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26 de outubro de 2009

Henrique Chagas, do VerdesTrigos, fala na TV sobre Ética; veja os vídeos

Henrique Chagas esteve no Programa Neusa Matos, e foi por ela entrevistado sobre Ética. A entrevista foi instigante e proporcionou enormes reflexões sobre o tema. O programa foi transmitido no dia 26/10/2009 no canal 20 da TV Cabo, retransmitido a cada hora. Enorme sucesso na cidade de Presidente Prudente/SP, de grande retorno.

Veja os vídeos:

Henrique Chagas , da VerdesTrigos, fala na TV sobre Ética - Parte I Henrique Chagas , da VerdesTrigos, fala na TV sobre Ética - Parte II
Dr.Henrique Chagas - parte I e parte II (26/10/2009)

Henrique Chagas*, nas suas palestras, busca desenvolver o espaço da ética ao longo da história filosófica da humanidade, conclamando, ao final, para uma ética da responsabilidade para com o futuro: Ética da Sustentabilidade.
Apresenta a problemática da ética a partir dos principais eixos da crise atual: a) a apartação social alarmante, b) o paradoxo trabalho x avanço tecnológico, c) a crise ecológica (escassez de reservas fósseis e água); e d) o lugar do masculino no mundo atual. Os eixos da crise são analisados com foco em conceitos éticos, que são um conjunto de símbolos e códigos desenvolvidos a partir das crenças e da moral.
Segundo Henrique, "ética e moral, todos acham que tem e a grande maioria das pessoas pensam que os outros não tem!". Então, o que é Ética?
Para a discussão e construção da ética pós-moderna, nas suas palestras, desenvolve o estudo da ética desde Aristóteles, Platão, passando por Maquiavel, Kant, Max Weber, desembocando nos pensadores modernos como Hannah Arendt e Hans Jonas. Ao final, é analisado o pensamento de Zygmunt Bauman, com suas críticas à pós-modernidade e suas consequências éticas.

* Henrique Chagas: estudou Filosofia e Direito, com pós-graduação em Direito Civil, com MBA em Direito Empresarial pela FGV. É escritor de contos e crônicas, que publica em sites e revistas eletrônicas. Pratica jornalismo cultural no portal cultural VerdesTrigos.org, do qual é o criador intelectual e mantenedor.

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22 de dezembro de 2008

Lançado em Presidente Prudente uma obra histórica: “Afluentes: 3.000 Km de expedições a remo”

Afluentes: 3.000 Km de expedições a remo” é o livro do jornalista Luís Augusto Pires Batista, lançado hoje (22/12/2008), no Centro Cultural Matarazzo, em Presidente Prudente. O livro é um documentário baseado na série de viagens feitas pelo grupo de amigos conhecido como “O River” (cuja sonoridade horríver, em caipirês, corresponde à grafia em inglês: River). Desde 1993, o grupo percorreu a remo 11 rios do Rio Paraná, entre os Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.

De acordo com o jornalista, no final de março de 1993, foi realizada a primeira viagem, com duração de três dias, sendo percorridos 250 quilômetros pelos rios do Peixe e Paraná, no extremo oeste paulista, saindo de Santo Expedito passando por Presidente Venceslau, Foz do Rio do Peixe até Presidente Epitácio.
A aventura resultou em uma série de reportagens publicadas por O Imparcial. Os textos eram escritos por Batista e Mário Nogueira. “Nogueira comprou uma canoa canadense e convidou a gente para fazer uma viagem a remo. A partir daí, começamos a organizar o grupo, inicialmente composto por seis integrantes. Fizemos um treinamento de um dia no trecho do Rio do Peixe entre a usina de Quatiara (hoje desativada) até Ameliópolis”, lembra o jornalista.
Ele acrescenta que o grupo despertou para as mudanças e os impactos da formação do lago da usina de Primavera e passaram a fazer expedições nos afluentes do Rio Paraná: rios Aguapeí, Santo Anastácio, Anhumas, Laranja Doce – em São Paulo; rios Verde, Taquaruçu, Inhanduí, Pardo, Paranapanema e toda bacia do Rio Paraná. “Nossa idéia era fazer um trabalho de pesquisa e documentação. Fotografamos e filmamos todos os lugares até o final da década, quando foram fechadas as comportas da usina de Primavera, e ocorreram transformações nesses locais”. As expedições feitas até 2001 são retratadas na obra. O livro também aborda a evolução do grupo O River.
Munhoz diz que a região foi totalmente afetada pela construção da usina Sérgio Motta, em Primavera. “O clima da região mudou, a regularidade das chuvas foi modificada. Ilhas, paisagens e áreas que abrigavam povoados desapareceram, as regiões onde foi formado o lago da usina hoje não existem mais” (Jornal O IMPARCIAL).


