemitério São João Batista, no Rio, para Brodowski (339 km ao norte de São Paulo), sua cidade natal. Para a mudança, será construído o Memorial Portinari, com projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer. Outro projeto em curso envolve a memória do artista e, coincidentemente, inclui o verso que deu início à idéia do memorial: o relançamento de uma coletânea de poemas de Portinari selecionados por Manuel Bandeira e reunidos em livro dois anos após a morte do pintor. Esgotado nas duas primeiras edições, o volume será relançado em maio de 2008. >> Leia mais

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Maratona de eventos com David Toscana

PublishNews - 01/11/2007
O escritor mexicano David Toscana volta ao Brasil em novembro para uma série de eventos literários. Em todos eles, Toscana lança O exército iluminado e autografa O último leitor e Santa Maria do Circo. A jornada começa dia 05/11 em Curitiba (PR), às 19h, na Curitiba Literária (Praça Osório). Depois ele viaja para Porto Alegre (RS), e no dia 08/11 às 16h, estará na Feira do Livro de Porto Alegre. Mais para o nordeste do Brasil, Toscana estará no dia 13/11, às 19h, em Salvador (BA), no Instituto Cervantes (Av. Sete de Setembro, 2.792). A agenda do escritor acaba em São Paulo (SP), no dia 15/11, às 17h, na Balada Literária na Livraria da Vila da Vila Madalena (Rua Fradique Coutinho, 915 Vila Madalena). Haja fôlego.

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Imortal

O Estado de S. Paulo - 01/11/2007 - por Sonia Racy
Está escolhido. O titular da cadeira 6 da Academia Brasileira de Letras, Cícero Sandroni, será o novo presidente da Casa. É o segundo da família a chegar ao topo, lembra a coluna Direto da Fonte. Seu sogro, Austregésilo de Athayde, eleito para o posto em 1958, ali ficou por 35 anos - até sua morte, em 1993. >> Leia mais

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A festa

PublishNews - 01/11/2007 - por Renata Sturm
Assistir o público presente no Prêmio Jabuti, organizado pela Câmara Brasileira do Livro, é algo interessante. Isto porquê, mesmo que contenha a badalação de qualquer grande evento, seja do cinema ou do futebol, pouca gente sabe qual é o rosto dos escritores e profissionais premiados nas 20 categorias. É por isso mesmo que eventos como esses são importantes para dar visibilidade para o escritor que, na maior parte do ano, fica recluso em frente ao computador. "Espero pelo dia em que o livro ganhe a mesma atenção que um campeonato mundial de futebol", disse o esperançoso vice-governador de São Paulo, Alberto Goldman. O desejo é geral. O curador do Jabuti, José Luis Goldfarb, afirmou ontem (31/10) à noite que a realidade da literatura no Brasil está longe do ideal. "Mas estamos na estrada correta." Para Goldfarb, o Jabuti - diferente de prêmios como o Portugal Telecom - deve continuar premiando exclusivamente escritores no Brasil. "Afinal, o Jabuti é um símbolo brasileiro."

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'Resmungos' apresenta crônicas escritas pelo poeta e escritor Ferreira Gullar, publicadas em 2005, no jornal Folha de S.Paulo, e ilustrações de Antonio Henrique Amaral. O livro foi organizado em 4 blocos, nos quais a reedição das crônicas ganhou nova leitura por estarem situadas em configurações pensadas pelo próprio autor e editor; Idéias, Evocações, Temas Sociais e Política. Fora da ordem cronológica original e enfeixadas nesses núcleos, com ritmos propostos pelas ilustrações, as quais também são originais, pois não se limitam à área restrita e regular que o jornal lhes destinava, elas invadem as páginas do livro e detalhes são aproximados ao foco do leitor. Foram inúmeros os estudos dos quais o ilustrador se serviu até chegar à solução definitiva, e são várias as técnicas utilizadas - aquarelas, xilografias, óleo, acrílica, colagens e intervenções computarizadas. O poeta Ferreira Gullar comenta na página de introdução suas crônicas menos datadas, embora muitas delas retratem a visão do artista para o cenário político de 2005.

GULLAR, FERREIRA
Ferreira Gullar nasceu em São Luís, Maranhão, em 1930. Em 1951 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou em jornais e revistas. Em 1954, publicou um dos livros mais discutidos de sua geração, A luta corporal. Por motivos políticos morou fora do país de 1971 a 1977. Vários de seus livros já receberam os mais importantes prêmios de literatura, inclusive seus poemas para crianças. Poema sujo (1976) é considerado um marco na literatura brasileira e foi traduzido para diversas línguas. Destacou-se também como crítico de arte e roteirista de televisão.





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2 de novembro de 2007

Escritor Nelson Valente assume hoje a presidência da Academia Blumenauense de Letras

Com mais de 54 títulos publicados, o escritor Nelson Valente será "imortalizado" hoje, às 20h, na presidência da Academia Blumenauense de Letras. A cerimônia de posse da nova diretoria será na primeira edição do projeto Café com Imortais, no Bistrô Johannastift, fechado para convidados.

O escritor lança também uma nova bandeira. Tornar Blumenau a Capital Nacional da Literatura é um dos principais projetos levantados pelo novo presidente. Valente quer movimentar o cenário literário local e garantir visibilidade para escritores que não têm espaço para publicar suas obras. Além de criar mais cinco cadeiras na academia blumenauense. Seu objetivo é chegar a 40 imortais e 15 membros correspondentes,tais como: José Paulo de Andrade, Salomão Esper, José Nelo Marques, Cláudio Salvador Lembo, Paulo Bonfim, José Renato Nalini, Daniela Franco, Arnaldo Niskier, Murilo Mello Filho, Reinaldo Polito, Chico Lopes, Solange Borges,Lauro Junkes, Geraldo Alckmin,Heródoto Barbeiro e Milton Jung.

Outra iniciativa que Valente pretende colocar em prática é a promoção da 1ª Feira de Livros Internacional para Blumenau. Além de efetuar o intercâmbio com a Academia Brasileira de Letras, da qual Arnaldo Niskier é um dos integrantes. No dia 26 de novembro, uma de suas primeiras ações como presidente será apoiar a 4ª Mostra Internacional do Cinema Negro que será em São Paulo.

O Café com Imortais é elaborado pela chef Klara Kock. O tenor Denílson Carlos Creuz faz uma apresentação, acompanhado da flautista Elisiane Klabunde e os irmãos violinistas Fabiano e Fábio Faggin. A nova diretoria da receberá uma placa em cristal com frase de Machado de Assis, desenvolvida pelo artista Levi Bini.

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A conta ambiental dos Finados, por Efraim Rodrigues.

