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29 de setembro de 2007

Vaginocracia, por Noga Lubicz Sklar


"... os instruí em alguns fundamentos do funcionamento sexual: ...como Marvin podia abordar o sexo menos mecanicamente; e como ele podia, se perdesse a ereção, levar Phillys ao orgasmo, manual ou oralmente."

Irvin Yalom em "O Carrasco do Amor", aconselhando um casal na faixa dos 60

Uai, gente. E eles não sabiam disso? Não sei se foi minha irritação com o último capítulo deste livro e suas pretensões terapêuticas sobre o prazer sexual. Ou se foi porque li no Verdes Trigos que filósofos modernos "trouxeram para o centro do debate as questões de gênero, poder, sexualidade e etnicidade até então jamais abordadas". O fato é que a noite passada tive um quentíssimo, e estranhíssimo sonho erótico. Eu tinha ido a uma rave com um casal de amigos, e lá pelas tantas, me perdi deles e fiquei sozinha. A mulher do meu amigo, aparentemente, estava por trás disso: sem motivo nenhum, morria de ciúmes de mim. Na cena seguinte eu estava na cama com um garoto, hum, digamos, um cara bem mais jovem, cheio de gás. A gente pulava, se retorcia, voava sobre a cama num malabarismo tão inédito quanto impossível, até que o rapaz ejaculou com energia comparável à performance. Não cheguei ao orgasmo e ele ficou meio sem graça mas eu, compreensiva, disse que não tinha problema. Me levantei pra ir ao banheiro, tão sujo aliás quanto o resto da sala, e encontrei a mulher do meu amigo saindo de debaixo da cama: "o que estava acontecendo? ouvi uns ruídos estranhos." ++++++


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'Hierosgamos, Diário de uma Sedução' : Lançamento na Livraria da Travessa Leblon


LANÇAMENTO DE LIVRO


ROMANCE. Noga Lubicz Sklar tem formação em arquitetura, desenhou jóias e móveis e foi dona de bar antes de estrear nas letras em 2000 com o confessional Fases da Lua, depois transformado no livro on line Eu, Xamã. Essa semana ela autografa seu primeiro romance, Hierosgamos - Diário de uma Sedução (Giz Editorial, 256 páginas, R$ 34,90). Livraria da Travessa Leblon (600 lugares). Avenida Afrânio de Melo Franco, 290, 205-A, 2º piso, (Shopping Leblon), 3138-9600. Quinta (4), 19h. Estac. (R$ 4,00 por duas horas). www.noga.blog.br/hierosgamos.htm .


http://vejabrasil.abril.com.br/rio-de-janeiro/roteiro/6/especial/


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Rodrigo Capella fará duas apresentações na Feira do Livro de São José


"Brincando com desenho e poesia: para adultos e crianças". Esse é o nome da apresentação que o escritor e poeta Rodrigo Capella fará, dias 06 e 13 de outubro, das 14 ás 16 horas, na Feira do Livro de São José.
A apresentação terá distribuição de balas, chicletes e pirulitos e será dividida em duas partes. Na primeira, Capella, que é autor do livro "Poesia não vende", fará um alongamento poético com todos os participantes, vai contar em tom bem humorado algumas curiosidades sobre a poesia brasileira e também recitará alguns de seus poemas mais conhecidos.
Na segunda parte, as crianças e adultos farão desenhos poéticos, que serão decifrados por Capella. "A idéia é valorizar a poesia através de brincadeiras, atividades e desenhos. Atualmente, a poesia é ensinada nas escolas de modo errado. Poesia deve ser associada a algo agradável e não a uma coisa chata, como infelizmente ocorre", defende o autor.

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28 de setembro de 2007

'Depois da Teoria', Juliana Paes e o pós modernismo


[Post mais lido e mais citado nos últimos doze meses: originalmente publicado em 08/09/2006]


Estou lendo Já li "Depois da Teoria", de Terry Eagleton. Estruturalismo, marxismo, pós-estruturalismo e similares não são mais os assuntos excitantes de antes. Em vez disso, o que instiga é o sexo. Estudantes de classe média e fala mansa amontoam-se nas bibliotecas ou congestionam o tráfego na Web para pesquisar temas sensacionalistas como vampirismo, pornografia infantil, clonagem, séries de canais a cabo.

A idade de ouro da teoria cultural há muito já passou. Em 'Depois da teoria' , Terry Eagleton - considerado um dos maiores intelectuais de esquerda da atualidade - oferece uma avaliação franca das perdas e ganhos da teoria cultural, rebatendo muitas das críticas comuns contra ela, mas também reivindicando que foi evasiva ou ineficiente a respeito de diversas questões vitais. Rastreando sua ascensão e queda desde a década de 1960 até os anos 1990, o autor explora os fatores culturais e políticos que a produziram.

Eagleton revisita os trabalhos pioneiros de Lacan, Lévi-Strauss, Barthes e Foucault. Os inovadores escritos iniciais de Kristeva, Derrida, Jameson. Como estes trouxeram para o centro do debate as questões de gênero, poder, sexualidade e etnicidade até então jamais abordadas. Alguns deles foram derrubados. O destino empurrou Roland Barthes para baixo de uma caminhonete e afligiu Michel Foucault com Aids. Despachou Lacan. Mas muitas de suas idéias continuam a ter valor incomparável.

Tudo indica que Terry Eagleton está cheio de razão, pois falta racionalildade nos dias atuais. FHC e Juliana Paes estão aí para demonstrar que mais vale uma imagem do que quaisquer teorias. FHC jogou a toalha e para voltar a cena escreveu a tal carta aos tucanos. Assume a derrota do Geraldo e pensa do futuro do fernandismo. FHC teve espaço assegurado em parte da mídia, junto aos carbonários do Senado e a uma parcela da elite paulista.

No blog do todo mídia, Nelson de Sá, outras "mil teses" são erguidas sobre um pequeno fenômeno de internet. Hoje no Terra, sob o título "Juliana Paes sem calcinha: os caminhos da notícia":



"Interessa entender as razões de tão frenético voyeurismo. Para começar, à exceção daquele, digamos, detalhe, Juliana Paes estava vestida, ao contrário das mulheres inteiramente nuas em milhares de capas, outdoors e galhardetes em cada esquina do Brasil. O não-intencional, o não-revelado mas sim descoberto, talvez seja uma das chaves... Juliana é global. Arranca gemidos nas novelas das oito... Juliana é morena. Como morena é, ao menos era, aquela Lílian, a Ramos, que engabelou Itamar e deixou o país boquiaberto, olhos escancarados, na mesma Sapucaí onde Juliana é sapeca. Em tempo, o fotógrafo relata que foi a atriz que, atração de uma "feira de beleza" do ExpoCenter Norte, "subiu ao palco, disse oi gente" às câmeras "e, saltitante, iniciou seu rodopio". Seu assistente, depois, garantiu que "intencional não foi, o vestido era pesado" e ela "nem sabe como subiu".



Metade da população mundial vive em cidades sem saneamento básico e vivem com menos de 01 dólar por dia, todavia as notícias do dia, no Brasil, são Juliana Paes sem calcinha e mea culpa do FHC. Nada de racionalidade. O que importa é a mídia proporciona. A moral mudou, tudo mudou. É o pós modernismo.

'Depois da teoria' mostra como as gerações chegaram sem um corpo de idéias próprias sequer comparável. Com o humor e a verve que lhe são característicos, Eagleton analisa a continuidade harmônica criada entre o intelecto e a vida cotidiana.

Não sabemos, ao certo, se a teoria cultural, enquanto disciplina, sobreviverá. Mas, certamente, a filosofia continua viva (e a recorrente busca pelos temas universais e por um sentido maior para a nossa existência é prova disso). Na verdade, quando todos os valores parecem desmoronar, só nos resta recorrer à sábia anciã (mesmo atribuindo-lhe outros nomes). A vida humana agradece! Afinal, a filosofia pode não ter feito desse mundo um lugar perfeito, mas onde ela não floresceu (ou onde o pensamento é silenciado à força), a superstição, o fanatismo e o preconceito dominam brutalmente, fazendo dos homens escravos de sua própria ignorância.




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Menalton lança 'A Muralha de Adriano' dia 04/10 em Ribeirão Preto.