Autor: Luis Augusto Pires Batista é jornalista, natural de Presidente Prudente, filho de Aristóteles Batista e Zuleika Pires Batista, nasceu no dia 14 de setembro de 1962, data de aniversário da sua cidade natal. Ingressou em 1981, no curso de comunicação social da Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo, concluindo o bacharelado no ano de 1983. Começou na televisão em maio de 1987, atuando como produtor na sucursal de Presidente Prudente, da Rede Globo Oeste Paulista, emissora sediada em Bauru, interior de São Paulo. A partir de 1990 respondeu pela chefia de reportagem, até que em 1994, a emissora cede seu sinal em Presidente Prudente, para a implantação da TV Fronteira Paulista, também afiliada à Globo. Desde dezembro de 2005, a convite da Rede Globo, assumiu a editoria regional de jornalismo da Rede Amazônica de Rádio e Televisão, com o compromisso de ampliar a integração entre as cinco emissoras afiliadas: TV Amazonas, TV Rondônia, TV Acre, TV Roraima, TV Amapá, a sucursal de Brasília e as mini-geradoras do interior da Amazônia.

Por enquanto, o livro pode encontrado nas livrarias de Presidente Prudente. Entretanto fica registrado que se trata de uma obra histórica para a região, seja no seu aspecto cultural quanto e especialmente no registro para as futuras gerações das alterações ecológicas geradas pelo descaso humano, econômico e político e pela necessidade imediata de produção de energia elétrica a partir de obras faraônicas como a usina de Primavera [batizada com o nome de Sérgio Mota].

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12 de novembro de 2008

Tecnologia israelense transforma ar em água potável

A companhia israelense Extraction of Water from Air (extração de água do ar) está desenvolvendo um sistema que transforma a umidade do ar em água potável. A tecnologia já foi implantada para pequenas quantidades, inclusive para o uso doméstico, mas ainda não em grande escala. De acordo com a empresa, 1 KM cúbico de ar contém de 10 a 40 toneladas de água, suficientes para matar a sede de 2 milhões de pessoas (Fonte: Pletz/Green Prophet/BlueBus).

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3 de novembro de 2008

Convite de Participação do Projeto Cenários Ambientais 2020

PESQUISA DO PROJETO CENÁRIOS AMBIENTAIS 2020

Acessando o site: www.cenarios2020.sp.gov.br.

Você responde a pesquisa webdelphi de 03 a 23 de novembro de 2008. Sua participação é fundamental para traçar um cenário consistente para o
Estado de São Paulo.

O Projeto Cenários Ambientais 2020 é um dos 21 projetos Estratégicos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente de São Paulo – SMA, e tem como objetivo “elaborar propostas de políticas públicas de médio e longo prazos a partir de Cenários Ambientais prospectivos”.

OLHE PARA O FUTURO E DÊ SUA OPINIÃO
O MEIO AMBIENTE AGRADECE

Informações:
Fone: (11) 3133-4052
Site: www.ambiente.sp.gov.br/cenarios2020
E-mail: planejamentoambiental@sp.gov.br

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25 de outubro de 2008

Carlos Minc: “Chega de ecopicaretagem”

Ministro do Meio Ambiente, Carlos MincO ministro do Meio Ambiente não quer atrapalhar o PAC, mas não pára de comprar briga com seus colegas da Esplanada dos Ministérios
por Hugo Marques e Sérgio Pardellas

Pela semelhança física, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, já foi confundido nas ruas com o ator americano David Carradine, famoso pelo seriado Kung Fu. Como o personagem Gafanhoto, que usava golpes da luta marcial para se defender, o papel principal do ministro Minc no governo Lula é enfrentar adversários de peso. A briga do momento é com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel. Minc incluiu os assentamentos do INCRA no topo da lista do desmatadores. "Os assentamentos na Amazônia não são sustentáveis", disse ele em entrevista à ISTOÉ. Sua próxima briga será contra os vendedores de planos de manejo. O ministro calcula que metade do manejo em todo Mato Grosso, por exemplo, está sob suspeição. Naquele Estado, ele pretende aumentar de duas para seis as barreiras da Polícia Rodoviária Federal. Minc diz que está destravando a burocracia que emperrou a gestão de Marina Silva. "O Fundo Amazônia, por exemplo, com doações contra o desmatamento, vinha da gestão Marina, mas estava encalacrado há um ano e meio", explica. "Sou ecologista, mas sou favorável ao desenvolvimento."

Leia a entrevista à ISTOÉ.

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22 de outubro de 2008

A cidade digital e os impactos da sociedade da informação no território

Clique na imagem para ampliá-laO tema e o conteúdo deste livro são impreteríveis por se constituírem novos paradigmas da geografia contemporânea. Nele, avistamos a (re)construção de novas visões de mundo que admitem uma (re)conceituação do espaço que escapa aos moldes tradicionais da geografia cartesiana.

O autor sugere uma compreensão do que seja o ciberespaço, espaços virtuais e cibercidades dentro de um conceito de web-urbanização. Trata também sobre a emergência de uma "sociedade em rede", a qual vem requalificando as relações sociais e comerciais na chamada economia globalizada.

Neste livro, tempo e espaço ganham relevos incontornáveis, uma vez que a velocidade com que as informações circulam por intermédio das mídias eletrônicas promovem uma "quase" amputação do tempo como resultado da instantaneidade que alucina a sociedade atual ao mesmo tempo que produzem um "encolhimento" do planeta.Também são aqui considerados alguns aspectos do fenômeno da des/reterritorialização sob o espectro de diversas variáveis e, finalmente, observa os impactos sociais, econômicos e culturais da revolução tecnológica sobre o comportamento de indivíduos, grupos e instituições.

Sobre o Autor: Celso Roberto Pitta

O autor é professor de Geografia e Educador Ambiental com especialização em Planejamento e Educação Ambiental pela Universidade Cândido Mendes/RJ. Pesquisa o tema “Ciberespaço” e “Cidades Digitais” desde 2004, tendo realizado trabalhos de campo com incursões ao município de Piraí acompanhando delegações estrangeiras, além de participar de eventos internacionais relacionados à Sociedade da Informação, Exclusão Digital e Políticas Públicas – como a Cúpula América Latina e Caribe para a Sociedade da Informação realizada de 8 a 10 de junho de 2005 no Rio de Janeiro. No intercurso, apresentou trabalhos em simpósios e congressos regionais e internacionais, entre os quais o II Simpósio Internacional Sobre Cidades Médias na Universidade Federal de Uberlândia/MG.

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21 de agosto de 2008

Netafim Brasil vence licitação para irrigar frutas no Ceará

Investimento avaliado em R$ 21 milhões será destinado aos projetos de Irrigação Baixo Acaraú e Tabuleiro de Russas. A Netafim Brasil, empresa de tecnologia israelense de irrigação com fábrica no Brasil,venceu uma licitação junto ao DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contras as Secas) para o fornecimento de equipamentos para irrigação de frutas no Estado do Ceará, no nordeste brasileiro. O investimento, avaliado em R$ 21 milhões, será destinado aos projetos de Irrigação Baixo Acaraú (localizado nos municípios de Marco, Bela Cruz e Acaraú) e Tabuleiro de Russas (localizado nos municípios de Limoeiro do Norte, Russas e Morada Nova).

Serão irrigados através do sistema de gotejamento mais de 1.000 hectares (divididos em lotes de 4 a 8 hectares). “A iniciativa vai promover o uso racional da água e a alta produtividade, além de proporcionar mais oportunidades de negócios e geração de emprego e renda. É o governo brasileiro utilizando a mais alta tecnologia para transformar o semi-árido brasileiro em um dos maiores pólos exportadores de frutas do mundo”, destaca Marcelo Artel, gerente de vendas da Netafim Brasil. Em seus 40 anos de existência, a Netafim vem mantendo o compromisso com a atualização tecnológica aliada à preservação ambiental. Pioneira na criação e desenvolvimento da tecnologia de irrigação localizada e líder no setor, a multinacional israelense produz e instala sistemas completos de irrigação por gotejamento e aspersão.

Dentre os sistemas de irrigação existentes hoje, o gotejamento é o mais eficiente no uso da água, adaptando-se a diversas culturas e a qualquer condição topográfica. Por estas razões, somado ao ganho de produtividade, é a tecnologia que mais vem crescendo nos últimos anos na agricultura brasileira. Trata-se de um moderno sistema em que a água é aplicada diretamente no solo próximo ao sistema radicular das plantas e que permite a fertirrigação. Sua criação é atribuída ao engenheiro israelense Simcha Blass, que juntamente com seu filho Yeshayahu, criou a Netafim em 1959. Com cerca de 2400 trabalhadores, a empresa opera hoje em mais de 110 países através de 32 subsidiárias e treze fábricas que utilizam a mesma tecnologia e prestam os mesmos serviços. São quatro centros de produção, Kibutz Hatzerim, Magal, Yaftach e Eilat e ainda outras fábricas nos E.U.A., Austrália, África do Sul, Brasil, China e Índia.
No Brasil, a Netafim está presente desde 1994 e vem registrando um crescimento acelerado nos últimos 3 anos.

Seu parque fabril está instalado em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. A empresa possui atuação nas diversas regiões do país, executando projetos com diferentes graus de complexidade, fornecendo produtos e sistemas de irrigação localizada para as mais diversas culturas, o que mantém sua liderança e referência no mercado. Com profissionais de alta capacidade técnica e uma política contínua de busca de qualidade e aprimoramento, a Netafim produz sempre a solução mais adequada para irrigação,proporcionando mais competitividade à produção agrícola. Os projetos são personalizados e desenvolvidos em software específico, levando-se em consideração as necessidades das culturas, condições topográficas, tipo de solo, qualidade e quantidade disponível de água, entre outras características fundamentais para a obtenção de resultados positivos com o sistema. (CAMBICI)

Via: Pletz

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6 de julho de 2008

Novo mapa mostra aqüífero Guarani mais limitado

RAFAEL GARCIA - da Folha de S.Paulo
Quanto mais os geólogos estudam o aqüífero Guarani --a maior reserva hídrica subterrânea das Américas-- mais fica claro que ele não é o mar inesgotável de água doce que se imaginava existir há algumas décadas. Um novo mapeamento realizado pela Unesp (Universidade Estadual Paulista) constata que o fluxo de água na camada geológica que compõe o aqüífero é mais lenta do que se imaginava anteriormente.

O novo mapa hidrogeológico realizado pelo Laboratório de Estudo de Bacias, da Unesp, está em fase de finalização e deve ficar pronto até o fim do ano. Mas já está claro para os cientistas que o panorama revelado no trabalho sugere cautela.

O fluxo mais lento significa que, se o ritmo de extração das águas é muito intenso em um local, a água acaba ali e demora para reaparecer. É um risco, portanto, apostar no Guarani para suprir a crescente demanda de água no interior paulista.

"No caso de necessidade de extração de grandes volumes, a alternativa de se concentrar um elevado número de poços em pequenas áreas pode não ser a mais correta", diz Didier Gastmans, da Unesp. Segundo o geólogo, é preciso cuidar para que os lugares mais favoráveis --onde o aqüífero fica perto da superfície, como Ribeirão Preto-- sejam superexplorados.

"Os técnicos responsáveis pela elaboração de políticas públicas de recursos hídricos terão de considerar que a água subterrânea terá que ser aduzida até os pontos de consumo."

Um provável resultado do novo mapa da Unesp será a "diminuição" do Guarani em 10%, em razão da adoção de novos critérios geológicos. O padrão está sendo adotado para o projeto internacional de proteção do reservatório, do qual a Unesp participa. "Hoje se conhece a real extensão do aqüífero em território argentino e uruguaio, o que no início do projeto era mera suposição."

Segundo Gastmans, porém, a extensão total do aqüífero é uma "questão menor" comparada à perspectiva de problemas regionais. Um deles é o da poluição da agricultura, sobretudo a de cana-de-açúcar. "Com a prática da fertirrigação com vinhaça [resíduo da fabricação de álcool], podemos em longo prazo ter problemas com concentrações elevadas de nitrato nas águas", diz.

Outra preocupação é a entrada de contaminantes no aqüífero por meio de poços escavados sem precaução. Em algumas áreas de Santa Catarina a água já é inadequada para consumo humano por excesso de sulfatos e cloretos. Regiões mais "azaradas", como Presidente Prudente, estão sobre águas não potáveis do aqüífero, com excesso natural de flúor.

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24 de março de 2008

'Nós Podemos'

Fernando Gabeira se
inspira em Barack Obama
rumo à prefeitura do Rio

O slogan do pré-candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, Barack Obama, tem sido comparado ao discurso do deputado federal Fernando Gabeira (PV), em sua campanha pela prefeitura do Rio de Janeiro. Os dois defendem idéias muito similares de renovação política e modernidade administrativa. "Vivemos eleições importantes, cada um à sua maneira. O Barack Obama também tem uma posição diferente da política convencional. E tem uma tese importantíssima, a do 'Nós Podemos'. Em 1986 (na disputa pelo governo do Estado), o nosso slogan era parecido: 'É só querer'. Se quisermos, nós mudamos. Essa semelhança é importante", declarou o deputado.

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20 de fevereiro de 2008

Prêmio para o melhor projeto para o desenvolvimento sustentável da Amazônia

O “Prêmio Prof. Samuel Benchimol” vai oferecer até R$ 65.000,00 ao autor do melhor projeto para o desenvolvimento sustentável da Amazônia nas áreas Ambiental, Econômica/Tecnológica, Social. Trata-se de uma iniciativa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior que visa promover o empreendedorismo e a inovação tecnológica (tecnologias sociais, ambientais e da produção). Informações: (61) 2109-7812.

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13 de dezembro de 2007

Os inovadores que tiram água do deserto

Quem quiser entender como a humanidade poderá vencer a escassez de água deve olhar para um exemplo no planeta – o minúsculo Estado de Israel.

O engenheiro Diego Berger, da empresa nacional de abastecimento de Israel, a Mekorot, começa de forma bem-humorada uma apresentação de slides que mostra os feitos de seu país no gerenciamento de recursos hídricos. “O povo de Israel historicamente apresenta soluções inovadoras para os problemas da água”, afirma. Ele então exibe na tela uma ilustração da passagem bíblica em que Moisés tira água da pedra com um cajado. Na cena seguinte, outra imagem do Antigo Testamento: Moisés abre o Mar Vermelho. “Nas últimas décadas, porém, nossa tecnologia foi bastante aprimorada”, diz Berger. A platéia ri.

A empresa de Berger é um exemplo de boa gestão da água. O sistema de abastecimento da Mekorot no país tem duas redes distintas. A primeira leva água potável para o consumo das casas, dos escritórios e indústrias. A outra rede irriga as plantações com a água recolhida de esgotos e tratada. Cerca de 72% da água tem segundo uso. Trata-se de um índice de reúso sem par no mundo. O país mais próximo disso, a Espanha, recicla apenas 12% da água. ==>>> LEIA MAIS

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2 de novembro de 2007

A conta ambiental dos Finados, por Efraim Rodrigues.

"O homem está destruindo a Terra!" esta meia verdade é o chavão mais batido nas aulas do ensino básico. Muitos homens, não todos, destroem e aliás, contam também com a ajuda de muitas mulheres.
Alguns homens e algumas mulheres não param de poluir nem quando morrem. A mesma tradição cultural que transformou os ciclos fechados, sustentáveis e sovinas da natureza, em ciclos abertos e perdulários da modernidade, transformou os seres humanos em matéria não reciclável. Da mesma forma que guardar as moedas em um porquinho de louça pára a economia, não reciclar os nutrientes dos corpos, causa problemas para a natureza. +++++++

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6 de outubro de 2007

Obra analisa a história da ocupação da mata atlântica de SP


MAURÍCIO TUFFANI ESPECIAL PARA A FOLHA
Os temas ambientais têm inspirado belos livros institucionais de órgãos governamentais e também de ONGs. Mas o destino dessas obras acaba sendo quase sempre as estantes de burocratas e de especialistas do círculo de relacionamento de seus idealizadores. Lançado recentemente pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo e pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, "Nos Caminhos da Biodiversidade Paulista" é um bem-sucedido contra-exemplo em meio a essa enxurrada verde de publicações institucionais.
Para apresentar o percurso histórico da ocupação dos hábitats naturais paulistas, o livro toma como ponto de partida o trabalho iniciado em 1886, ainda no Império, pela CGG (Comissão Geográfica e Geológica), criada pelo governo da então Província de São Paulo para explorar e mapear sua área de cerca de 250 milhões de hectares, equivalente ao que hoje é o Reino Unido.
Organizado por Marcelo Leite, colunista da Folha, o livro reconstitui caminhos trilhados por essa comissão, retomando também relatos mais antigos, como os de bandeirantes e de estudiosos viajantes. No trajeto, são lembrados componentes históricos das paisagens e é mostrada e ilustrada com imagens sua rica diversidade de espécies animais e vegetais. ++++++


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5 de setembro de 2007

Expedição Corredor da Onça - Bacia do Alto Paraná, acompanhe


Blog Laury Cullen e Fernando Lima: pesquisadores avançam pelo rio Paraná e observam as margens sem floresta que ajudam a assorear as represas. Nos momentos de cansaço, lembram dos conselhos de velhos velejadores. Acompanhe esta aventura de pesquisa no blog dos verdes...... : abaixo apenas um trecho do relato. Estou acompanhando esta pesquisa com muito interesse, pois o romance que estou escrevendo tem como pano de fundo a região do Pontal do Paranapanema:


Vale lembrar que a porção a montante da Hidrelétrica Sérgio Motta (Porto Primavera), onde ainda estamos, não contribui com aspectos de conectividade do Corredor de Biodiversidade do Rio Paraná. Trocando em miúdos, esse trecho não liga nada a nada!!! Uma vez que não existem Unidades de Conservação ou áreas significativas de florestas ao longo de seu curso. Amanhã (4 Setembro), estaremos realizando uma eclusagem na Usina de Sérgio Motta, passando à jusante da mesma e entrando no leito original e não represado do Rio Paraná.

A partir da Eclusa, teremos então dado início a parte norte do Corredor, em áreas próximas a Estação Ecológica de Caiuá (PR), na confluência com o Rio Paranapanema, próximo ao Parque Estadual do Morro do Diabo (SP). Várzeas habitadas por onças pintadas, cervos do Pantanal e outras espécies das florestas semidesciduais do Alto Paraná e suas várzeas associadas, aguardam a passagem do Passárgada.




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3 de agosto de 2007

Israel vai dar ao mundo o substituto da madeira


A Universidade de Tel-Aviv acredita que a mesma área plantada com "kenaf" pode produzir a mesma quantidade de fibras para papel que árvores levariam 20 anos para produzir. O "kenaf", é uma planta, que surgiu na África, de crescimento rápido relacionado com o algodão. É mais amigável ao meio ambiente por exigir menos produtos químicos na fabricação do papel por ser mais branco que o papel feito de madeira. No Brasil, além de papel, as indústrias encontraram no kenaf mais uma alternativa para obtenção de bio-combustíveis. Só o mercado americano consome 70 milhões de toneladas de papel por ano. Bilhões de árvores são derrubadas anualmente para manter a demanda mundial por papel.

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23 de julho de 2007

1 Congresso do Centro-Oeste sobre Mudanças Climáticas e Redução de GEEs


O 1º CONGRESSO DO "CENTRO-OESTE BRASILEIRO SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E REDUÇÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA" será realizado nos dias 07 a 10 de agosto de 2007, e contará com a participação de especialistas renomados sobre o assunto no Brasil, trazendo informações e discussões atuais sobre as tecnologias para redução de gases do efeito estufa e sobre o panorama nacional com enfoque no centro-oeste sobre às Mudanças Climáticas. O evento abordará perspectivas e oportunidades para geração de conhecimento, pesquisa e desenvolvimento de projetos que atendam o MDL, além da mitigação, redução dos impactos, vulnerabilidade e adaptação às Mudanças Climáticas.
Demonstrando uma atitude ambientalmente responsável, o evento fará a adesão ao projeto "Carbono Limpo" por meio da doação de um painel de energia solar para comunidade local ou mudas de plantas nativas, visando a redução das emissões e ou a eficiência energética. Com a doação desse equipamento, o evento estará reduzindo parte das emissôes de GEEs.
O evento tem como público alvo a academia, empresas, órgãos governamentais e não governamentais, universidades, profissionais liberais e aos interessados em contribuir com a "Mudança de hábitos, conservando o clima" .