"O homem está destruindo a Terra!" esta meia verdade é o chavão mais batido nas aulas do ensino básico. Muitos homens, não todos, destroem e aliás, contam também com a ajuda de muitas mulheres.
Alguns homens e algumas mulheres não param de poluir nem quando morrem. A mesma tradição cultural que transformou os ciclos fechados, sustentáveis e sovinas da natureza, em ciclos abertos e perdulários da modernidade, transformou os seres humanos em matéria não reciclável. Da mesma forma que guardar as moedas em um porquinho de louça pára a economia, não reciclar os nutrientes dos corpos, causa problemas para a natureza. +++++++

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Razões para publicar seu livro na internet, segundo Hugo Máximo

Hugo Máximo disponibilizou gratuitamente no seu blog: "Por uma Vida na Matrix Menos Ordinária", pelo sistema Creative Commons, os livros de sua autoria: Depois de três livros publicados da maneira tradicional resolveu atacar em outras frentes, a exemplo do autor Cory Doctorow e de outros escritores, defensores do sistema copyleft de direitos autorais.

Conheça suas razões:

Pesquisei muito antes de resolver publicar meus livros neste blog, desta forma passo alguns links interessantes para quem ainda está na dúvida.
14 razões para você publicar seu trabalho na internet e não em um livro
Publicar em papel? Pra quê?
Não existe pote de ouro no arco-íris do escritor
Blogger ensina como publicar seu livro em blog da melhor maneira
Vantagens da internet sobre o livro em credibilidade, distribuição e divulgação para o escritor iniciante
http://craphound.com/

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No mês de outubro, Juliana trouxe inúmeros visitantes ao VerdesTrigos

Conheças as frases mais utilizadas nos sistemas de buscas e que chegam ao VerdesTrigos:

1. juliana paes; 2. gonçalo m. tavares; 3. ilha das flores download; 4. oração cruz de caravaca; 5. (not set) ; 6. camila pitanga 7. camila pitanga site:verdestrigos.org; 8. resenha do livro a moreninha; 9. juliana paz sem calcinha; 10. carlos barbosa site:verdestrigos.org; 11. download ilha das flores; 12. hercules site:verdestrigos.org; 13. a volta do parafuso;  14. resumo macho não ganha flor;  15. gossip girl livro download; 16. roberto carlos em detalhes; 17. resumo do livro a letra escarlate; 18. por trás da entrevista,+carla muhlhaus; 19. macho não ganha flor resumo; 20. resumo do livro macho nao ganha flor; 21. contos femininos; 22. download do livro gossip girl; 23. ken wilber;  24. resenha do livro dom casmurro; 25. resenha o mercador de veneza; 26. sylvia kristel; 27. "blog do guto" bienal; 28. download livro gossip girl; 29. macho não ganha flor - dalton trevisan resumo; 30. não dá para aplaudir nem sob tortura; 31. quem está no desespero, antes de qualquer consolação, pede que sua dor seja reconhecida; 32. resenha critica do livro o caçador de pipas; 33. resumo do livro macho não ganha flor; 34. resumo macho não ganha flor - dalton trevisan;   35. tipos de passarinhos; 36. www.tvgago.com.br ; 37. "depois da teoria" site:verdestrigos.org; 38. ayaan hirsi ali infiel;   39. coletânea amós oz site:verdestrigos.org; 40. fraga sem calcinha; 41. gossip girl download livro; 42. juliana paz; 43. lindsay lohan sem calcinha sem tarja; 44. resenha a revolução dos bichos; 45. resenha do livro o caçador de pipas; 46. resumo do livro a mulher que escreveu a biblia; 47. resumo do livro o caso do martelo; 48. resumo macho nao ganha flor; 49. saneamento basico torrent ; 50. camila

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Parceiros: os que mais trouxeram visitantes ao VerdesTrigos

Meus agradecimentos aos parceiros que trouxeram visitantes ao VerdesTrigos em outubro/2007. Nesta ordem:

http://verdadeabsoluta.net
http://sonholilas.blogspot.com
http://www.overmundo.com.br/overfeeds/
http://www.pletz.com
http://www.mundodosfilosofos.com.br
http://marconileal.blogspot.com
http://www.divulgalivros.org/henriquechagas.htm
http://www.distincards.com/
http://www.aprendebrasil.com.br/pesquisa/respostapalavra.asp
http://www.noga.blog.br
http://www.educacional.com.br/
http://www.noelnetblog.blogspot.com
http://embaixada-portugal-brasil.blogspot.com/2007/06/novo-acord...
http://www.casadacultura.org
http://errudito.blogspot.com
http://blog.uncovering.org


Coloque um banner ou link da VerdesTrigos em seu site ou blog.

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31 de outubro de 2007

Colóquio flácido para acalentar bovinos

Cláudio Portela tem poesia publicada na coluna mais lida do país:

http://oglobo.globo.com/pais/noblat/post.asp?cod_Post=76762&a=111

Cláudio Portella é escritor. Nasceu em Fortaleza em 1972. Autor de Bingo!(Porto – Portugal: Editora Palavra em Mutação, 2003) e de Os Melhores Poemas de Patativa do Assaré (São Paulo – SP: Global Editora, 2006). Seus trabalhos estão traduzidos em vários idiomas. Figura em mais de 30 antologias literárias, entre nacionais e estrangeiras. O escritor é publicado em inúmeras revistas, jornais, suplementos, revistas eletrônicas, sites, blogs e flogs.

Technorati Marcas: Cláudio Portela , Noblat , O Globo , poesia

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'Morto' em livro, cantor processa o Piauí

Folha de S. Paulo - 31/10/2007 - por José Eduardo Rondon
"Você não morreu?" Foi ao atender ligações de conhecidos com a inusitada pergunta que um cantor popular do Piauí, com 50 anos de carreira e que teve projeção nacional na década de 1960, ficou sabendo que havia "morrido". Ao menos é o que dizia um livro didático adotado pela Secretaria da Educação do Estado. O caso foi parar na Justiça, com um ação indenizatória por danos morais, psíquicos e materiais contra o governo do Piauí movida pelo cantor Roberto Müller, 70. "Ainda em 1963, Roberto Müller, um piauiense de Piracuruca, tornou-se sucesso nacional com a música 'Entre espumas'. Faleceu ainda jovem e é lembrado com carinho pela sua contribuição", diz trecho do livro, usado em 2004 por alunos da rede estadual. >> Leia mais

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Reverenciado e criticado

PublishNews - 31/10/2007
A reportagem biográfica O bispo - A história revelada de Edir Macedo (Larousse, 276 pp., R$ 39,90) recebeu uma tiragem inicial de 700 mil exemplares e traz a trajetória desconhecida do líder da Igreja Universal do Reino de Deus - um homem que é, ao mesmo tempo, reverenciado e criticado, e que rompe um silêncio de 12 anos para falar sobre a sua vida. Escrito por Douglas Tavolaro (diretor de Jornalismo da Record) e a jornalista Christina Lemos, (repórter de política do Jornal da Record). Para escrevê-la, os autores entrevistaram Macedo durante 40 horas e ouviram outros 149 entrevistados nos últimos 14 meses, em 13 cidades de sete países diferentes, como África do Sul, Argentina, EUA e Equador.

