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31 de outubro de 2009

O mundo fantástico de Borges no Prosa de sábado

No início da década de 80 o escritor Jorge Luis Borges recebeu, na biblioteca de sua casa, o jornalista e amigo Osvaldo Ferrari para uma longa série de conversas. Os 90 encontros, produzidos para a Rádio Municipal de Buenos Aires e publicados no jornal "Tiempo Argentino", chegam agora integralmente ao Brasil, em três livros lançados pela editora Hedra: "Sobre os sonhos e outros diálogos", "Sobre a filosofia e outros diálogos", "Sobre a amizade e outros diálogos", organizados e traduzidos por John O´Kuinghttons. Que ninguém espere encontrar neles, porém, algo próximo de confissões, ou retratos íntimos. Embora o escritor tenha abordado temas que normalmente evitava, como mulheres (por pudor) ou a política (por aversão), o que as conversas com Ferrari revelam, como conta o repórter Guilherme Freitas, que entrevistou o jornalista argentino, é um escritor no auge de sua capacidade criativa e filosófica, que escolheu o diálogo como gênero literário mais adequado para se manifestar. Por tabela, as conversas revelam muito do universo fantástico e labiríntico criado por um dos maiores escritores do século XX.

Leia mais no PROSA E VERSO

para adquirir os livros, clique na capa:

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20 de outubro de 2009

Entrevistando celebridade: Sebastiana Gouvêa Moraes, a Nana Gouvêa

Os rumos de Sebastiana, a Nana Gouvêa.
Uma atriz cuja alma se enche de coragem, sem culpa e sem medo, inclusive para mudar os rumos da sua personagem.

