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VERDES TRIGOS é inspirado na obra de Van Gogh,  especialmente na obra em "The Green Wheat Fields". Está disponível um protetor de telas com obras de Gogh e músicas de Vivald: um brinde especialmente para você

RESENHAS

Retrato impossível de uma nação, por Mia Couto.
Mia Couto é um caso literário condenado ao silêncio dos leitores do Brasil. Seus livros não repercutem no imaginário local como seria justo reivindicar. Contudo, este autor moçambicano deveria nos significar bastante, porque, simples ao fabular, ele transformou a literatura em caminho para a construção de um país. Quem, no Brasil, não desejaria conhecer esse projeto interessante?   Leia Mais

Um tempo mítico, por Miguel Sanches Neto.
Depois de um longo tempo de guerra civil, soldados das Nações Unidas estão em Moçambique para acompanhar o processo de paz. O romance narra estranhos acontecimentos de uma pequena vila imaginária, Tizangara, ao sul do país, onde militares da ONU começam a explodir subitamente.
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As "Páginas de Terra" de Mia Couto, por Viegas Fernandes da Costa.
De fato, em "Terra Sonâmbula" a prosa é o veio por onde corre o lirismo de um escritor cujos olhos recaem sobre seu povo e sua história. A história de uma terra estuprada pelo colonialismo português e de um Moçambique destruído pela guerra, onde "os viventes se acostumaram ao chão, em resignada aprendizagem da morte", como escreve já no primeiro parágrafo deste seu livro.   Leia Mais

Seu Cão Merece! Você Merece! E Nós Também..., por José Aloise Bahia.
Existe algum cão em seu apartamento ou casa? No sítio? Conhece algum vira-lata perdido ou freqüentador assíduo do seu bairro? Se a resposta for não para as três perguntas, bom sinal, pois você é um candidato em potencial para ler o livro "Çomo Mimar seu Cão" (Editora Zouk, São Paulo, 2005), de autoria do jornalista paulistano Rodrigo Capella.   Leia Mais

Alguém para Correr Comigo, por David Grossman.
A cidade sagrada de judeus, cristãos e muçulmanos é vista do seu submundo, no qual se abrigam jovens drogados e moradores de rua.   Leia Mais

Ensaio sobre a História trágico-marítima, por Angélica Madeira.
Nesse mundo, as hierarquias se preservam até o momento da catástrofe, durante o deslastre, em que são lançados ao mar, primeiramente, os bens de propriedade dos marujos e só depois os dos oficiais os dos oficiais, dos nobres, do clero e da Coroa, nesta ordem.   Leia Mais

Quem são os verdadeiros animais?, por Ronaldo Cagiano.
"Verdadeiros animais" é composto de 11 contos surpreendentes. Em todos eles, a narrativa crua e direta da autora, Hannah Tinti, exerce impacto sobre o leitor, seja pelo mistério da trama, seja pelas características de seus personagens, pelo bizarro das situações ou pela simples constatação de que os animais, no livro, funcionam não exatamente como metáforas, mas como um reflexo distorcido das agruras e desventuras humanas.   Leia Mais

No comboio entre Lisboa e Porto, por Adelto Gonçalves.
Ronaldo Andrade, 28 anos, nascido em frente ao mar de Santos, São Paulo, passou três anos na Europa, entre Lisboa, Barcelona e Paris. De Portugal, de suas viagens de trem entre Lisboa e o Porto, trouxe uma história que colocou no papel, a novela A mulher do comboio, que saiu em livro em edição de autor.   Leia Mais

A palavra urgente, por Whisner Fraga.
Na poesia de Júlio Polidoro estão "a tensão do sucinto, o feitio da linguagem, os tons velados da confissão poética a exigir do leitor algum cuidado a mais.
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Segunda antologia de escritoras: 30 contos femininos, por Chico Lopes.
O esforço de Luiz Ruffato me pareceu, desde a primeira antologia, muitíssimo elogiável. E creio que mais antologias do gênero poderão aparecer. O que vale, sobretudo, é a visão plural – do qualitativo ao mais ou menos, do melhor ao mais equivocado, as mulheres escrevem, desabafam, criam. Não são diferentes dos homens, de jeito nenhum – erram e acertam, obviamente. Quem lucra é o leitor.
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