Após 15 anos sem falar com a imprensa, o bispo Edir Macedo rompe o silêncio e revela tudo sobre sua vida neste livro - uma reportagem biográfica completa. Ele trata de assuntos polêmicos, abre sua intimidade e responde sobre todos os episódios marcantes vividos por ele nos últimos anos, além de contar detalhes do funcionamento de sua organização religiosa e como comprou a TV Record e a transformou na segunda rede de televisão do país.

Compre o livro: O bispo - A história revelada de Edir Macedo

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Embaçou o mercado

Zero Hora - 30/10/2007 - por Carlos André Moreira
Criada por livreiros para desovar seus estoques em 1955, a Feira do Livro de Porto Alegre (RS) hoje está no centro de uma discussão que envolve justamente os vendedores de livros. Seria a ausência de bancas de livrarias tradicionais um indício de que livrarias é o que menos se encontra na atual Feira do Livro? No centro do debate está uma competição entre as bancas das livrarias propriamente ditas e as das editoras e distribuidoras. Algumas das livrarias de rua bastante conhecidas da Capital faltaram à Feira este ano, como a Bamboletras, a Ventura ou a Noigandres - embora nem todas pelos mesmos motivos. A proprietária da Bamboletras, Lu Vilella, diz que as razões da ausência da Bamboletras na Praça se deve à dificuldade de negociar com distribuidores um desconto maior para a consignação dos livros. >> Leia mais

Clique na imagem e veja fotos da Feira do Livro de Porto Alegre

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'Tem que ser por prazer'

Folha de S. Paulo - 31/10/2007 - por Mônica Bergamo
Bruna Surfistinha falou à coluna de Mônica Bergamo sobre a escolha da atriz que a interpretará no filme "O Doce Veneno do Escorpião", escrito por Karim Aïnouz ("O Céu de Suely"). Ela também planeja ser mãe em 2009 e pensa em direcionar seu blog para as grávidas. "Tem que ser alguém que trabalhe por prazer e não simplesmente pelo dinheiro, pelo cachê. Tem que vestir a camisa. Que sinta vontade de interpretar uma garota de programa", disse a Surfistinha. >> Leia mais

 

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A CRÔNICA E SEUS TEMAS, por T.M. Castro

O argentino Borges disse certa vez que só escrevemos sobre experiências que imaginamos possíveis de acontecer e que tais fenômenos são mui pouco originais, isto é, o campo que nos é oferecido éexíguo, daí escrevermos sobre poucas coisas, se pretendemos originalidade.
Eis, então, que só escrevemos sobre o que é sempre possível. Para fugir deste rame-rame, deveríamos, penso, buscar material no que existe fora do comezinho sempre. Dentro do sempre há um tudo descrito ou seráque ainda há algo a ser descerrado?

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Perdoe-me eventual paciente leitor por esta minha pretensa-pseudo filosofagem em torno do escrever e seus temas. É que, colaborador episódico do sítio literário Verdes Trigos, vi-me, de repente, de mouse em punho e nada desingular no cotidiano me ocorreu para narrar, pois pelejava comigo mesmo em torno de dois episódios distintos, mas concomitantes e interligados, que aconteceram no mundo literário de Brasília, DF.
Um, o conto "Hóspedes do vento", de Chico Lopes, escritor e também colaborador de Verdes Trigos; o outro, o artigo "Escrever para quem?", de Pedro Paulo Rezende, escritor e jornalista da equipe do Correio Braziliense, ambos publicados no encarte literário Pensar, do referido periódico, sábado, dia 27 de outubro. ++++++++

 

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Felicidade Paradoxal, A
Lipovetsky, Gilles
Machado, Maria Lucia
O consumo traz felicidade? Tentando entender a ambigüidade de uma época em que a felicidade é valor máximo, mas carrega consigo inúmeras aflições do espírito, Lipovetsky cria a tese de que, na sociedade de hiperconsumo, essa felicidade é paradoxal. De um lado, estão dadas as condições para que as aspirações individuais sejam satisfeitas pelo mercado; de outro, também estão postos os obstáculos que se contrapõem à postura hedonista do indivíduo contemporâneo. O hiperconsumidor tem acesso ao ter, mas aspira a ser; os mais diversos prazeres sensoriais estão ao seu alcance, mas é preciso preservar a saúde, evitar os excessos, fazer regime, manter a forma. O que Lipovetsky propõe é a reavaliação da formação do indivíduo, com vistas ao fortalecimento da autonomia e da crítica, para que se possa resistir à sedução feérica da publicidade e do espetáculo.

LIPOVETSKY, GILLES
Gilles Lipovetsky nasceu em 1944, em Millau, na França. Alguns dos seus livros lançados são 'O império do efêmero' (1989) e 'A terceira mulher' (2000).

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'Eu sei que vou te amar' traz a história de um casal recém-separado após seis anos de casamento, que marca um reencontro depois de três meses sem se ver. O cenário é o novo apartamento dele. A ansiedade e o estranhamento inicial manifestados em gestos contidos e frases pensadas, vão aos poucos dando lugar a um turbilhão de emoções e palavras com alto poder destrutivo, mas renovador. Em busca de uma resposta para o que sente, o homem e a mulher extravasam ressentimentos, ofensas, mágoas, enumeram dores e traições até chegarem a um estado de delírio que os coloca na beira do abismo muitas vezes existente entre a palavra dita e o desejo real. Ali, onde não são possíveis formulações racionais, onde a palavra é impotente diante do indizível. Reescrito e atualizado pelo autor em forma de romance, o livro chega às livrarias com a mesma atualidade que provocou tamanha identificação no escuro do cinema há 20 anos.

JABOR, ARNALDO
Arnaldo Jabor nasceu no Rio de Janeiro. Estudou Direito, foi crítico de teatro e cineasta. Dirigiu filmes que se tornaram referência no cinema nacional, como 'Tudo Bem', 'Toda Nudez será castigada', 'Eu sei que vou te amar' e 'Eu te amo'. Desde a década de 90 é colunista no Estadão e em O Globo. Também é comentarista do Jornal Nacional. Publicou quatro livros, entre eles, 'Sanduíches de Realidade' e a 'Invasão das Salsichas Gigantes', pela Objetiva, que tiveram expressivo desempenho comercial.