Com uma voz macia e meiga, Sebastiana responde a todas as perguntas com o maior interesse, sem quaisquer embaraços ou hesitações. Sente calor. Veste roupas leves como sempre. Quem não a conhece? Sua imagem é como outdoor à margem da estrada; todos a conhecem; inclusive aquela tatuagem no púbis é pública. Ah, bela fada, use a sua mágica varinha e abra os ouvidos de quem a rodeia. Por que ninguém a ouve ou presta atenção no que ela sente ou diz?
Consolada, solícita, ela me diz que a maioria das pessoas "olha para mim e não escuta o que estou falando". "Já estou acostumada". Calmamente explica-me que tem plena consciência que a sua imagem grita e abafa o som da sua voz.
Do celular pede para que ligue direito ao aparelho fixo. Enquanto com ela falo - esqueço o que aprendi na psicanálise -, dou uma gugada no seu nome e aparecem na tela mais de duzentos e oitenta mil páginas e mais de trinta e cinco mil imagens disponíveis na internet. Fazer o quê se os paparazzos, os fotógrafos de plantão, estão sempre atentos a todo e qualquer movimento seu. É obvio que vai ter alguma foto sua "pagando calcinha" ou "pagando peitinho".
Contudo, ela é desinibida - não cobre mais do que vinte por cento do corpo - e nem poupa de quem quer que seja o privilégio da visão do paraíso. Pelas teias da web, dá-nos a entender que estaremos sempre diante da personagem por ela vivida; contudo, embora neste mundo pós-moderno também contracene com a personagem, quero mesmo é saber o que pensa a atriz. As nuances da sua persona já estão todas presas nas teias da web pela grande aranha. O que diz e sente a atriz Nana Gouvêa? "É óbvio que quero ser conhecida pelo talento e pela inteligência".
Em pleno vigor dos seus trinta e poucos anos, ela está feliz com o seu corpo, permitindo-se ser fotografada e vista com orgulho e prazer. "Sou feliz comigo, adoro ser assim, adoro ser fotografada, me adoro, estou cada dia mais gostosa". Ela não deixa de viver em razão do que os outros pensam. "Vivo o que me dá prazer".
No seu último ensaio fotográfico - estou online - ela declarou que não consegue "viver sem meditação, sem livros, sem praia, sem família e sem um chamego". Eu sequer imaginava que ela gostasse de ler. "Estou sempre com um livro na mão, seja quando viajo ou na praia. E as pessoas me dizem, você é tão triste. Não, ao contrário, este é o mais alto grau de felicidade para mim". E Ela continua, "em casa tem livros para todo lado".
Vou à veia. Ela tem veia bailarina, aquela que dança. "Nana, o que você está lendo?" De pronto, "dez livros, tudo ao mesmo tempo". "Mas, quais? Eu quero saber". Ela relaciona vários. "Onde existe luz" é o primeiro deles. Com serenidade, explica-me que é baseado no pensamento de Paramahansa Yogananda e que ensina como enfrentar as adversidades. Outro é "O amor venceu", um romance mediúnico psicografado por Zibia Gasparetto a partir do espírito Lucius. Lê "tudo ao mesmo tempo", um sobre ioga, "A vida no planeta Marte e os Discos Voadores", do espírito Ramatis, e outro do Godinho.
Dá um descanso às sinapses do meu cérebro quanto traz à baila " A Cabana ". Um livro que enquanto "você lê, você faz uma oração, é uma conversa com Deus, você não precisa fazer o Pai Nosso, porque você já leu A Cabana". Sebastiana não quer convencer-me de nada, como fazem outros, apenas fala-me como vive sua espiritualidade. Sua fala sobre A Cabana faz-me lembrar do papa alemão em Auschivitz, quando fez aquela inevitável pergunta - semelhante ao bilhete encontrado na cabana - "Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar nosso sofrimento"? Silenciosamente, pensei comigo, "será que o papa leu A Cabana?".
Ela também lê a Bíblia, "o mais fantástico de todos, mas sem o pieguismo da religiosidade". Como se fosse preciso, ela se apressa em dizer-me: "Não sou uma beata".
Indica-me o clássico espírita "A vida no mundo espiritual", psicografado por Chico Xavier. Fui delicado, "talvez leia". Pergunto-lhe se leu algum livro do Paulo Coelho. "Todos", abruptamente. Eu queria indicar-lhe "Onze minutos", o único do Paulo Coelho que consegui atravessar as vinte primeiras páginas.
Indago sobre seu hábito de leitura; ela é transparente e verdadeira, "a leitura é uma ligação para um amigo querido; quando canso, fecho o livro. Quando leio vivo intensamente uma história com um amigo querido, sem invadir minha vida. Livros são amigos, são vários amigos... tudo ao mesmo tempo".
Então, fala-me que "passa o dia em silêncio, sem tv, sem rádio, e ouve apenas uma trilha sonora para meditação". Ela curte meditação. É verdade, ela não vive sem meditação. "Só me faz bem, curou minha dor de cabeça", fala com sentimento de gratidão aos exercícios de meditação. "Pratico-os diariamente, aprendi faz quatro anos. Eu frequento a Casa Padre Pio, um lugar eclético, com muita diversidade, tem origami, tem cabala". Mas ela é kardecista, "batizada no kardecismo", ela fala confirmando.
No meu computador, leio a notícia de que " Nana Gouvêa se vestiu de caipirinha sexy e vendeu beijos na festa julina da Casa de Padre Pio, no Jardim Botânico, Zona Sul do Rio". Sim, "todas às segundas-feiras medito e assisto às palestras no Padre Pio".
Fala-me ainda que é da roça - eu sei bem o que é isto. "Nasci em Jataí, vivi minha adolescência em Uberlândia". Aos onze anos começou a fazer comerciais e fotos publicitárias. Diz-me que nas férias sempre ia para Goiás. "Minhas férias em Jataí eram prazerosas, meus maiores prazeres eram buscar ovo no galinheiro, subir em árvores, cavalgar e tomar banho nas cachoeiras até o escurecer". Quem fala deste passado é Sebastiana, que é atriz, "doa a quem doer", e que interpreta muitíssimo bem a sua personagem, seja na televisão ou desfilando no carnaval, posando nua para revistas ou fazendo fotos para o paparazzo.
Diz-me logo que o trabalho feito pela Autumn Sonnichsen - fotógrafa americana - não representa a sua pessoa - a Sebastiana - , é um trabalho totalmente profissional, um trabalho de representação, onde interpreta uma mulher com hábitos noturnos, o que ela garante não ter. "Não tenho hábito noturno, saio à noite apenas para compromissos profissionais".
Concluo que as fotos da Autumm também não destacam as características da sua persona " Nana Gouvêa ". Parece-me representar algo além da pessoa e da persona, interpreta outra personagem. Agora, as fotos do último ensaio "retratam o meu momento atual", uma mulher que "curte a praia" - um dos seus maiores prazeres - e com habilidades de interpretação suficientes para caminhar sobre o fio da navalha, o limiar da nudez artística. Na sequência, fala-me sobre cinema, ouço a atriz falando com desejo, "fiz pouco, mas tenho muita vontade de fazer mais", "por que gosto da estrutura" do cinema.
Já o teatro não lhe apetece tanto assim, porque "é como casamento, ele prende muito. Já estou me desligando de tudo aquilo que me prende". Sempre foi rainha de bateria de escola de samba. Ela fala que "por mais de dez anos sempre vivi esta personagem, esta grande peça de teatro". Filosofa sobre sua relação com as escolas, "hoje tenho uma relação livre com a escola de samba". E completa: "vou ser sempre rainha". Não foi preciso perguntar sobre sua relação com a televisão, ela emendou "gosto de tv, sem tabus, acho delicioso fazer tv, adoro chegar ao Projac para gravar".
Fosse possível, ficaríamos horas e horas conversando; mas, enfim, termino com uma pergunta simples, "qual é o seu segredo?" Ela responde, sem nada esconder: "não como carne vermelha".
Óbvio, parece-me que o segredo daquela menina que deixou Minas e Goiás - talvez temesse o mundo - foi construir uma persona. Contudo inteligente como sempre foi, com sua persona, Nana Gouvêa abriu espaços neste enorme teatro e nele se mantém representando, desde o tempo das tardes domingueiras, divertindo-se numa banheira em rede nacional, até o tempo presente nas praias, no carnaval ou nas ruas do Rio de Janeiro, sempre driblando os fotógrafos, que com ela contracenam. Sebastiana parece-me viver imune a tudo isso; enquanto o coração é invadido por uma felicidade pela interpretação, a alma se enche de coragem, sem culpa e sem medo, inclusive para mudar os rumos da sua personagem.

