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23 de dezembro de 2005

Um Ano com C. S. Lewis — leituras diárias de suas obras clássicas

Autor de Um Ano com C.S. Lewis, C.S. Lewis (1898-1963) foi um dos gigantes intelectuais do século vinte e, quem sabe, o mais influente escritor cristão de sua época. Foi professor de literatura inglesa da Universidade de Oxford até 1954, quando foi eleito, por unanimidade, para ocupar a cadeira de Inglês Medieval e Renascentista da Universidade de Cambridge, cargo que ocupou até se aposentar. Suas valiosas contribuições nos campos da crítica literária, literatura infantil, literatura fantástica e teologia popular lhe tornaram aclamado e reconhecido no mundo inteiro. Escreveu mais de trinta livros, que continuam a atrair milhares de novos leitores todos os anos. Entre as suas obras mais conhecidas e apreciadas estão a série As Crônicas de Nárnia, Os Quatro Amores, Cartas do Diabo a seu Aprendiz, Cristianismo Puro e Simples e a trilogia de ficção científica.

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Deus em Questão – C.S. Lewis e Freud debatem Deus, amor, sexo e o sentido da vida

Grande parte dos maiores pensadores já se confrontou com a questão crucial de acreditar ou não em Deus. O século 20 produziu dois homens que, de forma brilhante, cada qual à sua maneira, levantaram novos argumentos – um, a favor e o outro, contra – sobre essa questão.

Em Deus em Questão, os argumentos de C. S. Lewis e Sigmund Freud são postos lado a lado. Ambos refletiram cuidadosamente sobre os pontos fracos e as alternativas aos seus posicionamentos. Ambos consideraram o problema da dor e do sofrimento, a natureza do amor e do sexo, e o sentido último da vida e da morte. Depois de “assistirmos” a todo esse debate, podemos tomar os nossos lugares do lado que quisermos, num dos confrontos mais profundos da história.

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Gramática hebraica

Há muitas e diferentes abordagens para o estudo de uma língua. E com o hebraico bíblico não poderia ser diferente. Já existem em português diversas gramáticas hebraicas. Cada publicação traz uma ênfase própria. Então, o que esta obra, Gramática Instrumental do Hebraico, tem de especial? Antes de tudo, esta publicação não tem a intenção de discutir ou mesmo de apresentar os pormenores da gramática hebraica, o que, embora necessário, às vezes se torna enfadonho. O objetivo de Gramática Instrumental do Hebraico (Vida Nova, R$ 39,90) é destacar as questões principais do hebraico bíblico. O estudante também será orientado a manusear com maestria os instrumentos atualmente disponíveis para que os textos do Antigo Testamento possam ser traduzidos com relativa facilidade. "Praticidade" é a palavra-chave. E por falar em praticidade, este livro é repleto de exercícios dispostos numa ordem que facilita o aprendizado da língua hebraica. Estão normalmente em ordem crescente, isto é, o posterior depende de elementos do anterior. Há também ricos vocabulários para serem memorizados, o que deve contribuir, e muito, para seu trabalho de tradução. Além disso, na parte final do livro, há uma ajuda inestimável: um léxico analítico de todas as palavras utilizadas nesta obra, um recurso extremamente útil no processo de tradução de outros textos do Antigo Testamento.

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De malas prontas para Nárnia?

Independente se essa for sua primeira viagem ao maravilhoso mundo da fantasia de C. S. Lewis ou se já esteve por lá várias vezes, é imprescindível levar esse manual prático, que descreve a paisagem e os habitantes de Nárnia. Você aprenderá mais sobre a mente criadora por trás desse país, como ele se relaciona com outros mundos imaginários e com a literatura infantil; o interior da história dos episódios de Nárnia, e como essa terra se enquadra nos demais trabalhos de Lewis. Manual Prático de Nárnia (Novo Século, 272 pp., R$ 29,90) de Colin Duriez, o ajudará a compreender com profundidade a série dos episódios de As Crônicas de Nárnia e suas implicações para fins de enriquecimento de sua vida cristã. Colin Duriez é escritor, editor e mora atualmente em Leicester, na Inglaterra. Ele ministra freqüentes palestras sobre tópicos relacionados a J. R. R. Tolkien e C. S. Lewis. É também o autor de Tolkien and C. S. Lewis: The Gift of Friendship, Tolkien and the Lord of the Rings, The C. S. Lewis Enciclopedia e co-autor de The Inklings Handbook.

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Ferreira Gullar ilumina sua poesia

Quando indagado na rua por leitores e fãs se ele é mesmo o poeta Ferreira Gullar, o homem magro, de pele vincada e óculos de grau, cabeleiras brancas e vastas divididas ao meio como de um índio de western americano, responde: "Às vezes". Pois anteontem (21) à tarde, por duas horas, durante a décima e última Sabatina Folha deste ano, o poeta, escritor e colunista maranhense José Ribamar Ferreira, 75, estava mais Ferreira Gullar do que nunca. Irreverente, disposto, "pirado", para usar uma palavra cara à sua fala, Gullar falou de vanguarda ("Ainda estão me devendo"), rememorou sua aproximação e seu rompimento com o concretismo ("Eu não queria saber de movimento nenhum") nos anos 50, sua militância política nos anos 60 e o exílio na década posterior, criticou o governo Lula ("Uma empulhação") e a gestão de Gilberto Gil no Ministério da Cultura ("Houve centralização") e defendeu o comunismo ("Estava relendo o Manifesto Comunista, que termina com sete reivindicações, e verifiquei que todas foram atendidas"). Frasista, exortou que se tentasse "a maravilha, porque a vida não basta". Sincero, revelou pensar sempre a seu favor. Foi aplaudido pelo público, que ficou até o final, à luz de placas de saída de emergência e da fala de Gullar, que chegou a declamar um poema inédito, "O Duplo", reproduzido aqui: "Foi-se formando/ a meu lado/ um outro/ que é mais Gullar do que eu/ que se apossou do que vi/ do que fiz/ do que era meu/ e pelo país flutua/ livre da morte/ e do morto (...) mas sem o peso/ do corpo/ que sou eu/ culpado e pouco". >> Leia mais

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21 de dezembro de 2005

Editora que pagar mais lançará livro de Dirceu

O ex-deputado José Dirceu pretende fazer um leilão entre editoras para a publicação de suas memórias. "Ele está precisando de dinheiro e quem fizer a melhor oferta terá o direito de publicação", comentou ontem o escritor Fernando Morais, que realiza o trabalho de ghost writer, ou seja, grava entrevistas com Dirceu que depois serão transformadas em um texto em primeira pessoa. A última bateria deverá acontecer nos próximos dias. Segundo Morais, duas editoras se interessaram: a Planeta do Brasil, que agora publica seus livros, e uma carioca, que preferiu não revelar. Como os direitos vão ficar quase que integralmente com Dirceu, a decisão caberá a ele. "Essa editora carioca até fez uma oferta em dinheiro, mas preferimos terminar as entrevistas para ter uma avaliação real do trabalho e então estudar as propostas", disse o escritor, que garante não ter recebido adiantamento da Planeta. A informação é confirmada por Pascoal Soto, diretor editorial da Planeta. "Esperamos o término do trabalho para ter acesso aos originais e então fazer uma oferta", afirmou. "Ainda não sabemos que livro será esse e o único vínculo que por ora mantemos com Fernando Morais é a biografia de Paulo Coelho, que deverá ser publicada no próximo ano."

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Turquia acusa autor de denegrir imagem do país

Pouco depois de iniciado na última sexta-feira, em Istambul, o julgamento do escritor turco Orhan Pamuk foi suspenso e uma data para nova audiência foi marcada: 7 de fevereiro. Pamuk, 53, foi acusado, sob o artigo 301 do novo código penal turco, de denegrir a imagem do país, após declarar a um jornal suíço que mais de 1 milhão de armênios tinham sido mortos na Turquia durante a Primeira Guerra Mundial e mais de 30 mil curdos nas últimas décadas. A suspensão foi decidida depois que os advogados do escritor questionaram a validade da lei, que considera crime insultos à identidade nacional, afirmando que a mesma foi criada meses depois da entrevista. Orhan Pamuk esteve no Brasil em julho deste ano, quando participou da Festa Literária de Parati. Best-seller, é autor de romances históricos que misturam tradições islâmicas e ocidentais. Dele, já foram lançados no país O Castelo Branco (ed. Record) e Meu Nome É Vermelho (Cia. das Letras). Em outubro, Pamuk recebeu durante a Feira de Frankfurt o Friedenspreis (prêmio da paz), maior láurea literária alemã.

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Fogo destrói a história do Juqueri

Cerca de 136 mil documentos que guardavam boa parte da memória da psiquiatria no Brasil foram destruídos pelo incêndio que atingiu no sábado o prédio administrativo do Hospital Psiquiátrico do Juqueri, em Franco da Rocha (SP). Seis horas de fogo transformaram em pó um acervo formado por milhares de relatórios médicos, 15 mil livros e os prontuários de todos os pacientes que passaram pela instituição em seus 107 anos de existência - um conjunto que demonstrava em detalhes a evolução no diagnóstico e tratamento de transtornos mentais no Brasil. A biblioteca armazenava ainda curiosidades, como a cópia de cartas trocadas entre Osório César, diretor do complexo nos anos 20, e Sigmund Freud, o pai da psicanálise. A correspondência mostrava Osório enviando os originais de seu livro A Expressão Artística dos Alienados para Freud, que topava publicá-los na revista Imago e registrava sua satisfação por ver o interesse que a psicanálise despertava no Brasil. >> Leia mais

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Noves fora

A Academia de Letras de Pará de Minas lança no dia 22 de dezembro, quinta-feira, na Livraria Grimm, o livro “Noves Fora”, de autoria do acadêmico Márcio Simeone. “Noves Fora” é um livro de contos, que traz prefácio da escritora paraminense Terezinha Pereira. São contos curtos, mas que giram em torno de uma só personagem em duas partes: a primeira narrada na primeira pessoa, expressando seu pensamento e suas dúvidas existenciais e a segunda na terceira pessoa, narrando situações cotidianas vividas como significativas. A sessão de autógrafos será a partir das 19 horas, na Rua Ten Cel Roberto, 220, Pará de Minas.

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20 de dezembro de 2005


Anniversaire / Birthday, Marc Chagall, judeu russo.

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19 de dezembro de 2005

Se tens um amigo....

Se tens um amigo, visita-o com freqüência, pois as ervas daninhas e os espinheiros invadem o caminho por onde ninguém passa.
(Provérbio Árabe)

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Um livro muito bom: 'O mundo é plano'

Um negócio da China: começar 2006 lendo O mundo é plano (Objetiva, R$ 57,90), do jornalista Thomas Friedman, do "The New York Times". É uma cápsula de 460 páginas para um vôo por um caminho novo, inteligente e empreendedor. O mundo é plano mostra que há uma nova globalização por aí. Ela achatou o planeta e explodiu as noções de distância, tempo e trabalho. Recriou a China e a Índia. Ao contrário da globalização financeira dos anos 90, nessa há lugar para brasileiros. Na primeira, ganhava quem tinha dinheiro. Agora, pode ganhar quem tem educação, quer aprender mais e acredita no seu trabalho. O mundo de Friedman é plano, mas nele a familiaridade com a língua inglesa é uma cordilheira de obstáculos. O mundo é plano não arruma emprego para os seus leitores, mas ensina como eles acabam, onde reaparecem e como reaparecem. >> Leia mais

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Livro: 120 horas de diversão

A discussão foi posta na mesa: 120 horas, de Luis Eduardo Matta (Planeta, 437 pp., R$ 37), é literatura brasileira? Argumento vai, argumento vem e a conclusão a que chegamos é negativa. 120 horas não é literatura brasileira – e este é um dos seus principais méritos, mas não o único. A confusão, contudo, é o maior empecilho para que o romance seja admirado como o que ele é: um thriller sem nacionalidade. É pena. O gênero é desprezado no Brasil. Os escritores com atestado de brasilidade preferem escrever a Grande Obra, que, no entanto, nunca é escrita. Livros de suspense ou policiais são vistos como subliteratura. 120 horas tem, sim, todos os clichês inerentes ao gênero. É sua maior qualidade. Luis Eduardo Matta não reinventa, apenas reproduz. Pode-se deduzir daí que se trata de uma literatura preguiçosa, mas acho que é mais uma literatura cuja pretensão não é ser original. Há uma diferença. A pretensão de 120 horas é divertir, é guiar o leitor por suas quatro centenas de páginas com rapidez, dando a ele tensão e, principalmente, a ilusão de que o desfecho será outro que não o esperado. >> Leia mais

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Suicida de Kertész mostra o mal como o princípio da vida

"Vivemos na era das catástrofes", diz B., personagem elusivo de Liquidação (Companhia das Letras, 112 pp., R$ 29, trad. Paulo Schiller), primeiro romance escrito pelo húngaro Imre Kertész depois de ganhar o Prêmio Nobel de Literatura, em 2002. A afirmação ecoa a propalada "imaginação do desastre", de Henry James, que se liga ao papel que o mal exercia nas ficções do antigo mestre. Passados bem mais de cem anos, o mal não precisa mais ser imaginado. Ele está bem aqui, diante de nós. Para B., o mal é o próprio princípio da vida. Como portador da catástrofe, o homem dessa era "não tem destino, não tem qualidades, não tem caráter". Não é uma perspectiva alvissareira, decerto, e ainda enseja nova crise na representação da realidade. Em Liquidação, Amargo, amigo e editor de B., discute a possibilidade de publicar as obras póstumas do escritor, que cometeu suicídio. Entram em cena a amante de B., além de dois outros amigos e a ex-mulher, Judit. Amargo também empreende uma busca por um romance perdido de B., uma obra-prima que ninguém viu, mas que, ao que tudo indica, havia sido composta. >> Leia mais