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30 de outubro de 2007

História: Presidente Prudente, Capital Regional

PresidentePrudente Por ocasião das comemorações dos 90 anos da cidade de Presidente Prudente, neste último mês de setembro, foi lançado o livro "Presidente Prudente, Capital Regional", pela Letras a Margem, organizado por Maria Angela D´Incao.

"O livro reúne textos sobre Presidente Prudente nos seus noventa anos. São crônicas, artigos, estudos e narrações escritas por professores, advogados, cronistas, jornalistas, escritores e pesquisadores - alunos e novos escritores também fazem parte dessa homenagem. Este volume reúne também um conjunto fotográfico ilustrativo dos textos o que o torna o primeiro livro pictórico sobre Presidente Prudente", diz a organizadora Maria Angela.

Li o livro numa "pegada". São fragmentos históricos não somente da cidade de Presidente Prudente, mas da região, da sua colonização, que remonta aos idos da abertura e ocupação da região Oeste do Estado de São Paulo. Segundo o Prof. Diores Abreu, inúmeras vezes citado no livro, por vários autores, os primeiros brancos a penetrarem na região foram os mineiros, entre eles, José Teodoro de Souza, um desbravador que, antes, registrou na igreja de Botucatu a posse de uma enorme gleba de terras, numa região "imaginária" do Rio Paranapanema, de um lado, até o espigão divisor do Rio do Peixe. A história vai por aí adiante. Leio no livro histórias que guardo na minha memória, histórias contadas por meu avô materno, que era nada mais nada menos do que sobrinho de José Teodoro de Souza. Minha mãe, Mariana Teodora, teve o seu nome em homenagem ao desbravador.

Toda a história do Pontal do Paranapanema, com seus conflitos e contrastes, decorre da ousadia destes desbravadores e colonizadores do oeste, cujos documentos históricos são esparsos. Vale a pena o registro histórico organizado pela Maria Angela, especialmente o material fotográfico.

O livro está disponível nas livrarias, bancas de revistas de Presidente Prudente e região, ou pelo email: letrasamargem@uol.com.br

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A mulher na Janela, discurso de Amós Oz ao receber o Prêmio Príncipe das Astúrias 2007

Discurso de AMÓS OZ ao receber o Prêmio Príncipe das Astúrias de Letras em 26/10/2007. Traduzido por Moisés Storch para o PAZ AGORA|BR

"Senhoras e senhores,
Vim de Jerusalém para lhes falar de paz. Permitam que lhes fale no idioma da Bíblia.
Se adquirir uma passagem e viajar a outro país, é possível que você veja as montanhas, os palácios e as praças, os museus, as paisagens e os locais históricos. Se a fortuna lhe sorrir, talvez tenha a oportunidade de conversar com alguns habitantes do lugar. E voltará para casa carregado com um monte de fotografias e postais.
Mas, se lê um romance, adquire uma entrada para os recantos mais secretos de outro país e de outro povo. A leitura de um romance é um convite a visitar as casas de outras pessoas e a conhecer seus cantos mais íntimos.
Se não for mais do que um turista, talvez tenha a oportunidade de se deter em uma rua, observar uma velha casa do bairro antigo da cidade e ver uma mulher debruçada à janela. E, então, dará a volta e seguirá o seu caminho.
Mas, como leitor, observa não só a mulher que olha pela janela. Está com ela dentro da sua casa, e até dentro da sua cabeça.
Quando lê um romance de outro país, você é convidado a passar à sala de outras pessoas, ao quarto das crianças, à cozinha, e mesmo ao dormitório. É convidado a entrar em suas dores secretas, em suas alegrias familiares, em seus sonhos. ++++++ "

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Tinha um livro novo no meio do caminho

Zero Hora - 29/10/2007 - por Carlos André Moreira e Patrícia Rocha
Mesmo com milhares de obras à disposição dos freqüentadores da Feira do Livro de Porto Alegre (RS), um dos livros mais comentados do primeiro fim de semana do evento não estava à venda. Em um protesto bem-humorado, o jornalista e chargista gaúcho Augusto Bier deixou, discretamente, sobre os dedos de bronze da estátua de Carlos Drummond de Andrade na praça, um exemplar de Diário de um ladrão, título mais do que apropriado do francês Jean Genet. "Tive a idéia de colocar o livro na estátua para chamar a atenção para o desamparo da estátua sem o livro, um desamparo que é também nosso", comenta Bier, 48 anos, natural de Santo Ângelo, que já participou dos extintos Coojornal e O Pasquim e hoje publica no jornal do Sindicato dos Bancários.

Bier retirou de sua própria biblioteca o exemplar de O Diário de um Ladrão que restituiu às mãos sólidas de Drummond. É uma edição econômica, em papel jornal, da antiga Rio Gráfica Editora (RGE).Para evitar que tivesse o mesmo destino do livro de bronze esculpido por Xico Stockinger e que foi afanado há duas semanas, Bier colocou na folha de rosto da obra um cartão de visitas com um bilhete manuscrito no verso: "Leia e ponha de volta na mão da estátua. Obrigado. 27-10-2007". >> Leia mais

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Seierstad debate literatura e realidade

Folha de S. Paulo - 30/10/2007
A jornalista norueguesa Asne Seierstad, autora do best-seller O livreiro de Cabul, participa hoje à noite (30/10), a partir das 19h30, no Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre (RS), de um debate sobre "A Literatura no Limite da Realidade", dentro da programação do curso de altos estudos Fronteiras do Pensamento. Seierstad terá como interlocutor o também escritor Moacyr Scliar, colunista da Folha. Os ingressos para o evento já estão esgotados. A passagem de Seierstad não se limita ao Fronteiras do Pensamento. Amanhã (31/10), às 20h30, ela participa de uma noite de autógrafos na Feira do Livro de Porto Alegre. Na quinta-feira, das 19h30 às 22h, a jornalista participa de bate-papo e autografa livros na Saraiva Megastore do Morumbi Shopping (Av. Roque Petroni Jr., 1.089 - SP). >> Leia mais

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Leitura e democracia, eis a questão

Blog do Galeno - 24/10/2007 - por Galeno Amorim
A questão da leitura no Brasil começa a ganhar uma dimensão cada vez maior no país e a ocupar espaços mais nobres no meio intelectual. Agora, exemplifica Galeno Amorim, a Fundação Perseu Abramo anuncia um encontro para discutir temas como leitura, cultura e democracia. O painel, que integra as comemorações dos dez anos da sua editora, vai reunir feras como Marilena Chaui e Luiz Dulci. Eles darão depoimentos sobre sua relação pessoal com os livros e falarão sobre a democratização do acesso à leitura no país. O painel Livros, cultura e direitos no Brasil: como democratizar o acesso à leitura vai ser hoje (30/10), às 19h30 no Sesc Vila Mariana (Rua Pelotas, 141 - Vila Mariana - SP - tel:11-5080-3000). >> Leia mais

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Invasão de privacidade

Folha de S. Paulo - 30/10/2007 - por Mônica Bergamo
Uma investigação realizada no setor de informática do Senado descobriu que um dos computadores do ex-presidente José Sarney já sofreu seis "ataques" de pessoas que tentaram entrar em seus arquivos. Dois deles foram bem sucedidos e resultaram no roubo, segundo Sarney, de capítulos da biografia que ele escreve. Segundo Mônica Bergamo, os trechos que ele diz terem sido surrupiados circularam e acabaram sendo publicados na imprensa. Sarney diz que alertou os jornalistas. "Eles ficaram espantados e não vão publicar mais nada", afirma. A investigação pedida por Sarney pode ter fim explosivo: um dos suspeitos é ex-funcionário do Senado, e lá batia ponto até o mês passado. >> Leia mais

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Benjamin, filho da felicidade; por Terezinha Pereira

benjamimdeoliveira Artigo escrito por Terezinha Pereira após apresentação da peça “Circo-teatro Benjamin”, no teatro da Escola Estadual Fernando Otávio, de Pará de Minas, em 20/10/07, pelo Grupo NEPAA – Núcleo de Estudo das Performances Afro-ameríndias, do Rio de Janeiro/RJ.

Essa peça tem o texto de João Siqueira e Zeca Ligiéro. Conta fatos e feitos de Benjamin de Oliveira, nascido em Pará de Minas/MG em 1870 e falecido no Rio de Janeiro em 1954. É tido como o primeiro palhaço negro brasileiro, artista de primeira grandeza, que além de se destacar como profissional do circo, introduziu o teatro dentro de um espetáculo de circo, encenou e adaptou obras de autores famosos, escreveu roteiros, compôs músicas, cantou e tocou violão. A peça “Circo-teatro Benjamin”, além de narrar a história deste artista múltiplo, de maneira fantástica e como muita alegria, apresenta uma cena de uma peça de Benjamin, “Sai Despacho!”.  +++++

* em destaque: cartaz de circo de 1909, com o imagem do Benjamin

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A Mulher da Janela - AMÓS OZ

Reunido en Oviedo el Jurado del Premio Príncipe de Asturias de las Letras 2007 acuerda conceder el Premio Príncipe de Asturias de las Letras 2007 al escritor israelí Amos Oz, narrador, ensayista y periodista que ha contribuido a hacer de la lengua hebrea un brillante instrumento para el arte literario y para la revelación certera de las realidades más acuciantes y universales de nuestro tiempo, con especial atención tanto a la defensa de la paz entre los pueblos como a la denuncia de todas las expresiones del fanatismo".

El príncipe Felipe de España y su esposa la princesa Letizia Ortiz, al centro de la primera fila, posan entre ganadores del Premio Príncipe de Asturias, Al Gore, ex vicepresidente estadounidenese y ganador del Premio Nobel de la Paz 2007 y del premio a la Cooperación Internacional (izquierda) y del escritor israelí Amos Oz, ganador del premio a las Letras 2007 (derecha).

Oviedo, 26/10/2007

Príncipe Felipe e Princesa Letizia da Espanha, ladeados por AMÓS OZ, Prêmio Príncipe de Astúrias das Letras (leia abaixo o texto completo do discurso) e AL GORE, Prêmio de Cooperação Internacional e Prêmio Nobel da Paz.  AVNER SHALEV, diretor do Instituto Yad Vashem, Museu do Holocausto de Jerusalém recebeu o Prêmio da Concórdia e  BOB DYLAN recebeu o Prêmio das Artes.

Leia o Discurso de AMÓS OZ ao receber o Prêmio Príncipe das Astúrias de Letras em 26/10/2007. Traduzido por Moisés Storch para o PAZ AGORA|BR

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HOMEM EM QUEDA

Keith consegue sair com vida de uma das torres gêmeas atingidas pelos aviões pilotados por terroristas, no fatídico 11 de setembro de 2001. Em vez de voltar para o seu próprio apartamento, o atordoado Keith, coberto de poeira e sangue, e carregando uma pasta que não lhe pertence, bate à porta de sua ex-mulher, Lianne, com quem tem um filho pequeno. Keith tenta reconstruir sua vida, ao mesmo tempo que sai em busca do dono da misteriosa pasta. Lianne, por sua vez, trabalha como voluntária junto a pacientes com Alzheimer e cuida também de sua mãe, Nina, uma historiadora da arte aposentada. Esse punhado de personagens evolui num mundo onde não há mais o antes, e o depois é todo feito de incertezas e angústias com pouca chance de resolução.

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Visões do medo, de Beth Brait Alvim, na Revista Rascunho

Visões do medo, de Beth Brait Alvim, é outro livro que deve merecer atenção dos que se interessam por poesia nestes tempos nada poéticos. Poemas de poucas palavras, mas as palavras necessárias para o poema. Beth sabe com o que está lidando, ao contrário do que ocorre na área da poesia, habitada hoje por bandoleiros da palavra fácil. Não. Beth Brait Alvim tem com ela o compromisso de conhecer seu ofício de escrever poemas, de respeitar o poema e a poesia: "uns anjos démodés/ escamoteiam o pó de suas asas/ e as exibem para as pequenas prostitutas/ de lãs calles/ elas/ lacram seus lábios/ calejados de leite/ e escarnecem do desconcerto deles/ comendo as feridas/ do último século/.../". Beth Brait afirma que a poesia é o embate com sua sombra: "É o deboche já que não vale a pena. Poesia são meus urros amordaçados em estilo, meus desejos associais à mesa dos almoços de domingo". Ela deixa que as imagens cresçam dentro da palavra e tece o poema com a convicção de um monge. Resumindo: é uma poeta séria. As mulheres ainda salvarão o mundo, quem sabe possam também salvar a poesia brasileira do quadro melancólico atual: "o poste ainda espera um bêbado/ que tropece um tango/ vocifere Rimbaud/ ou exorcize Anais/ não é fácil em nossos dias sorver/ em taças de cristal luas de/ celofane como se fossem hóstias". Como diz num poema, "o real é mera poesia". Talvez seja isso mesmo. O real áspero. O real mais ferimento que a própria realidade. Ou como explica: "Poesia é ficar bêbada e perder o último metrô na Republique. Cochilar na Saint Sulpice. Não morrer. Morrer". (RASCUNHO)

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29 de outubro de 2007

Prêmio Jabuti

E no dia 31 é a vez de se conhecer os vencedores dos prêmios especiais Livro do Ano – Ficção e Livro do Ano – Não-Ficção da 49ª edição do Prêmio Jabuti. No ano passado, os premiados foram Milton Hatoum, com Cinzas do Norte (ficção) e Ruy Castro, com Carmem (não-ficção). A cerimônia acontece em São Paulo e serão distribuídos mais de R$ 120 mil em prêmios. Já foram anunciados vencedores em 20 categorias, que vão do Romance e da Crítica Literária à Ilustração, Projeto Gráfico e Capa. Para ter uma idéia da expectativa dos autores que concorrem aos prêmios especiais, clique aqui.