No século II, o imperador Adriano construiu uma muralha para deter as constantes invasões dos escoceses. Em seu novo romance, Menalton Braff, o vencedor do Prêmio Jabuti, mostra que o homem do século 21 segue levantando barreiras intolerantes cada vez maiores e mais silenciosas. 'A Muralha de Adriano', um drama psicológico, mostra que os muros podem ser também construídos dentro de casa... ou no interior do próprio indivíduo. Uma história feita de ciúme, de ambição e de coragem numa família. É um romance que, num certo sentido, pode ser tomado como uma alegoria da queda de um império - no caso, uma rede de supermercados. Mas seu alcance vai muito além. 'A Muralha simboliza nossas barreiras', afirma Braff. 'Em um mundo que se diz globalizado, nunca foram tantas as barreiras. As nossas, individuais, como o preconceito, os nossos medos, os nossos impedimentos morais, sobretudo da falsa moralidade. Mas as barreiras são também sociais, dividindo os seres humanos em grupos de pouca ou nenhuma comunicação. Enfim, é história em que as personagens envolvem-se em conflitos quase sempre originados por algum tipo de muralha'. O foco narrativo de 'A Muralha de Adriano' está, a princípio, entregue a três personagens - Verônica, Anselmo e Mateus. Porém, no momento em que, apesar de todas as muralhas, suas histórias se cruzam um narrador onisciente, em terceira pessoa, assume o relato das ações e, explorando com destreza diversos efeitos de linguagem que se aproximam do impressionismo, as conduz até o final.


__"A vontade de cantar era uma cilada, que descobri bem antes de sua armação. Produzi, mesmo assim, alguns sons guturais que encharquei de calor, mas evitei o entusiasmo e a vibração. Meu sono ultrapassara-me e era preciso estar pronta, na sala, sorvendo a emoção do reencontro. A delicadeza com que me enxuguei tinha alguma coisa de afago, e minha pele toda, eriçada, gozava com volúpia as carícias da toalha." Do primeiro capítulo de A muralha de Adriano


__Conheça este livro. Clique aqui!


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Tropa em quadrinhos


O Globo - 27/09/2007 - por Ancelmo Gois
Já são três as editoras interessadas em transformar "Tropa de elite", o filme do ano, numa... história em quadrinhos. Informações de Ancelmo Gois. >> Leia mais

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Fundação VW lança campanha de arrecadação de livros em SP


Leia Livro - 28/09/2007
Com o intuito de melhorar os acervos das escolas públicas do Estado de São Paulo, a Fundação Volkswagen acaba de lançar a Campanha Doe Livros, da Volkswagen em parceria com o Programa São Paulo, um Estado de Leitores. Até o dia 19/10, os paulistas podem colaborar com a campanha deixando suas doações nas 190 concessionárias da marca no Estado. O volume de livros arrecadados será dobrado pela entidade e entregue à Secretaria de Cultura. "A campanha faz parte das ações que desenvolvemos com o nosso projeto Entre na Roda. Entendemos que incentivar a leitura é investir em oportunidades", explica a diretora da Fundação Volkswagen, Simone Nagai. >> Leia mais

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A Feira Pop da Literatura


A Cidade - 28/09/2007
Com vários eventos extra-literários começa hoje a Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto em sua versão mais pop. Estrelas do telejornalismo como Caco Barcellos e Maurício Kubrusly, de talk-shows como Márcia Tiburi, e da literatura porno-chic-juvenil (leia-se Bruna Surfistinha) vão estar ao lado de autores de renome como Moacir Scliar e até de um legítimo membro da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem terra, João Pedro Stédile. Esta proposta "pluralista" dos organizadores da nova feira que vai até dia 0710, já provocou fissuras. O escritor e colaborador de A Cidade Menalton Braff, criticou o caráter altamente "comercial" do evento e, em protesto, decidiu não participar. A programação musical, toda gratuita, que conta ainda com nomes como o do músico Toquinho, Marina Lima, MPB4 e Bibi Ferreira está completa no site. >> Leia mais


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LANÇAMENTO: CHINA - O DESPERTAR DO DRAGÃO em Ouro Preto/MG



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À classe média, pão e circo


Nos diversos ambientes que tenho freqüentado ultimamente, é notória uma alteração nos discursos inflamados de seus freqüentadores.
Tem sido lugar comum, nas últimas semanas, ouvir comentários acerca do Cirque du Soleil, famoso espetáculo circense largamente divulgado pela mídia.
Há uma alegria imbecil estampada no semblante de quem limpa a garganta e anuncia: "comprei meus ingressos, já estão esgotados para o ano que vem". É evidente o ar embevecido e vaidoso ao comentar a presença no espetáculo já lotado, como se isso fosse sinônimo de elegância, de sofisticação. Nas entrelinhas do discurso chega a ser possível perceber uma comparação com a elite de fato. Vitimada por um complexo de vira-lata, a classe média sente-se parte de um seleto grupo habituado a viajar no final de semana para assistir a um espetáculo musical em Nova Iorque.
O público classe média deslumbra-se com a possibilidade de participar de um show endeusado por ela própria. O evento em si não tem a menor importância. Importante é comentar que vai, que gastou uma quantia indecente na compra de seu ingresso e que faz parte do seleto grupo dos chiques, elegantes, antenados!
Ok, os circos precisavam evoluir. Já não mantêm animais em cativeiro nem maltratam os pobres bichinhos. Todavia o palhaço não está mais no palco....(Nancy Veiga)


Como dizia o Ethan Hawke: "A verdade é uma coberta que deixa os pés frios."


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Assista o documentário sócioambiental 'O Pontal do Paranapanema"' hoje, sexta feira, às 21 horas na TVE Brasil


Um dos principais centros de conflitos pela terra no Brasil, ali estava a última grande reserva florestal de Mata Atlântica do interior do Estado de São Paulo. Foram mais de 100 anos de violência social e ambiental. "O Pontal do Paranapanema" conta essa história, desde o início da grilagem das terras, a chegada dos pioneiros, a exploração marcada pela formação das grandes fazendas, os impactos sociais e ambientais, até as ocupações pelo movimento dos sem terra, o começo da reforma agrária e as tentativas de buscar um desenvolvimento sustentável para a região.


Depois de tanta devastação, algumas feridas começam a cicatrizar, mas o futuro ainda é incerto... Uma história que se repete por todo o Brasil.


Patrocinado pela Petrobras, O Pontal do Paranapanema, foi dirigido por Chico Guariba em 2004/5 e é uma co-produção da Cinematográfica Superfilmes e da ONG Ecofalante , com apoio da TV Cultura. (Video)
Saiba mais


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'Meu filme não é zebra' (Cao Hamburger)


O filme brasileiro que vai concorrer a uma vaga para disputar o "Oscar de Melhor Filme Estrageiro" em 2008 é "O ano em que meus pais saíram de férias", de Cao Hamburger.


Como você recebeu a notícia de que seu filme foi indicado para concorrer ao "Oscar"?
Foi por meio de um repórter que ligou para me entrevistar, depois tive a confirmação. Achei legal. Foi um misto de satisfação e senso de responsabilidade. Claro que fiquei alegre pelo reconhecimento do filme, do trabalho de toda a equipe, mas ao mesmo tempo senti pesar a responsabilidade de representar o Brasil num ano com tantos filmes bons.
Você ficou surpreso com o resultado?
De certa forma, não. Dentro da lista de candidatos deste ano havia muitos filmes bons, como "O céu de Suely", "Proibido proibir" e "Cidade dos homens". Mas, por outro lado, meu filme não é uma zebra nessa competição. Sempre achei que "O ano em que meus pais..." tem qualidades muito fortes e teria de ser considerado para a vaga.
Na sua opinião, qual é o Brasil que "O ano em que meus pais..." tem para mostrar lá fora?
O filme contribui para mostrar a diversidade do nosso cinema, a variedade de estilos e assuntos que reflete, na verdade, a nossa diversidade cultural. Acho que é uma oportunidade bacana para o cinema brasileiro mostrar a riqueza das culturas que vivem aqui. Além disso, "O ano em que meus pais..." tem temas profundos, como o exílio, a solidariedade e questões políticas, com muitos níveis de interpretação.
Como você se sentiu por derrubar o favorito, "Tropa de elite"?
Eu não vi "Tropa de elite", então é difícil avaliar. Ainda não tenho nenhuma opinião sobre ele.
Quais são suas expectativas em relação ao Oscar?
Acho que temos condições de chegar às indicações. A gente teve uma carreira sólida internacional, em mais de 20 festivais no mundo todo. O filme foi muito bem acolhido lá fora. Aqui, foram 400 mil espectadores, acima da nossa expectativa.
Você acredita que tem condições de levar uma estatueta?
Pelo lado do otimismo, acho que realmente vamos entrar nessa briga. Nosso objetivo é conseguir, estamos determinados a chegar lá. Claro que são muitos filmes, e é difícil ter idéia, mas vamos lutar. Além disso, em viagens nos últimos meses, percebi que o cinema brasileiro tem despertado muita atenção lá fora. É uma onda que, se a gente souber surfar, a gente consegue o prêmio.(Fonte: G1, Folha SP e Alef)


CONHEÇA CAO HAMBURGUER: Filho de pai alemão e de mãe judia descendente de italianos - que foram perseguidos pela ditadura militar -, Carlos "Cao" Hamburger nasceu em 1962, em São Paulo. É casado há quase 20 anos com Ana Maria Caira e tem dois filhos. Torcedor do Santos, começou a fazer faculdade de filosofia, educação artística e geografia, mas não se formou em nenhuma delas. Trabalhou na TV Cultura e foi um dos idealizadores da série infantil "Castelo Rá-Tim-Bum". O programa ganhou versão para o cinema, com direção dele mesmo. Ainda na TV, dirigiu a série "Filhos do Carnaval", exibido pelo canal pago HBO. Clique aqui para entrar no seu site.


Clique aqui para assistir ao trailler do filme


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27 de setembro de 2007

'O VIOLINO', filme de Vicentini Gomez, é classificado para o Festival de Cinema na Argentina


'O VIOLINO', filme de Vicentini Gomez, é classificado para o Festival de Cinema na Argentina, na XVII Muestra Nacional de Cine y Video Documental Antropológico y Social - Buenos Aires, 3 a 6 de outubro de 2007.


"O VIOLINO" é um filme social que conta o "nascimento" do "Projeto Aquarela" e a história vivida por seus Professores e Alunos. Sua apresentação será dia 06 de outubro, às 14h30. no auditório del CePIA, Córdoba , Argentina.


O "Projeto Aquarela" é uma Escola voltada para crianças e adolescentes da periferia da cidade (Presidente Prudente - SP) com problemas familiares e de comportamento e que através das atividades artísticas, culturais e esportivas lhes permitem reciclar os padrões de comportamento estabelecidos em suas comunidades e na família, afastando-os do possível vício e marginalidade gerados pela falta de opção e de oportunidades de crescimento individual e respeito coletivo. Vicentini Gómez focou o filme nas transformações vivenciadas por Professores e Alunos, especialmente os primeiros, ao longo do primeiro ano de atividade.


O Festival, organizado pelo Instituto Nacional de Antropologia e pensamento Latino Americano, órgão da Secretaria de Cultura da Presidência da Argentina tem como objetivo discutir a construção social e a identidade Latino-americana, abrindo um espaço de reflexão e intercâmbio da produção audiovisual no continente. Cerca de 900 filmes participaram da seletiva. E o já premiado Vicentini Gomez é classificado com "O Violino".


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[ REDE2 ] Rede2 inaugura novo Portal e Painel de Controle


Ong Cultural VerdesTrigos.orgA Rede2 (www.rede2.com.br ), que atua no setor de hospedagem de sites desde 2003, inaugura seu novo Portal e Painel de Controle exclusivo. Com nova identidade visual e conteúdo totalmente reformulado, oferece acesso mais rápido às informações sobre os serviços e atendimento.
O novo site foi coordenado por Alexandre Vahldick em parceria com Marcelo Santos (Agência W2N) e contou com a participação de outros seis profissionais: Alexandre Conte, Antonio Barreto, Gisele Tomazela, Jarbas Junior, Júlio Protzek e Michelle Cavalcante.
"O projeto de reestruturação do portal e nova versão do Painel de Controle foi iniciado ainda em 2006 com pesquisas de mercado, e busca refletir melhor nossa atuação e aperfeiçoar a prestação e divulgação dos serviços da Rede2", explica Vahldick.
Junto com o lançamento do site, dá-se início a novos planos e promoções, incluindo até 40 dias grátis de hospedagem, 36% de desconto nos serviços além de abertura da conta em até 30 minutos no horário de atendimento.


VerdesTrigos está ancorado na REDE2


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E se Mares Guia fosse um sindicalista?


O silêncio dos tucanos diante do seu mensalão mostra o oportunismo com que manipulam a moralidade alheia


SE O MINISTRO da Articulação Política do governo fosse um petista saído do movimento sindical, o céu já teria desabado sobre Brasília.
Imagine-se um companheiro metido numa reunião para definir a arrecadação da caixinha eleitoral de um candidato que acabou derrotado na eleição de 1998. Some-se um empréstimo pessoal feito por esse mesmo petista ao candidato, depois de sua derrota. Walfrido Mares Guia fez tudo isso, mas o tucanato trata o assunto com um silêncio retumbante, indicador do oportunismo com que manipula a moralidade alheia.
Mares Guia não é um sindicalista, mas próspero empresário; não está no ABC, mas na plutocracia mineira; não se meteu na campanha dos companheiros, mas na do então governador Eduardo Azeredo, que viria a ser presidente do PSDB. Sua praia é outra, a do tucanato que considera falta de educação tratar das maracutaias do andar de cima. (..) Quando um tucano fica na mesma situação, ofende-se e corre para a blindagem do silêncio. Assim desconversou-se em 2000, quando apareceram as planilhas da segunda campanha de FFHH. Elas indicavam um caixa clandestino de pelo menos R$ 8 milhões. Uma parte desse dinheiro passara pela destilaria de Marcos Valério, cuja tecnologia financeira foi adquirida pelo PT na eleição seguinte.
Vice-governador de Eduardo Azeredo, ministro de Lula, Mares Guia é uma encruzilhada de gentilezas. Foi na sua vizinhança (e de Lula) que se disparou a demissão do engenheiro Dimas Toledo de uma diretoria de Furnas. Essa foi a faísca que incendiou os sentimentos do deputado Roberto Jefferson e a crise do mensalão.
O comando tucano diz que vai discutir a situação de Azeredo. Vai nada. Se falasse sério, teria feito isso há dois anos. Correm atrás do prejuízo que poderá advir de uma denúncia do procurador-geral da República contra o ex-governador. (ELIO GASPARI)


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Tropa de Elite: Não dá para aplaudir nem sob tortura


Filme de Padilha imita cinemão americano com roteiro esquemático e moralismo mistificador; para piorar, banaliza a tortura


PLÍNIO FRAGA - DA SUCURSAL DO RIO
"Tropa de Elite" é um filme de Hollywood falado em português. A obra de José Padilha é hollywoodiana no que a expressão tem de excelência técnica e conservadorismo social e estético. Ritmo narrativo ágil, fotografia caprichada, sonorização impecável, atores bem dirigidos e custo de produção na casa da dezena de milhões de reais são características do filme -não por acaso, apadrinhado pelo produtor Harvey Weinstein (ex-Miramax).
Mas "Tropa de Elite" herda do cinemão americano o roteiro esquemático, o moralismo mistificador, o cinismo utilitário, a hipocrisia social, o pensamento monolítico. Banaliza e glamouriza a tortura. Acha justificável os fins da assepsia social e seus meios aéticos. É um filme desumano e autoritário.
Exibido no Festival do Rio e em cartaz em Jundiaí (a 60 km de São Paulo), no cinema Moviecom Maxi 3, até hoje, em sessão única às 16h30 (era uma tentativa de concorrer ao Oscar em 2008), o filme é narrado pelo capitão Nascimento (Wagner Moura), que quer deixar o Bope (Batalhão de Opera- ções Policiais Especiais) da PM do Rio por causa do filho que nasce.
Às vésperas da visita do papa ao Brasil -que se hospedará na casa do cardeal do Rio, cercada por favelas-, Nascimento busca um sucessor entre dois aspirantes a oficiais (Caio Junqueira e André Ramiro) que pretendem se integrar à tropa de elite da polícia do Rio. O primeiro é um policial "honesto" que se aproveita de esquemas corruptos para equipar melhor a PM; o segundo, um negro de origem pobre que estuda direito entre bem-nascidos.
É uma história de ficção baseada em relatos reais, adaptada do livro "Elite da Tropa", escrito por um sociólogo (Luiz Eduardo Soares) e por dois capitães da PM (André Batista e Rodrigo Pimentel, este um dos roteiristas do filme).


Conivente, "Tropa de Elite" não merece aplausos - nem sob tortura.


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Perdeu, Bope, perdeu!


Jornal do Brasil - 27/09/2007 - por Monique Cardoso
O longa "O ano em que meus pais saíram de férias" foi o escolhido por uma comissão formada pela Secretaria do Audiovisual para representar o Brasil na disputa por uma vaga entre as cinco produções que concorrerão, no ano que vem, ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Polarizando com a superprodução "Tropa de elite", de José Padilha, a expectativa em torno de quem levaria a melhor foi além da habitual. O cineasta Hector Babenco, um dos integrantes da comissão, vociferava diante da pressão da produção de "Tropa de elite" na manhã de ontem (26/09) para que votasse em favor da obra que tomou conta das ruas do Rio com uma versão pirata nos últimos dois meses.


Sinopse do filme:
Em 1970, o Brasil e o mundo parecem estar de cabeça para baixo, mas a maior preocupação na vida de Mauro, um garoto de 12 anos, tem pouco a ver com a ditadura militar que impera no país; seu maior sonho é ver o Brasil tricampeão mundial de futebol. De repente, ele é separado dos pais e obrigado a se adaptar a uma 'estranha' e divertida comunidade - o Bom Retiro, bairro de São Paulo, que abriga judeus, italianos, entre outras culturas. Uma história emocionante de superação e solidariedade.

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Diretora multinacional leva às telas livro do moçambicano Mia Couto


O Globo - 27/09/2007 - por André Miranda
Teresa Prata nasceu em Portugal, passou a infância em Moçambique, a adolescência no Rio e em Minas Gerais, voltou a Portugal para fazer faculdade, em Coimbra, e hoje mora na Alemanha. Como esses deslocamentos afetaram seu cinema é o que poderá ser visto hoje pelo público da mostra Expectativa, na sessão de "Terra sonâmbula", seu primeiro longa. Ela e a atriz Ilda González vieram para a cidade a fim de apresentar o filme e tentar aumentar o intercâmbio entre as cinematografias de língua portuguesa. Baseado no livro homônimo do moçambicano Mia Couto, "Terra sonâmbula" conta a história de um menino que, em busca de sua família, descobre um diário escrito por uma mulher que procura seu filho perdido. "Terra sonâmbula" está programado para o Espaço de Cinema 2, hoje, às 14h45m e às 21h30m.

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Madame Feira do Livro


Ela é maranhense de Carolina: aos 43 anos, mais de 20 vividos em Ribeirão Preto, a polêmica jornalista Isabel Farias abraçou o desafio de ocupar a vaga - que ninguém queria - da presidência da Fundação Feira do Livro. Quase uma salvadora da pátria, teve anêmicos seis meses para definir verbas. Procurou desde as socialites que fazem chás beneficentes até políticos de vários partidos. Foi às universidades, convocou comerciantes, costurou alianças e fez parcerias inéditas para manter vivo o maior evento cultural da cidade. E como não poderia deixar de ser, já provoca barulho e dissidências por conta de uma convidada: a ex-garota de programa e best-seller Bruna Surfistinha. Em tempos de Bebel da novela das 8, Surfistinha ainda incomoda. Principalmente numa feira cultural. Mas Isabel Farias diz que o que importa é conferir o resultado do evento, que, a partir da próxima sexta-feira, trará intelectuais de muitas vertentes para dez dias de palestras, shows, cafés, e, tomara, divulgação e venda de bons autores e bons livros.


http://www.jornalacidade.com.br/noticias/?noticiaId=59089


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Sêxtuplo contistucional: a oportunidade para ser ministro do STJ


OAB publicará edital para preenchimento de vaga de ministro
Brasília, 26/09/2007 - O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) publicará na próxima sexta-feira (28) o edital de abertura das inscrições para o processo seletivo de formação da lista sêxtupla, prevista na Constituição (artigos 94 e 104, II), para o preenchimento da vaga de ministro destinada a advogado no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em virtude da aposentadoria do ministro Antônio de Pádua Ribeiro. O prazo para inscrições será de 20 (vinte) dias a contar do dia 15 de outubro de 2007, encerrando-se, portanto, no dia 05 de novembro do mesmo ano. O edital sobre o referido processo seletivo será publicado no Diário da Justiça (Seção I).
Os advogados interessados em concorrer à vaga no STJ deverão formalizar os pedidos de inscrição por meio de requerimento, a ser apresentado ao Setor de Protocolo do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. O Protocolo fica localizado no edifício-sede da entidade, no Setor de Autarquias Sul (SAS), quadra 5, lote 01, bloco M, térreo, em Brasília (DF), CEP 70070-939.

Os pedidos de inscrição devem atender, ao lado das regras da Constituição, as exigências do Provimento n° 102/2004 do Conselho Federal da OAB. A escolha dos nomes entre os candidatos habilitados a integrar a lista sêxtupla se dará em sessão pública a ser convocada especialmente para esse fim, em data a ser definida, na sede do Conselho Federal da OAB.


No endereço
http://www.oab.org.br/noticia.asp?id=11272

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7 maravilhas da Terra Santa



Como ocorre em diversos países, Israel também está fazendo a sua campanha interna das suas "7 maravilhas". No site (apenas em hebraico) os visitantes podem escolher os melhores lugares que representam a Terra Santa (Pletz.com).

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Peres critica universidade que convidou Ahmadinejad


O presidente israelense, Shimon Peres, criticou a Universidade de Columbia (EUA) por causa da palestra que o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, proferiu na segunda-feira passada (dia 24 de setembro) na instituição de ensino superior. "Apóio a liberdade de expressão, mas a universidade serviu de palco para mentiras que afetam o mundo. Todos sabem que o Irã desenvolve uma bomba atômica, é celeiro do terror, e seu desejo é impor a hegemonia radical e religiosa em toda a terra", afirmou Peres, que prosseguiu: "até Hitler se reuniu com Chamberlain (primeiro-ministro do Reino Unido) para ter conversas diplomáticas e, por trás de suas palavras bonitas, estiveram o genocídio e as maiores atrocidades cometidas contra a humanidade. Todos os países livres do mundo devem se unir contra Ahmadinejad. Lembrem que os ditadores andam de mãos dadas com as mentiras, o assassinato e o terror, assim como está ocorrendo no Irã com o líder mais perigoso e radical". (alef)

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Expedição terrestre canadá-brasil da adiáspora.com - 2007


No início do próximo mês de Outubro, estará partindo da cidade de Toronto, no Canadá, a Expedição Terrestre, que ligará as três Américas em uma aventura para a diáspora lusa. Por terra, essa viagem pretende ligar a cidade de Toronto até a cidade de São José da Terra Firme, em Santa Catarina, no Sul do Brasil, onde se fixaram os primeiros portugueses vindo dos Açores.


A expedição cruzará os Estados Unidos da América, México, Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Equador, seguindo as estradas ocidentais da cordilheira andina, depois de cruzar Peru, Chile, Argentina e Uruguai, até finalmente alcançará o Brasil. A viagem levará cerca de aproximadamente 30 dias, visitando tantas comunidades portuguesas quanto possíveis.


A equipe será formada pelo jornalista e Diretor do Portal Adiaspora.com José Ilídio Ferreira; o editor da mesma, jornalista Vasco Oswaldo Santos; o dirigente da Casa dos Açores do Ontário, Luis Sousa ; e o diretor do Jornal Sol Português, o jornalista António Perinú.


Esta aventura receberá uma cobertura jornalística relevante, pelos mais importantes órgãos de comunicação impressa, eletrônica e televisiva do Canadá, Portugal Continental, Açores, Brasil e demais países por onde a Expedição passar, garantindo assim uma excelente publicidade a todos patrocinadores, apoiadores e colaboradores do projeto.


No final, todas as histórias e experiências vividas, assim como o conjunto das melhores fotografias, serão reunidas num livro que será publicado pela Adiáspora.com .
(Divulgação: Rio de Janeiro/Brasil, por Elaine Paiva)


Contato: Adiaspora.com
1227 Dundas St. West, Suíte #203
Toronto, Ontario M6J-1X6 Canadá
Representação no Brasil
(48) 99618130
brasil@adiaspora.com


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26 de setembro de 2007

Galeno Amorim comemora 150 mil livros vendidos


O jornalista e escritor Galeno Amorim vai comemorar em Ribeirão Preto, durante a 7ª Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto, uma marca recentemente atingida: 150 mil livros infantis vendidos pelo selo Palavra Mágica. A marca será celebrada com uma edição especial do livro infantil O menino que sonhava de olho aberto. O lançamento será neste sábado (29/09), às 16h30, na Arena Cultural, na Praça Carlos Gomes.

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Novo romance de Fábio Campana é destaque em todo o país


O romance "Ai", de Fábio Campana, vem ganhando reconhecimento em todo o território nacional. O "Diário do Nordeste", relevante jornal nordestino, publicou crítica extremamente favorável ao livro, que acaba de ser publicado pela Travessa dos Editores. O repórter especializado em literatura Dellano Rios assinou a matéria "Novo livro do escritor paranaense Fábio Campana, 'Ai' transforma em ficção suas memórias e seus fracassos". Rios escreveu: "Ai: interjeição precisa. Expressão mínima de uma dor que pode alcançar intensidade inimagináveis. Esta pequena e dolorosa palavra também batiza o novo livro do paranaense Fábio Campana. Nele, o escritor faz um inventários de sofrimentos, dos que certamente vive(u) e daqueles que foi testemunha."


O Jornal "Folha de Pernambuco" publicou matéria da repórter Nataly Costa chamada: "A difícil missão de 'ver' que fracassou". Nataly diz: "Quão difícil é para um homem olhar para trás e constatar que não foi capaz de nenhum esforço para fazer sua vida ir além do medíocre? É dessa maneira objetiva e sem rodeios que o fracasso humano é exposto pelo paranaense Fábio Campana em 'Ai'."


Já o "Diário Catarinense" afirmou: "Em 'Ai', a narrativa é deflagrada durante uma reunião familiar de final de ano e conduzida a partir do olhar de Luis, um historiador e professor universitário. O personagem central é Carlos, irmão de Luis e que figura importante no jogo político do Estado. O livro aborda diversas questões simultaneamente, como os bastidores da vida pública, o mundo acadêmico, a infelicidade familiar e a fratura em todo e qualquer relacionamento a dois".


[Livro encaminhado pela Editora Travessa dos Editores ]
http://www.travessadoseditores.com.br/


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192 delegações da ONU recebem documentário sobre Portinari produzido pela TV Senado


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva presenteou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, e as 192 delegações dos países membros com um livro acompanhado de um DVD com o documentário Portinari: Poet of Colors, produzido pela TV Senado, em homenagem ao pintor brasileiro Candido Portinari.

Guerra e Paz, pintado pelo artista e exposto permanentemente na sede da ONU, em Nova Iorque. A iniciativa foi do Projeto Portinari, coordenado pelo filho do pintor, João Cândido Portinari, em parceria com a TV Senado.


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25 de setembro de 2007

modernidade e globalização: Uma entrevista interessante a Zygmunt Bauman


Um dos mais importantes compositores brasileiros, Chico Buarque de Holanda, afirmou que "uma nação grande e forte é perigosa, mas que uma nação grande, forte e ignorante é ainda mais perigosa". Ter uma nação grande, forte e ignorante no comando do mundo como parecem ser os Estados Unidos da Era Bush não pode acirrar ainda mais o "refugo" dos seres humanos?

BAUMAN:
Lamento não conhecer Chico Buarque: ele toca no cerne da questão. Até onde vai a situação de nosso planeta com um único superpoder, confundido e subjugado pela ilusão de sua repentina ilimitada liberdade? A elevação súbita dos Estados Unidos à posição de superpotência absoluta e uma incontestada hegemonia mundial pegou líderes políticos americanos e formadores de opinião desprevenidos. É muito cedo para declarar a natureza deste novo império e generalizar seu impacto no planeta. Seu comportamento é, possivelmente, o fator mais importante da incerteza definida como "Nova Desordem Mundial". Um império estabelecido pela guerra tem que se manter por guerras. Acabamos de ver isso no Iraque, apesar de todos saberem que era óbvio que bombardear e invadir o país não aniquilaria o terrorismo.


No Brasil, temos uma expressão muito popular, "jeitinho brasileiro", que representa a capacidade do povo de superar adversidades, sejam elas pequenos problemas do cotidiano ou não. O senhor acredita que há nações com seres "redundantes" que saibam sobreviver melhor do que outros?


BAUMAN:
O que vocês chamam de "jeitinho brasileiro" é a maneira que a modernização nos obrigou a reagir. Um dos resultados cruciais da modernização é a dependência dos processos da vida humana pelos "jeitinhos". Isso implica o outro lado da mesma moeda: a vulnerabilidade crescente dos legítimos modos instruídos de viver.


http://macroscopio.blogspot.com/2007/07/uma-entrevista-interessante-zygmunt.html


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'Depois da Teoria', tudo ficou líquido.


"Depois da Teoria", tudo se evaporou? Não, ficou liquido: é o que diz Zygmant Bauman.


Estive em Bauru, na semana passada, participando de um treinamento, promovido pela empresa, cujo tema era "orientação ao cliente e orientação para o resultado". Como você deve estar imaginando: passei a semana naquela chatice de ficar ouvindo regras de como bem atender ao cliente etc e tal, afinal, o cliente é não mais o rei, mas não somente pensa que é deus, o cliente tem a plena certeza de que é deus. Ledo engano, não ocorreu nada disso. Fui surpreendido: tive que desencravar todo o meu conhecimento filosófico, pois todo o treinamento foi um mergulho no pensamento pós-moderno.


Imaginava que aquela cabeça feita pelas teorias do final do século passado estava preparado para tudo, inclusive atender ao cliente da empresa para qual trabalho. O buraco é mais embaixo. O mundo mudou completamente; e não se pode mais pensar nossa época com acaba cabeça liberal-esquerdista do século passada, que achava supermoderma. E para entender a "parada" tive contato com o pensamento do polonês Zygmunt Bauman a partir das palestras do professor superpop* Euclides Guimarães Neto, de Belo Horizonte/MG. Euclides Guimarães discute a vida e a obra do sociólogo Zygmant Bauman na videoconferência. Nascido em 1925, na Polônia, o autor é conhecido por desenvolver uma sociologia crítica e de caráter emancipatório em suas obras.


A história de vida do escritor é marcada pelo período da Segunda Guerra Mundial. Como sua ascendência é judia, Bauman teve que sair do seu país e se formar na Rússia, só voltando à Polônia, após o término da Guerra. Em 1968, o escritor é forçado novamente a sair da Polônia e em 1971, torna-se professor universitário de sociologia. Atualmente é professor emérito nas Universidades de Varsóvia (Polônia) e Leeds (Inglaterra). Dentre as obras de destaque estão Modernidade e Holocausto (1989), Ética pós-moderna (1997), Em busca da política (2000) e Modernidade líquida (2001).
Numa consulta ao Oráculo descobri que, segundo uma aluna da PUC MINAS, o professor é mesmo famoso, leva o apelido de Kika, fala de Bauman como se comenta um embate entre a raposa e o galo, "enfim, tudo muito lírico, lúdico, híbrido e interativo - quiçá muuuderno."


Uma das videoconferências que assisti pode ser baixada do Portal do Conhecimento:
Download: zip: (45.09 MB)


Indicação de leitura:
BAUMAN, ZYGMUNT. Amor Líquido: Sobre a Fragilidade dos Laços Humanos, Editora Jorge Zahar , 2004.
BAUMAN, ZYGMUNT. Modernidade Líquida, Editora Jorge Zahar , 2001.
BAUMAN, ZYGMUNT. Em busca da política, Editora Jorge Zahar , 2000.
BAUMAN, ZYGMUNT. Globalização: as Conseqüências Humanas, Editora Jorge Zahar , 1999.
BAUMAN, ZYGMUNT. O Mal Estar da Pós-Modernidade, Editora Jorge Zahar , 1998.
BAUMAN, ZYGMUNT. Ética Pós-Moderna, Editora Paulus , 1997.
BAUMAN, ZYGMUNT. Modernidade e Holocausto, Editora Jorge Zahar , 1989.


*** o kika é tão pop que tem até comunidade no orkut: "só pérolas".


Links relacionados:
[PDF] Resenha - Zygmunt Bauman
fuga para a vitória: Zygmunt Bauman, o pensador da globalização ...
som do roque: ENTREVISTA A ZYGMUNT BAUMAN A modernidade da fusão social pela solidificação individual ...




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Ano Nacional Machado de Assis em 2008


MinC - 21/09/2007 - por Patrícia Saldanha
O centenário da morte do escritor brasileiro Machado de Assis, considerado o maior expoente de todos os tempos da literatura nacional, será comemorado durante todo o próximo ano. Na última quarta-feira (19/09), foi publicado no Diário Oficial da União, a Lei nº 11.522, que institui 2008 como o Ano Nacional Machado de Assis, assinada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e pelo ministro da Cultura, Gilberto Gil. O Ministério da Cultura prepara uma agenda de intensas atividades culturais para marcar a data, iniciando já em 2007, com uma exposição sobre as obras do escritor na 27ª Feira do Livro de Santiago, no Chile, que será realizada entre os dias 23/10 a 03/11, na qual o Brasil foi convidado a participar como país homenageado. >> Leia mais


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Tropa nos EUA


O Estado de S. Paulo - 25/09/2007 - por Coluna Persona
Harvey Weinstein, dono da Miramax, acredita que Tropa de Elite tem toda chance de levar o Oscar 2008 de melhor filme estrangeiro. Irá começar a distribuí-lo na América em fevereiro e disse sexta-feira (21/09) no Rio na casa de Fátima Otero: "Tropa de Elite será contado nos Estados Unidos sob a perspectiva naïf de Mathias". Para quem ainda não viu o filme de José Padilha, a coluna Persona informa: trata-se do policial idealista vivido por André Ramiro. Harvey acredita que, no Brasil, faz sentido ter a narração de Wagner Moura por fidelidade ao livro de Luiz Eduardo Soares, André Baptista e Rodrigo Pimentel - e pelo fato de os brasileiros estarem por dentro dos esquemas de corrupção.


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Deus, um delírio, de Richard Dawkins


Desde Nietzsche, provavelmente, que não se atacava Deus com tanta veemência. Nietzsche, há mais de um século, em O Anticristo, estava, conforme o título, mais preocupado com o cristianismo. Richard Dawkins mira e atira em todas as religiões, e usa a palavra "Deus" mais como uma alegoria. Com elogios rasgados de gente como
Ian McEwan e Steven Pinker, Deus, um delírio é um livro efetivamente brilhante, mas avançamos nas páginas sempre nos perguntando o que Dawkins pretende com toda essa artilharia. Afinal, é bastante difícil que os fundamentalistas leiam seu livro (é mais fácil, por exemplo, condená-lo à morte em vida, como fizeram com Salman Rushdie); e o "estado religioso", dos republicanos nos EUA, é passageiro, não é? Qualquer pessoa minimamente informada sabe que toda discussão de idéias, hoje, passa pela ciência e pelos cientistas. Se ainda existe uma "vanguarda do pensamento", ela está mais inclinada para o lado dos homens de ciência do que para os humanistas puros (estes desnorteados diante da supremacia do capitalismo, do avanço das novas tecnologias e do fim de seus antigos "feudos"). Ainda assim, ainda que Deus, um delírio acerte em cheio nos argumentos, sentimos falta de um certo brilho na linguagem, de um repertório - vá lá - erudito e até de alguma ambição, digamos, filosófica. O grande problema em matar "Deus" (leia-se: as religiões) - mesmo desde Nietzsche - talvez seja colocar outra "visão de mundo", com um acabamento de séculos, no lugar. Dawkins está certo: a religião sobreviverá como mitologia apenas; mas parece que ainda não surgiu o primeiro "filósofo" desta nova era... (Digestivo nº 345)


>>> Deus, um delírio


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Mais de 93 mil estudantes já estão inscritos


Termina nesta sexta-feira, 28 de setembro, o período de inscrições para uma das vagas do FIES, para segundo semestre de 2007. Após quase um mês de inscrições, a Caixa Econômica Federal registrou 93.972 estudantes inscritos. Os interessados em participar devem preencher a ficha de inscrição disponível no site da CAIXA ( http://fies.caixa.gov.br ), imprimir o protocolo preenchido e entregá-lo à instituição de ensino onde estudam. Os universitários inscritos e selecionados terão 50% das mensalidades financiadas, sendo o benefício retroativo ao segundo semestre deste ano.


Este ano, a seleção de novos estudantes para o FIES será feita com procedimentos e cronograma distintos daqueles para concessão de financiamentos aos bolsistas parciais do ProUni - alunos com bolsa de 50% e que têm direito a contratar 25% de financiamento. Os bolsistas do ProUni não participam do processo seletivo, e devem se inscrever no período entre 04 e 16 de outubro.


A divulgação dos resultados do processo seletivo será feita no dia 22 de outubro, quando será publicada a relação dos universitários classificados no processo seletivo que não são bolsistas do ProUni.

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Rua do Livro estará na Praça da Luz neste sábado 29/09



Praça da Luz, 02 - Entre a Pinacoteca e o Museu da Língua Portuguesa
29/09 - Sábado
Horário: das 10:00 às 17:00h - Informações: (11) 3331-5549


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Lançamento Editorial: 'Carregando o Elefante'


Autógrafos: Hoje, (dia 25 de setembro) às 19:00
Local: Livraria Cultura Market Place Shopping Center - Av. Chucri Zaidan, 902 - São Paulo/SP


Não é novidade para nenhum brasileiro que uma série de fatores prejudica o desenvolvimento do país, entre eles: classe política corrupta, inchaço da instituição pública, excesso de burocracia e impostos que amarram a economia. No campo literário, o que certamente faltava para a população em geral era a existência de uma obra que explicasse de forma totalmente clara os problemas enfrentados e, ao mesmo tempo, apontasse soluções viáveis, várias delas bem-sucedidas em diversas partes do mundo. Esta lacuna acaba de ser preenchida com o lançamento do livro "Carregando o Elefante - Como Transformar o Brasil no país mais rico do mundo", dos administradores de empresa Alexandre Ostrowiecki e Renato Feder (Editora Hemus, 212 páginas, R$ 28,00).


Com prefácio escrito por Antonio Ermírio de Moraes, um dos maiores executivos do país, e contracapa de Roberto Civita, presidente do Conselho de Administração do Grupo Abril e presidente e editor da Editora Abril,"Carregando o Elefante" apresenta importantes detalhes dos processos ineficazes que emperram o crescimento do Brasil e propõe reformas nos mais diversos campos: político, econômico, educacional, carcerário, empregatício, entre muitos outros. O grande diferencial da obra está em sua linguagem clara e na coragem para tratar, sempre de forma muito direta, assuntos espinhosos, como a questão das drogas e do combate ao crime organizado.
"Carregando o Elefante" é acima de tudo um livro positivo e responsável, que convida os leitores a refletirem sobre os caminhos do Brasil e, assim, criarem condições para participar do desenvolvimento do país. Segundo os autores da obra, é possível dar jeito no monstro de ineficácia no qual o país se tornou e transformar a nação em uma potência, com grandes taxas de crescimento. A transição é trabalhosa, claro, mas possível. Um dos exemplos citados no livro é o da Irlanda, que até a alguns anos atrás era uma das nações mais pobres da Europa, passou por profundas reformas e hoje é um dos países com maior índice de crescimento econômico do continente europeu.


Sobre os autores:
Alexandre Ostrowiecki é administrador pela FGV. Cursou economia na Universidade de Jerusalém e realizou MBA em negócios no IBMEC. Atuou como consultor na área de estratégia de telecomunicações, atualmente trabalha no setor de informática e é articulista na revista Shalom.
Renato Feder é administrador pela FGV e mestre em economia pela USP. Atualmente está terminando seu doutorado em administração de empresas também pela FGV, é professor de economia e trabalha em uma grande empresa do setor de informática.


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LANÇAMENTO: Pai Poeta: um olhar de amor e de paz na toada dos fatos da vida


Pai Poeta é um livro diferente pois nele os médicos Rean Lins e Marisa Carla Queriroz misturam diversos estilos literários para expressar sentimentos e idéias que surgem constantemente no exercício da medicina. Os contos do livro falam da necessidade de superação dos obstáculos do perigo nuclear para o Globo Terrestre e, primordialmente, da poesia como ferrmenta para sublimação do ser humano.
A parte estinada à filosofia contempla temas importantes como ética, o valor do tempo e a alteridade, como necessidades básicas do homem. As poesias abordam temas variados como amor o destino a natureza. Na parte final do livro existem poesias interativas onde o leitor, se assim o desejar, poderá participar tentando escrever as estrofes finais. Neste livro, a medicina e a literatura estão dadas com a filosofia e a ética, sempre no intuito de despertar a consciêcia do homem para a sua função no mundo.


PAI POETA é um livro diferente, pois...
Ser um pai: criar, cuidar, amar e olhar candidamente para o filho pela eternidade. Um tempo sem fim... Um olhar de amor e de paz na toada dos fatos da vida, nas ondas do bem que te quer num périplo de coisas boas e amistosas que vêm para colorir uma vida destinada ao bem do próximo e seu também. Um jogo amistoso com regras do ganha-ganha, da entropia positiva, do abraço fraterno, e do peito que pulsa numa vaga de crescente esperança, para um futuro de glória e bem-aventurança. Leia mais... no site do livro PAI POETA


Livro disponível para venda nas livrarias de Brasília/DF e pela internet na Livraria Cultura.


[Livro encaminhado pelos autores]


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MP pede tutela de engenho de Lins do Rego


O Estado de S. Paulo - 23/09/2007 - por Jotabê Medeiros
O Ministério Público Federal da Paraíba propôs, no dia 13/09, uma ação civil pública pedindo a antecipação da tutela do Engenho Corredor, no município paraibano de Pilar (a 56 km de João Pessoa), onde nasceu há 50 anos o escritor José Lins do Rego. O pedido veio após reportagem do Estado, publicada no caderno Cultura de domingo (09/09), que mostrava o péssimo estado de conservação dos engenhos que foram a força motriz da literatura do autor de Menino de engenho e Fogo morto. A ação, proposta pelo procurador da República Duciran Farena, visa 'garantir a recuperação e a preservação do patrimônio histórico' do engenho, e coloca as proprietárias do imóvel, Alba Regina Vieira Soares, Clóris Vieira Monteiro de Melo e Ângela Cristina Vieira de Albuquerque Melo, como rés na ação.

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Pais e professores aprovam coleção criticada


O Estado de S. Paulo - 23/09/2007 - por Elisangela Roxo
Para pais de alunos e professores de escolas que adotam a coleção Nova história crítica, de Mário Schmidt, ouvidos pela reportagem do Estado, não há nada de errado na obra. Eles afirmam que o livro não é o elemento mais importante das aulas e acreditam que o material faz as crianças terem contato com visões diferentes da história. A professora da disciplina na Escola Municipal João Domingues Sampaio, na Vila Maria, zona norte de São Paulo, Edna Maria Marino, não vê problemas no material didático. Em sua opinião, Schmidt produziu um livro "plural", que mostra outros lados. "Poderia ser uma das minhas primeiras opções para o ano que vem, se não tivesse saído da lista de recomendação do MEC", diz.

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'Não fazemos patrulha ideológica'


O Estado de S. Paulo - 23/09/2007 - por Renata Cafardo
A historiadora Margarida Maria Dias de Oliveira esforça-se para manter o sigilo que ronda a avaliação dos livros didáticos no País. Segundo regras do Ministério da Educação (MEC), nada pode ser dito sobre as coleções excluídas e consideradas inadequadas para as salas de aula brasileiras. A intenção é não estigmatizar autores ou condenar editoras. Mas a polêmica recente em torno da coleção Nova história crítica, analisada e rejeitada pela equipe supervisionada por Margarida na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), abriu brechas. Com cuidado, a professora especialista em ensino de história disse ao Estado que o livro do autor Mario Schmidt lembrava coleções escritas nos anos 80, quando, com o fim da ditadura, foram produzidos materiais repletos de conceitos maniqueístas e noções marxistas.

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23 de setembro de 2007

LANÇAMENTO: Matzá com Moussaká: História de Judeus e Gregos, de Táki Athanássios Cordás



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'Cinqüentei': livro trata de como a mulher pode amadurecer com qualidade de vida e autonomia


Especialista em Consciência Corporal e Fisiologia Oculta, a ex-bailarina clássica Cristina Mendes passou a questionar a vida e a sua postura perante si e o mundo quando seu segundo filho teve meningite e ficou surdo. A partir desse episódio, ela passaria a se compreender enquanto um ser em transformação, mulher que assume vários papéis, mas que não pode deixar em segundo plano sua verdade e seus anseios. A despeito da dor, Cristina passou a entender a importância do autoconhecimento, da consciência corporal e da autonomia para o processo de amadurecimento e para ter coragem de romper com situações que a aprisionavam.


Apesar do título, Cinqüentei , lançamento da Autêntica Editora, merece ser lido por todas as mulheres e também por homens de todas as idades. Afinal, quem está em cena é uma mulher que é mãe, filha, irmã, amante, amiga e profissional, só para citar alguns dos papéis da mulher contemporânea. Para aqueles que acham que cabe somente à juventude momentos de riscos, mudanças e ousadias, Cristina manda um recado: "Cinqüenta anos é a maturidade da juventude, e a juventude da velhice. O justo momento da compreensão de que o tempo é curto, passa rápido e é muito valioso. É nessa fase que compreendemos que o tempo passou e levou expectativas de desejos não realizados, acentuando vontades de aproveitar o resto de vida que nos cabe de forma mais intensa, verdadeirea e profunda", diz.


Ao iniciar o livro com a metáfora da águia, que precisa passar por um processo de recolhimento e mudança para poder viver por mais tempo, a autora apresenta ao leitor uma realidade que se aproxima de cada um de nós, seres humanos que buscam a felicidade, o bem-estar e a realização, mas muitas vezes não sabem qual caminho seguir e não têm coragem de mudar para voltar a viver.


Lançamento: próxima terça, dia 25, na Livraria Travessa, às 19h.


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A Rosa de Sharon, por Noga Lubicz Sklar



"Passei o dedo médio pela vulva, até o botãozinho rosa do lado esquerdo: meu interruptor clitoriano de gozo. Comecei devagar a acariciá-lo, com os olhos bem abertos fixados nos olhos dele - o pau dele se levanta - enquanto ele observa, curtindo o meu ato dividindo meu prazer, meu dedo se movendo do clítoris à cona (aquela boca sugando) depois de volta, esfregando mais forte e mais rápido até o limiar do orgasmo, gritando o nome dele."
Hierosgamos - Diário de uma Sedução


Estou chocada. Triste. Arrasada. O clitóris, todo mundo sabe, é o único órgão do corpo humano dedicado exclusivamente ao prazer, e que prazer. Bem. Todo mundo não. Os milhões de mulheres africanas, cruelmente submetidas à bárbara prática da circuncisão feminina, não sabem nada sobre isso. E jamais saberão.
A elas dedico este trecho do meu livro. Que sirva como alerta às gerações de pais que, com a melhor das intenções, mutilaram suas filhas. Está na edição de hoje do NY Times. Confere lá. (Noga Lubicz Sklar)

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GERALD CLARKE fez retrato definitivo de um grande escritor atormentado, por Chico Lopes.


"Capote", biografia de Truman Capote que saiu no Brasil no ano passado pela editora Globo - São Paulo (tradução de Lya Luft, 516 páginas) é um livro minucioso, alentado e que dá uma sensação de profunda honestidade sobre a vida do escritor Truman Capote, tendo vindo complementar o pacote derivado do filme "Capote", que foi indicado a 5 Oscar e, aparentemente, teve também algum sucesso de público e crítica no Brasil.
Isso é sabido e não importa muito. A meu ver, o filme era apenas razoável, carregado nas costas pela interpretação de Philip Seymour Hoffmann, que merecidamente levou um Oscar de melhor ator. Mas a produção se limitava aos tempos em que, escrevendo "A sangue frio", Capote fez suas andanças pelo Kansas, nos lugares onde aconteceu a chacina descrita no livro, e ao seu relacionamento com os criminosos. Possivelmente, quem viu o filme, saiu em busca da biografia e se deu ao trabalho de lê-la, notou que aquele episódio é só um dos recortes passíveis de adaptação para o cinema do imenso livro de Clarke. É preciso fazer mais justiça ao livro, que ficou obscurecido pelo sucesso de um filme que não merecia tantas loas. +++++++

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Link permanente··- publicado por VerdesTrigos @ 9/23/2007 10:27:00 PM | | | Voltar


O caso do livro no 'index', por Luis Nassif


A guerra ideológica continua produzindo uma vítima recorrente:a notícia. Digo isso a propósito do artigo de Ali Kamel em "O Globo", reproduzido no "Estadão", desancando o livro "Nova História Crítica, 8ª série" - acusado por ele de doutrinação comunista -, e denunciando o MEC (Ministério da Educação) de distribuí-lo gratuitamente. A denúncia repercutiu na imprensa mundial, de "El Pais", na Espanha, ao "Miami Herald", nos Estados Unidos.
Na verdade o livro foi adotado pelo MEC em 2002, gestão Fernando Henrique Cardoso, e deixou de ser adotado em abril deste ano, gestão Luiz Ignácio Lula da Silva. E Kamel sabia disso.
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Nem a indicação foi culpa de FHC (se é que se pode falar em culpa), nem a desclassificação foi obra de Lula. Kamel sabia que o processo de seleção de livros, pelo MEC, virou uma política de estado, ainda na gestão FHC, e não houve nenhuma modificação que sinalizasse para sua politização.
O sistema de seleção criado virou padrão para muitos países. O papel do MEC é definir um conjunto de universidades que sejam centros de excelência. Depois, cada qual indica professores para analisar as obras. O MEC avalia apenas se há conflito de interesses, se o professor eventualmente tem ligação com alguma editora.
Em seguida, todos são chamados a Brasília e lhes são entregues os livros sem identificação de editora ou autor. As obras recomendadas entram em uma lista do MEC e são apresentadas às escolas, para escolha dos professores.
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O livro em questão entrou para a lista em 2002, devido à avaliação positiva de um professor da UNESP (Universidade Estadual Júlio de Mesquita Neto), ainda na gestão Paulo Renato de Souza. Quem retirou de pauta, na última avaliação, em abril passado, foi a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, pois os novos avaliadores entenderam que as ressalvas eram fortes demais para que permanecessem. Nem o MEC interferiu no primeiro movimento, nem interferiu no segundo. A única mudança que fez foi ampliar o número de universidades de quatro para oito. O livro acabou vetado por um avaliador de uma nova universidade incluída na seleção.
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Repito, Kamel sabia disso. Mais. Na seleção de trechos que colocou, do livro, menciona o que considera loas aos regimes comunistas. Mas deixou de fora trechos do livro em que há críticas explícitas ao marxismo, a Stalin e a Mao.
Pior: homem que domina as estatísticas, deixou as ferramentas de lado na hora de analisar as obras colocadas à disposição dos professores. Existem 400 livros didáticos apenas na 4ª e 5ª séries. Não se valeu sequer de amostragem estatística, como, por exemplo, avaliar 20 livros e constatar problemas em parte deles.


Visite o BLOG e confira outras crônicas
Email: Luisnassif@ig.com.br


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Link permanente··- publicado por VerdesTrigos @ 9/23/2007 08:45:00 PM | | | Voltar


'Momentos de lazer' em Auschwitz


O Museu do Holocausto de Washington começou a exibir desde quarta-feira passada (dia 19 de setembro) uma coleção de fotos inéditas e inusitadas do campo de concentração de Auschwitz-Birkneau, onde milhares de judeus foram assassinados pela polícia nazista, a SS. As fotos fazem parte de um acervo descoberto por Lily Jacob, uma judia húngara deportada para o campo em 1944.
O acervo é composto por 116 fotos, em sua maioria retratos dos "momentos de relaxamento" dos militares nazistas. Segundo matéria do The New York Times, as fotos revelam um "chocante contraponto" do que até agora foi revelado sobre Auschwitz. As imagens, capturadas em sua maioria pelos próprios soldados da SS, mostram momentos de lazer dos generais nazistas, entre eles Karl Hocker, responsável pelo campo de concentração; o comandante Richard Baer e o médico Josef Mengele, conhecido por suas experiências humanas bizarras com judeus. Entre as fotos, destacam-se algumas mulheres da SS comendo sobremesa e soldados em cadeiras de campo sob o sol.
Auschwitz through the lens of the SS: Photos of Nazi leadership at the camp


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Link permanente··- publicado por VerdesTrigos @ 9/23/2007 08:34:00 PM | | | Voltar


Décima terceira antologia da Andross Editora, a terceira só este ano, chega às livrarias no final do mês.


Muitos autores de renome já se debruçaram sobre esta questão: o que é o conto? Edgar Allan Poe, Anton Tchecov, H.G. Wells, Rudyard Kippling - e Machado de Assis e Arthur Azevedo, para citar dois brasileiros - teorizaram sobre o assunto no passado.
A questão parece carecer de consenso mesmo nos dias de hoje, mas é possível extrair-se alguns pontos comuns. O que define um conto é seu tamanho compacto, a narrativa breve e direta, o número reduzido de personagens e o efeito único, sem divisões. Exceções a estas regras há aos montes e sempre haverá, mas a maioria das obras já publicadas parece obedecê-las.
Por sua brevidade, o conto é tanto mais apreciado quanto mais se faz acompanhar de seus pares. Daí a importância das antologias, especialmente as que permitem ao leitor absorver diferentes estilos.
Retalhos - Contos e Microcontos (Andross Editora, 160 páginas, R$ 19,00) reúne 40 obras (16 delas microcontos, com até 600 caracteres) escritas por 35 autores em início de carreira e organizadas por Edson Rossatto, editor da Andross.
As histórias se misturam como retalhos de uma colcha, formando uma peça única. Há o taxista num dia ruim, o marido que lamenta a morte da mulher, a velha senhora perseguida pelas crianças do bairro.
Retalhos é mais uma antologia da Andross Editora com textos inéditos de novos autores, que encontram neste formato uma oportunidade de publicar suas histórias. Foram analisados cerca de 150 contos em seis meses até se chegar aos 40 selecionados. Há autores de vários estados brasileiros e também do Japão.


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ULTIMO VOO DO FLAMINGO


Tizangara, primeiros anos do pós-guerra. Nesta vila tudo parecia correr bem. Os capacetes azuis já haviam chegado para vigiarem o processo de paz, e o dia-a-dia da população corria numa aparente normalidade. Mas por razões que quase todos desconheciam, esses mesmos capacetes azuis começaram, de súbito, a explodir. Massimo Risi, o soldado italiano das Nações Unidas destacado para investigar estas estranhas explosões, chega a Tizangara. Colocam-lhe um tradutor à disposição, e é através do relato deste que tomamos conhecimento dos factos. Entramos num mundo de vivos e de mortos, de realidade e de fantasia, de feitiços e de sobrenatural. A verdade e a ficção passam por nós em personagens densamente construídas, de que o feiticeiro Andorinho, a prostituta Ana Deusqueira, o padre Muhando, o administrador Estêvão Jonas e a sua mulher Ermelinda, a velha-moça Temporina, o velho Sulplício, são apenas alguns exemplos... O mistério adensa-se. Os soldados da paz morreram ou foram mortos?


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ASHKABAND: filósofos da natureza e da cultura


A LFPC - Ashkaband Cultural é uma associação de filósofos da natureza e da cultura, músicos, com pendor à pesquisa científica e para as artes, radicados no Planalto Central brasileiro, principalmente em Goiânia, Brasília e Chapada dos Veadeiros. Formada com o intuito de promover a filosofia livre, a educação humana e ambiental, a Ashkaband propõe-se a colaborar com a evolução da pesquisa em teoria cognitiva e promover a extensão do conhecimento necessário ao exercício da cidadania criativa, ética e capaz de respeitar a diversidade cultural própria de nosso tempo.
Procura também estimular ações organizadas de indivíduos ou grupos da sociedade civil em prol da cultura, colaborando com as políticas públicas de educação para a cidadania e formação integral do ser humano.
Trabalhando no sentido de unir culturas eruditas e populares, especialmente a partir da filosofia, considera sempre a possibilidade da extensão do conhecimento à prática, ao bem comum, social e ecológico. +++++++


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SIMPLESMENTE, CHARLES DICKENS, por Ademir Pascale Cardoso.


SIMPLESMENTE, CHARLES DICKENS: Uma criança séria e autodidata. - Essa era a descrição de Charles Dickens (1812-1870) quando ainda era uma pequena criança que devorava centenas de livros de renomados autores, como Daniel Dafoe, Tobias Smollett e Henry Fielding. Charles não pertencia a uma família rica e seu pai era um homem mergulhado em dívidas, até que um dia, fora preso por muito tempo. A família perdeu praticamente todos os bens materiais e foram morar em um quarto barato no bairro de Camden Town em Londres.
O pequeno Charles, agora com doze anos de idade, fora obrigado a trabalhar duramente em uma empresa de graxa para sapatos chamada Warren´s. A função de Charles Dickens era a de rotular incansavelmente inúmeros frascos de graxa.
Com poucos anos de idade, Dickens carregava o peso de sustentar a devedora e pobre família, o que acarretou posteriormente, na criação de dezenas de obras literárias. A primeira fora lançada em 1836 "The Pickwick Papers", a segunda, um grande sucesso até os dias de hoje "Oliver Twist" (1837-1839). Ainda lançou outros famosos romances, entre eles "A Christmas Carol" (1843); David Copperfield (1849-1850); "A Tale of Two Cities" (1859) entre outros (no total foram 44 obras produzidas). ++++++

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O último dia da Bienal do Rio


Está terminando. Hoje, o dia que muitos de vocês esperavam (é hoje, às 15h, que Cecily von Ziegesar, autora dos livros da série Gossip Girl, estará no Riocentro). Hoje, o dia que outros tantos lamentam, porque, no que ele terminar, só em 2009.
Aproveitemos, então, para falar um pouco de ontem:
Ontem, quase ao mesmo tempo, o Botequim Filosófico apresentou um debate sobre a presença marcante da violência na literatura latino-americana, com a presença dos brasileiros Ricardo Lísias e Tailon Ruppenthal e dos peruanos Daniel Alarcón e Santiago Roncagliolo, e o Café Literário apresentou um bate-papo sobre a arte de escrever novelas, com Gilberto Braga e Sílvio de Abreu. Os tamanhos dos dois espaços são diferentes, mas ambos estavam lotados.
As novelas podem atingir muito mais público do que os livros, mas isso nem faz tanta diferença: o tema dos dois debates não deixava de ser o mesmo, ou seja, a razão de certos traços da nossa cultura se manifestarem com tanta força em nossas manifestações culturais. É só que, enquanto os escritores falaram mais sobre a violência mesmo, os novelistas passaram por vários assuntos que se refletem em seus textos, como homossexualismo, racismo etc. (blog do guto)


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