por Henrique Chagas

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17 de novembro de 2008

'O homem mais esperto que já existiu' não existe mais (John Leonard)

O Estado de São Paulo - 15/11/2008 - por Sérgio Augusto

Magro, cara de teólogo, o menino prodígio de Washington, parcialmente criado na Califórnia e amadurecido em Nova York, preferiu ser militante sindical, organizador comunitário (que nem Obama) e colher maçãs (que nem um personagem de Steinbeck deslocado dos vinhedos californianos para as macieiras da Nova Inglaterra) a concluir os estudos em Harvard, onde, aliás, só se matriculara por "conveniência geográfica". Por que perder tempo com uma educação formal se o autodidatismo era tudo quanto bastava para um rapaz absurdamente inteligente e culto, que sonhava com uma carreira literária e acabou se tornando o mais brilhante e admirado jornalista cultural dos EUA de sua geração? Estou tentando mimetizar, muito toscamente, o estilo de John Leonard, mas prometo desistir logo. Pronto: já desisti. O semancol falou mais alto. O inimitável John (Dillon) Leonard - crítico, editor, romancista bissexto, "o homem mais esperto que já existiu" (Kurt Vonnegut Jr. dixit) - morreu no dia 5, aos 69 anos, e é bastante provável que você não tenha sido informado dessa perda lamentável e, sem hipérbole, irreparável, para o jornalismo e a despoluição intelectual do planeta.

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11 de novembro de 2008

Literatura e jornalismo

A Literatura e o jornalismo são o que se poderia chamar de irmãos gêmeos, embora alguns literatos nada entendam da técnica do jornalismo e muitos jornalistas – porque estes profissionais existem em maior quantidade – nada entendem de literatura. Os homens da imprensa Ariosto da Silveira e Manoel Hygino dos Santos, no entanto, fogem ao comum. O jornalista Ariosto da Silveira, depois de optar pelo fim de seu exercício profissional no jornal diário, já que foi durante longos anos redator político extinto “O Diário da Tarde”, decidiu abraçar a atividade literária, com especial destaque sobre a tradicional rivalidade entre PSD e UDN em Minas e a biografia do combativo homem público Paulo Pinheiro Chagas, seu conterrâneo da simpática cidade de Oliveira.

A obra mais recente de Ariosto é eminentemente sentimental: a vida e os sonhos de seu irmão Silveira Neto, por muito tempo figura de realce no rádio-jornalismo, apesar de haver morrido prematuramente. O livro tem conteúdo eminentemente familiar, com depoimentos de todos os irmãos do saudoso profissional, boêmio e sonhador que foi Silveira Neto. Hygino aderiu mais cedo à arte literária, depois de haver atuado no mesmo “O Diário” e de dirigir a sucursal mineira da velha revista Manchete. Uma das suas primeiras produções exigiu minucioso trabalho de pesquisa: retrata o lendário mago e galanteador russo Rasputin, a que se refere no título da obra como: “o último ato da tragédia Romanov”.

Daí pra frente, a literatura de Hygino não parou. Tanto assim, que hoje integra o seleto quadro de intelectuais da Academia Mineira de Letras, além de assinar diariamente uma coluna de artigos neste HOJE EM DIA.

A pesquisa é a marca predominante na obra de Manoel Hygino dos Santos, mineiro de Montes Claros, cidade natal de vários escritores festejados, entre os quais Cyro dos Anjos, Teófilo Pires, Darcy Ribeiro e Luiz de Paula, alem do grande poeta João Chaves, autor de relíquias como “Amo-te muito” e “O bardo”. Sua ultima produção, que me chegou às mãos com delicada dedicatória do autor, é “Reverencia pela vida: a pediatria em Minas”. Trata-se de “um esforço para tornar mais conhecida a história da primeira entidade de assistência à área de saúde em Belo Horizonte”, como ressalta Saulo Levindo Coelho, provedor da Santa Casa de Misericórdia da capital, promotora da publicação. É uma obra saudosamente ilustrada e profundamente densa de conteúdo, com a reconhecida seriedade documental do escritor e jornalista Manoel Hygino dos Santos. (Roberto Elísio - