Domingo, 20 de Janeiro de 2008

NIETZSCHE – PERSONA NON GRATA

Nietzsche, sua forma de compreender as religiões judaicas e cristãs e influência da cultura alemã na tentativa da formação de um pensamento único e limitador das pessoas e a maneira equivocada como o mesmo tem sido taxado por simplesmente ter exercido a sua capacidade de pensar como homem de espírito é o que aborda este artigo, que tem como fontes as suas principais obras que tratam destas questões e outros autores estudiosos deste filósofo.

Falar sobre Friederich Nietzsche não é uma tarefa das mais fáceis, principalmente para os que não são do campo específico da Filosofia. Nietzsche foi além do homem comum no que se refere ao pensamento, as idéias e a sua relação com o mundo, com a vida, com o transcendental, com a saúde e a doença. Como ele próprio classifica-se, é um extemporâneo, ou seja um homem além do seu tempo. Entendê-lo é buscar não congelá-lo apenas em um dos seus escritos mais buscá-lo no conjunto da sua obra, onde homem, obra e vida fazem parte de um mesmo imbricado.  Edmerson dos Santos Reis

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Sábado, 15 de Dezembro de 2007

A discórdia no reino de Deus


Valor Econômico - 19/10/2007 - por Marília de Camargo César
Há uma diferença entre os velhos e os novos cientistas e filósofos que defendem uma visão de mundo destituída de Deus: a agressividade. O exemplo máximo desse tom mais virulento, que considera ignorantes e obscuros os que ousam crer no sobrenatural, está em Richard Dawkins, o biólogo autor do best-seller Deus, um delírio (Companhia das Letras). Esta é a opinião de um colega de Dawkins na Universidade de Oxford, o professor de história da teologia Alister McGrath, ex-ateu, doutor em biofísica molecular, pesquisador sênior do Harris Manchester College. Ao lado de Joanna McGrath, professora de psicologia da religião na Universidade de Londres, ele escreveu uma resposta ao livro de Dawkins. Recém-lançado pela Editora Mundo Cristão, O delírio de Dawkins é uma contra-argumentação contundente.

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Sábado, 25 de Agosto de 2007

A ciência contra Deus, por Marcelo Coelho.


Corajoso e furibundo, "Deus, um Delírio", de Richard Dawkins, traz forte argumentação em favor do ateísmo, critica a irracionalidade e diz que religiões são nocivas ao bem-estar humano
No livro, cientista britânico utiliza argumentos evolucionistas e considera a existência de Deus uma grande improbabilidade.
Sacerdotes e cientistas mantiveram, durante um bom tempo, certas normas de convivência pacífica: salvo as exceções mais radicais, um não se metia com os assuntos do outro. Hipocrisia, afirma o biólogo Richard Dawkins no corajoso e furibundo "Deus, um Delírio".
Dawkins inicia sua forte argumentação em favor do ateísmo assinalando que a maior parte dos cientistas, inclusive o físico alemão Albert Einstein (1879-1955), cuidava de fazer vagas profissões de fé deístas apenas para não chocar os espíritos religiosos. Acreditar num "Deus que não joga dados", como formulado na famosa frase de Einstein, equivale muito mais a confiar nas regularidades das leis da natureza do que a afirmar qualquer coisa próxima de uma religião. ++++++

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