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II Seminário Planos Nacionais de Livro e Leitura no Mercosul

O II Seminário Planos Nacionais de Livro e Leitura no Mercosul debateu a construção de políticas públicas para o fomento da leitura nos últimos dias 26 e 27, durante as feiras do livro de Porto Alegre (RS) e de Santiago (Chile). O evento reuniu especialistas, gestores públicos e profissionais do mundo do livro e da leitura da Bolívia, Paraguai e Uruguai, além de Brasil, Argentina e Chile, que também já haviam participado da primeira edição em 2006. O II Seminário foi acompanhado ao vivo pela Internet com participação via chat, desenvolvendo assim novas formas de intercâmbio e integração que poderão se tornar mais permanentes. Outro destaque foi o reconhecimento dos avanços conceituais e da concretização do PNLL do Brasil. Para ter acesso às apresentações em espanhol, clique aqui, e em português, aqui.

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Três lições de tolerância

O Estado de S. Paulo - 27/10/2007
O jornal Estado de S. Paulo publicou no último sábado (27/10) três reportagens sobre livros que contém o assunto "tolerância". O albanês fala de Uma questão de loucura (Companhia das Letras, 80 pp., R$ 28), em que um menino perde a inocência diante do tio suicida. O irlandês John Boyne avalia O menino do pijama listrado (Companhia das Letras, 190 pp., R$ 31), sobre o filho de 9 anos de um comandante nazista. E a norueguesa Asne Seierstad analisa o caldeirão étnico da ex- Iugoslávia, em De costas para o mundo (Record, 400 pp., R$ 46). >> Leia mais

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Árabes e judeus

Jornal do Brasil - 27/10/2007 - por Alvaro Costa e Silva
Terça (30/10), a partir das 18h, no Centro Cultural Justiça Federal (Av. Rio Branco, 241, no Centro do Rio), será lançado o livro Árabes y judíos en América Latina: historia, representaciones y desafíos, que reúne textos ligados à presença e às experiências das comunidades árabe e judaica em países como o Brasil, Argentina, México, Chile, Costa Rica e Uruguai. Agenda da coluna Informe Idéias. >> Leia mais

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Jornada de Passo Fundo sem incentivo

PublishNews - 29/10/2007 - por André de Lima, de Porto Alegre
Durante o II Seminário de Planos Nacionais do Livro e Leitura no Mercosul, Tânia Rösing lembrou que não teve o apoio da Lei de Incentivo à Cultura do Rio Grande do Sul para a Jornada Nacional de Literatura realizada em Passo Fundo no último mês de agosto. Um parecer negativo da Comissão Estadual de Cultura já foi anulado judicialmente, e a professora ainda aguarda um novo parecer que, se sair até o fim do ano, permitirá que a Jornada receba alguns patrocínios prometidos.

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Com a palavra, Tânia Rösing

PublishNews - 29/10/2007 - por André de Lima, de P. Alegre
O II Seminário de Planos Nacionais do Livro e Leitura no Mercosul, realizado concomitantemente às feiras de Porto Alegre e Santiago do Chile, levou um banho de realidade da professora Tânia Rösing, organizadora da Jornada de Literatura de Passo Fundo. Convidada para comentar as breves apresentações dos participantes da mesa "Os autores, os editores, e os livreiros nos Planos Nacionais do Livro e Leitura", no último sábado, 27/10, Tânia não deixou por menos. Se o escritor Moacyr Scliar lembrou a importância da aproximação do escritor com o público, a professora passofundense foi categórica: "Mas tem de preparar o público, que tem de ter lido o livro; sem isto não vale nada", afirmou. Tania ainda aproveitou seu comentário sobre a fala de Rosely Boschini, presidente da Câmara Brasileira do Livro, para cobrar maior ação das editoras na promoção da leitura. E, ao cobrar o 1% do faturamento que o setor editorial se comprometeu a contribuir, ainda no processo de desoneração de 2004, ela foi categórica: "O fundo está sem fundo". Já quando comentou os dados trazidos por Waldir da Silveira, presidente da Câmara Rio-grandense do Livro, que afirmam que há 70% de analfabetos funcionais no Rio Grande do Sul, Tânia lembrou o papel dos professores no processo de criação de leitores. "Não adianta evento internacional se não houver apoio aos professores. E hoje o professor tem de escolher entre comer e comprar livros."

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Relançamento do livro TEAR DA PALAVRA, poemas de Graça Graúna.

Sarau organizado por Graça Graúna e Manumayah ( 8º período de Letras/UPE).

Dia do sarau: 07/11/07, às 19:00h, no salão de recepções do Mosteiro de São Bento, em Garanhuns; próximo a Praça Guadalajara.

Contato: Ir. Basílio, Ir. Marcos e Ir. Tomás Fone: (87) 3761-1592.

Um dos poemas de Graça Graúna é dedicado à Florbela Espanca:

Escritura ferida
Atiram mil pedras
na charneca em flor.
Ossos do ofício:
no mais fundo do poço
retirar o poema
encharcado de mágoas

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28 de outubro de 2007

Metáfora da fluidez

"Depois da Teoria", comecei a estudar Bauman, um sociólogo polonês, que inaugurou, em "Modernidade Líquida", um novo conceito para a chamada "pós-modernidade". O conceito de "modernidade líquida" vem daquilo que o autor considera uma "fluidez" presente na atual modernidade que, em oposição à solidez da modernidade experimentada em momento anterior. Não sei se a modernidade anterior era tão sólida assim, mas esta modernidade que experimentamos agora, especialmente após a queda do Muro (mais uma metáfora) é mais propensa a mudanças, alterações, descartes e mutações.

Outro conceito de Bauman que tenho me deleitado é a metáfora do estranho, aquele que cruza as fronteiras estabelicidas pelo olhar moderno, é um conceito interessante; ela articula o conceito de estigma com o de estranho como uma possibilidade de defesa de tal olhar diante de sua própria destruição e aniquilamento.

Veja que o caso padre Júlio nos fornece inúmeros elementos de estranhamento e ambivalências, especialmente quanto à relativização dos valores, da estetização da vida. Veja que a vida vale pela estética e pela imagem que produz, que coloca no grande hipermercado da mídia. para o consumo de uma sociedade com valores relativizados. O homem que denuncia um crime do qual é vítima passa a ser duplamente vítima do aparelho policial e da mídia, pois sua vida é escancarada e vilipendiada. Aparecem "do nada" pessoas que dizem saber de coisas "criminosas" praticadas pela vítima anos passados. Mas por que ficaram todos estes anos calados? A defesa dos acusados é uma falácia de Shopenhauer, desqualificar a vítima, torná-la mais criminosa que a conduta dos acusados, é óbvio, mas a "vitrine", na sua ambivalência, torna mais sensacional a vida da vítima aos olhos do "hipermercado". Não é estranho? Não causa um certo estranhamento, pois não sabemos qual a verdade, e, a mídia não nos transmite a verdade, apenas coloca os "fatos" na prateleira para o nosso consumo.