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22 de junho de 2007

Fiesp fará compensação pelo consumo de carbono


Substituir fontes de energia e viabilizar o plantio de mais de duas mil árvores nativas da Mata Atlântica são algumas das opções que a entidade poderá adotar.
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) está realmente disposta a fazer a "lição de casa" no que se refere à preservação do Meio Ambiente. No dia 4 de junho, a entidade fechou acordo com o Brazilian Carbon Bureau (BCB), que presta orientação a empresas na comercialização de créditos de carbono.
Na segunda-feira, dia 11, durante a entrega do 13o Prêmio Fiesp de Mérito Ambiental, o diretor titular do Departamento de Meio Ambiente (DMA) da Federação, Nelson Pereira dos Reis, anunciou que a entidade analisa maneiras de realizar compensações pelo consumo de carbono. Estudo realizado pelo BCB indicou que a Fiesp, em sua sede na Avenida Paulista, onde trabalham atualmente 1.550 pessoas, é responsável pela emissão de 1.244.127,33 kg CO 2e (quilogramas de dióxido de carbono equivalentes).
Adotar sistemas de eficiência energética (eólica, solar, hidrelétrica, biomassa); utilizar combustíveis de fontes renováveis (soja, álcool, mamona, girassol) e adquirir créditos de carbono de origens variadas, das corretoras especializadas, são algumas possibilidades sugeridas pelo estudo do BCB.


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15 de junho de 2007

Projeto Jovem Cidadão divulga ações regionais em Presidente Prudente


Será realizada no dia 16 de Junho de 2007, das 9h às 12h no anfiteatro do Sesi (Serviço Social da Indústria) a Apresentação e Finalização do Projeto Jovem Cidadão Amigo da Natureza na região do Pontal do Paranapanema, Vale do Paranapanema e Alta Paulista. Elaborado e implantado pelo Instituto BioMa - em parceria com o FNDE/MEC (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação/Ministério da Educação), o projeto visa à promoção e conscientização dos direitos universais da humanidade aliados à preservação e conservação do meio ambiente.


Na região de Presidente Prudente são 32 escolas participantes, envolvendo cerca de 10 mil alunos e 300 profissionais preocupados com a integração social e promoção da inclusão do cidadão na sociedade. Segundo Luiz Carlos Palomar Fernandez , gerente do projeto e membro do Instituto BioMa, o objetivo do projeto é incentivar o desenvolvimento do espírito de participação cidadã na defesa do meio ambiente local e global, com enfoque na melhoria da qualidade de vida humana.


Além da divulgação dos resultados positivos obtidos para as autoridades regionais, alunos e profissionais da educação participantes e público presente, serão divulgados os projetos que cada escola preparou e formatou , para secretários de educação das escolas de Presidente Epitácio, Presidente Venceslau, Caiuá, Presidente Bernardes, Salmourão, Dracena, Pirapozinho, Sandovalina, Mirante do Paranapanema, Platina, Regente Feijó e Álvares Machado.


Serviço:
Apresentação e Finalização do Projeto Jovem Cidadão Amigo da Natureza em Presidente Prudente
Data e horário: 16 de Junho, das 8h às 12h
Local: Anfiteatro do Sesi (Serviço Social da Indústria)
Endereço: Avenida Ibraim Nobre, 585 - Parque Furquim - Presidente Prudente - SP


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8 de junho de 2007

Projeto prevê pagamento em dinheiro aos proprietários que preservarem mata nativa


Carlos Minc, secretário estadual de Meio Ambiente, prepara um projeto para garantir o pagamento em dinheiro vivo a proprietários de terras no Estado do Rio que não derrubarem mata nativa. A motivação também é econômica: sai mais barato pagar para não derrubar que para reflorestar.


[NOTA] Sugestão: cobrar pelo uso da água, com a destinação específica dos recursos aos produtores de água, proprietários de nascentes de rios e riachos, calculados pela vazão (produção). Cobrar de quem? da Coca-Cola, cervejarias e etc que se utilizam gratuitamente da água e a vendem a preço de refrigerantes, cerveja e "água mineral". Veja que os "produtores de água" tem a obrigação legal de preservar a nascente, a mata ciliar, a reserva legal, sob pena de pesadas multas e nada recebem pela água que produzem, enquanto grandes empresas exploram o precioso líquido gratuitamente, sem por ele nada pagar. Digam ao Partido Verde que a ele me filio se adotarem posturas viáveis e econômicas como estas sugeridas por mim e pelo Carlos Minc.


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Link permanente··- publicado por VerdesTrigos @ 6/08/2007 08:22:00 PM | | | Voltar

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