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Um Machado bem sacado

A coluna Informe idéias acredita que este foi um ano bom para ótimas biografias. Além das de Tarso de Castro (por Tom Cardoso), Carmen Miranda por Ruy Castro) e Orestes Barbosa (por Carlos Didier, saindo do forno), chega esta semana às livrarias Machado de Assis: um gênio brasileiro. Escrita pelo jornalista Daniel Piza, o melhor da obra – como notou um machadiano histórico, Carlos Heitor Cony – são as sacadas críticas do autor que, independentemente de concordarmos ou não, transcendem o gosto pessoal de cada um de nós. >> Leia mais

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Folhas & versos em festas

Há 150 anos o americano Walt Whitman lançava Folhas de relva (320 pp., R$ 44), clássico que a Iluminuras publica neste Natal pela primeira vez no Brasil em edição integral e bilíngüe, traduzido pelo também poeta Rodrigo Garcia Lopes, autor de alentado posfácio sobre a fértil relva de influências que cresceu da obra e em torno desta no último século e meio. Este Folhas de relva também reproduz o prefácio da primeira edição. Outro importante lançamento do gênero neste Natal é Poesia completa (Nova Aguilar, R$ 170), do gaúcho Mário Quintana, organizado por Tania Franco Carvalhal, ensaísta e professora de Letras da UFRGS. A edição de mil páginas, lançada para festejar o centenário do poeta em 2006, reúne os 15 livros que ele publicou em vida, assim como cinco livros com poemas para crianças e o póstumo Água. Já quem prefere apreciar a obra de Quintana em pequeninas parcelas pode adquirir seus livros separadamente, que começaram este ano a ser reeditados pela editora Globo, também sob a coordenação de Tânia Carvalhal. Em 2005, vieram a lume sete livros e no próximo ano serão publicados outros 11, num total de 18. Outro lançamento de poesia é O chinês com sono — seguido de Clones do inglês, de Leonardo Froés (Rocco, R$ 24). Em O chinês..., Froés apresenta sua mais recente safra de poemas, muitos dos quais se inspiram em grandes sábios chineses do século VIII ao XIII. >> Leia mais

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18 de dezembro de 2005

Eis o conceito de eterno-retorno, de Nietzsche....

Se um dia ou uma noite, um demônio se esgueirasse até você e, penetrando na sua mais solitária solidão, lhe dissesse:

"Esta vida, da maneira como você vive agora e já viveu antes, você terá que vivê-la mais uma vez e outras inumeráveis vezes; e não haverá nada de novo nela, mas cada tormento e cada alegria e cada pensamento ou suspiro e cada coisa imensuravelmente pequena ou grande em sua vida, deverá retornar a você - tudo na mesma sucessão e seqüência..."

Como não atirar-se ao chão, rangendo os dentes e amaldiçoando o demônio que assim lhe falou?

Ou você alguma vez já experimentou aquele formidável momento em que teria respondido a ele:

"És um deus, e jamais havia escutado algo mais divino."...

Como teria você se tornado tão bem disposto perante você mesmo e a vida para chegar a não desejar coisa alguma mais ardentemente que este supremo desígnio e esta confirmação eterna?

Friedrich Nietzsche - "A Gaia Ciência", aforismo 341.

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Senado paga R$ 120 mil a site de primo de presidente da CPI dos Bingos

"Um portal de turismo da Paraíba fechou um contrato de R$ 120 mil por um ano para abrigar um banner que remete ao site do Senado. A Paraíba Turismo (www.paraibaturismo.com.br) tem como um dos controladores Glauco Morais, primo do senador Efraim Morais (PFL-PB), presidente da CPI dos Bingos. O filho do senador, Efraim Filho, já teve uma coluna no site.

Outros dois portais paraibanos fecharam semelhante acordo com o Senado, com valor mais baixo.

O contrato da Paraíba Turismo está em nome da Pontual Eventos, Publicidades e Pesquisas Ltda., razão social da empresa. Assinado em 1º de outubro, vence em 30 de setembro de 2006. O texto prevê a "contratação de serviços de disponibilizar banner promocional com a marca do Senado Federal e com link direto para a sua página na web". >>>>>>

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Pré-lançamento =>>> A Mulher é Amar

Pré-lançamento do mais novo livro de

Artur da Távola

A Mulher é Amar

Quinta-feira, 22 de Dezembro de 2005, a partir das 19:00 hs.

Livraria DaConde – arte & cultura
Rua Conde de Bernadote, 26, lj. 125 – Leblon
Tel.:(21) 2274-0359

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