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[Presidente Prudente] ANTIGO ARMAZÉM DO IBC VIRA CENTRO DE EVENTOS

ibc Depois de ser utilizado durante muitos anos pelo Instituto Brasileiro do Café - IBC - para receber em depósito café contrabandeado ou desencaminhado, um antigo Armazém situado na Vila Furquim se transforma em Centro de Eventos.

Trata-se de um grande galpão de 115 m. x 30 m. de largura e 16 m. de altura, único na região de Presidente Prudente. O mais curioso é que a grande edificação dos anos 50 foi classificada como uma das maiores do país.

Com madeiras encaixadas e uma técnica cravilhada, não utiliza pregos, nem parafusos. A estrutura é composta de madeiras, com paredes de zinco holandês com arquitetura predominantemente inglesa.

O prédio está sendo restaurado pela Prefeitura e já serviu para sediar inúmeros espetáculos do último Festival Nacional de Teatro. Em torno do grande galpão existe uma extensa área ocupada por árvores frutíferas, especialmente mangueiras (Altino Correia)

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O Fazer Cinematográfico, por Vicentini Gomez

Todas as vezes que vou fazer uma palestra ou mesmo ministrar uma oficina sobre cinema, as mesmas perguntas, as mesmas curiosidades, e a mesma indagação: Eu tenho amigos que fizeram um filme, mas não conseguiram colocar no mercado. Como fazer?

Verdadeiramente este é o grande problema do cinema nacional. Acabei de fazer, mas como vou exibir o meu filme? Então, vamos começar este artigo sobre o fazer cinematográfico, citando uma frase de Machado de Assis, do seu mais polêmico romance: D. Casmurro, que está lá, no  Capítulo LXXII – uma reforma dramática:

“Nesse gênero há porventura alguma coisa que reformar, e eu proporia como ensaio, que as peças começassem pelo fim. ...” Então, eu quero fazer um filme. Tenho uma idéia brilhante. Como começar?

(...)  Fazer cinema exige planejamento. O produto é caro e ocupa tempo. Voltemos ao texto de Machado de Assis, onde D. Casmurro diz que as peças deveriam começar pelo fim. Aqui, no cinema é assim. Com o nosso projeto pronto, devemos levá-lo primeiramente a uma distribuidora e negociar a viabilidade de distribuição.

Cinema é feito para o grande público. O investimento é alto, e para isso necessitamos de um planejamento perfeito,  para a realização do filme perfeito. Mas o que é um filme perfeito? Penso ser aquele que será assistido pelo maior número de pessoas possível. Então, mãos à obra. Vamos fazer o filme, mas para que seja exibido. Esse é o ideal. +++++

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FEIRA DE LIVROS: Oficinas estão entre atrações mais procuradas

Evento segue movimentado em seu segundo dia

A 53ª Feira do Livro de Porto Alegre segue movimentada em seu segundo dia, com grande participação do público nas oficinas. Um dos temas centrais do evento é a preservação ambiental. Foi aberto espaço para tratar do futuro do planeta, com a participação de diversos autores para discutir assuntos ligados a ecologia, relações humanas, bioética e violência, entre outros. As discussões ocorrem na Sala dos Jacarandás, do Memorial do Rio Grande do Sul, sempre às 19h30min.
Hoje, terminou o II Seminário Planos Nacionais do Livro e da Leitura no Mercosul: Construindo políticas públicas para o fomento da leitura. A atividade teve ações simultâneas na 27ª Feira Internacional do Livro de Santiago do Chile, via teleconferência. Participaram representantes de Brasil, Chile, Argentina, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Segundo a assessoria da Feira, a conferência contou com público fiel. A média foi de 200 participantes.
Na terça-feira, serão divulgados os primeiros números oficiais do evento, como a média de público que circula pela Praça de Alfândega.

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Kim Edwards - O Guardião de Memórias

Com mais de três milhões de exemplares vendidos nos Estados Unidos, O Guardião de Memórias é uma fascinante história sobre vidas paralelas, famílias separadas pelo destino, segredos do passado e o infinito poder do amor verdadeiro.

Inverno de 1964. Uma violenta tempestade de neve obriga o Dr. David Henry a fazer o parto de seus filhos gêmeos. O menino, primeiro a nascer, é perfeitamente saudável, mas o médico logo reconhece na menina sinais da síndrome de Down. Guiado por um impulso irrefreável e por dolorosas lembranças do passado, Dr. Henry toma uma decisão que mudará para sempre a vida de todos e o assombrará até a morte: ele pede que sua enfermeira, Caroline, entregue a criança para adoção e diz à esposa que a menina não sobreviveu. Tocada pela fragilidade do bebê, Caroline decide sair da cidade e criar Phoebe como sua própria filha. E Norah, a mãe, jamais consegue se recuperar do imenso vazio causado pela ausência da menina. A partir daí, uma intrincada trama de segredos, mentiras e traições se desenrola, abrindo feridas que nem o tempo será capaz de curar.

A força deste livro não está apenas em sua construção bem amarrada ou no realismo de seus personagens, mas, principalmente, na sua capacidade de envolver o leitor da primeira à última página. Com uma trama tensa e cheia de surpresas, O Guardião de Memórias vai emocionar e mostrar o profundo - e às vezes irreversível - poder de nossas escolhas.

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Uma mulher que conta a guerra

Asne Seierstad Jornalista norueguesa estará em Porto Alegre esta semana para fazer duas palestras

Há cerca de cinco anos, a jornalista norueguesa Asne Seierstad, 36 anos, passou quatro meses hospedada na casa do livreiro Sha Mohammed Rais, um cidadão afegão, em Cabul. A convite dele, a quem conheceu quando cobria a queda do regime talibã, testemunhou o dia-a-dia de sua família em silêncio. O que era para ser uma reportagem virou livro.
A obra revelou que o livreiro afegão, espécie de bastião cultural da resistência humanista em um país primeiramente ocupado pelos soviéticos e mais tarde pelo obscurantismo do Talibã, era, na intimidade do lar, um déspota, fruto de uma sociedade machista, pleno de contradições, como a de um homem ligado aos livros que não permitia o estudo às mulheres de sua família. O livro, best-seller mundial, critica a opressão feminina nas sociedades islâmicas. E despertou a ira de seu anfitrião, que a ameaçou judicialmente e escreveu sua própria versão dos fatos. Para O Livreiro de Cabul (2006), ele respondeu com Eu Sou o Livreiro de Cabul.
Asne tem outros dois livros publicados, 101 Dias em Bagdá (2003), sobre o Iraque, e De Costas Para o Mundo, um relato sobre 13 indivíduos e uma família da Sérvia durante os 10 anos de conflito na antiga Iugoslávia - o qual ela lança agora no Brasil na esteira do seu sucesso editorial por aqui (em inglês, o livro foi lançado em 2001). A experiência no Afeganistão levou a jornalista ao estrelato e ao centro de uma polêmica sobre o procedimento ético da mídia em geral. Teria a repórter traído seus anfitriões que a receberam de braços abertos ao revelar, mesmo que trocando nomes, a intimidade daquela família? Asne, que estará em Porto Alegre nesta terça-feira, dia 30, para participar do Ciclo de Altos Estudos Fronteiras do Pensamento e no dia seguinte terá outra palestra como parte da programação da Feira do Livro, já falou sobre isso em dezenas de entrevistas. E é firme ao repetir, como na conversa que teve com Donna ZH:
- Eu creio que não teria feito diferente. (ZERO HORA)

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Tempo Social: entrevista com Zygmunt Bauman

Estou estudando Zygmunt Bauman, um excelente autor que dá fundamento para reformular minhas reflexões e me dá subsídios filosófico-culturais para a consciência crítica. Penso em publicar minhas reflexões. Haja tempo! Antes de tudo: apresento-lhes Zymunt Bauman, numa entrevista de Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke:

Um renomado periódico espanhol referiu-se recentemente a Zygmunt Bauman como um dos poucos sociólogos contemporâneos "nos quais ainda se encontram idéias". Opinião semelhante é freqüentemente exposta por críticos de várias partes do mundo quando refletem sobre o pensamento desse intelectual polonês radicado na Inglaterra desde 1971 e empenhado há meio século em "traduzir o mundo em textos", como diz um deles. Indiferente às fronteiras disciplinares, Bauman é um dos líderes da chamada "sociologia humanística", ao lado de Peter Berger, Thomas Luckmann e John O'Neill, entre outros. De um lado, não se encontram em suas obras abstrações ou análises e levantamentos estatísticos; de outro, são ali aproveitadas quaisquer idéias e abordagens que possam ajudá-lo na tarefa de compreender a complexidade e a diversidade da vida humana. Essa é uma das razões pelas quais Bauman tem muito a dizer para uma gama de leitores muito maior do que normalmente se espera de um trabalho de sociologia mais convencional, o que condiz com suas próprias ambições de atingir um público composto de pessoas comuns "esforçando-se para ser humanas" num mundo mais e mais desumano. Como ele gosta de insistir, seu objetivo é mostrar a seus leitores que o mundo pode ser diferente e melhor do que é.

Descrito certa vez como "profeta da pós-modernidade" (com o que não concorda), por suas reflexões sobre as condições do mundo da "modernidade líquida", os temas abordados por Bauman tendem a ser amplos, variados e especialmente focalizados na vida cotidiana de homens e mulheres comuns. Holocausto, globalização, sociedade de consumo, amor, comunidade, individualidade são algumas das questões de que trata, sempre salientando a dimensão ética e humanitária que deve nortear tudo o que diz respeito à condição humana. Preocupado com a sina dos oprimidos, Bauman é uma das vozes a permanentemente questionar a ação dos governos neoliberais que promovem e estimulam as chamadas forças do mercado, ao mesmo tempo em que abdicam da responsabilidade de promover a justiça social. "Hoje em dia", lamenta ele, "os maiores obstáculos para a justiça social não são as intenções... invasivas do Estado, mas sua crescente impotência, ajudada e apoiada todos os dias pelo credo que oficialmente adota: o de que 'não há alternativa'". É nesse quadro que se pode entender sua afirmação de que "esse nosso mundo" precisa do socialismo como nunca antes. Mas o socialismo de que Bauman fala, como insiste em esclarecer, não se opõe "a nenhum modelo de sociedade, sob a condição de que essa sociedade teste permanentemente sua habilidade de corrigir as injustiças e de aliviar os sofrimentos que ela própria causou". É nesse sentido que ele define o socialismo como "uma faca afiada prensada contra as flagrantes injustiças da sociedade".

Nascido na Posnânia em 1925, Bauman escapou dos horrores do holocausto que aguardavam os judeus poloneses na Segunda Guerra Mundial ao fugir com sua família para a Rússia, em 1939. De lá voltou após a guerra, quando se filiou ao partido comunista, estudou na Universidade de Varsóvia e conheceu Janina, com quem está casado há 55 anos e com quem teve três filhas: Anna (matemática), Lydia (pintora) e Irena (arquiteta).

Confiantes e animados pelo sonho de criar uma sociedade mais justa e igualitária, Zygmunt e Janina ali construíram suas carreiras (ele como professor da Universidade de Varsóvia e ela como editora de roteiros cinematográficos) e criaram sua família, até que uma nova onda de anti-semitismo e repressão esmagou seus sonhos e os forçou ao exílio. Após três anos em Israel, o convite para o cargo de chefe do departamento de sociologia na Universidade de Leeds trouxe Bauman e sua esposa à Inglaterra, onde permanecem até hoje.

Gentil, modesto e reservado, Zygmunt Bauman aceitou prontamente ser entrevistado para o público do Brasil, país que pouco conhece e onde esteve uma única vez há vários anos, para um congresso de sociologia no Rio de Janeiro. Pelas notícias que ouve do país, o que o impressiona é a desumanidade de cidades como São Paulo, por exemplo, uma cidade que, como diz, com sua abundância de muros ao redor de residências, prédios, parques etc., mostra "o lado mais brutal e inescrupuloso das tendências segregadoras e exclusivistas" das cidades metropolitanas. O fato de os brasileiros despenderem "4,5 bilhões de dólares por ano em segurança privada" só acresce a desumanidade de um quadro que considera sintomático da realidade mundial.

Bauman recebeu-me em Leeds, na confortável casa onde mora desde que ali chegou, há mais de trinta anos. "Naquela época achei a cidade horrível, imunda", disse-me Janina, comentando a mudança dos últimos tempos, que transformou Leeds de um sujo centro industrial em uma cidade bonita, verdejante e cheia de vida.

Extremamente hospitaleiro (algo muito próprio dos europeus do Leste, como dizem), Bauman entremeou reflexões sobre sua obra e sua vida com idas à cozinha para servir chá quente e com oferecimentos insistentes de caprichados canapés de salmão e outros petiscos cuidadosamente dispostos na pequena mesa de sua biblioteca.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20702004000100015&lng=en&nrm=iso

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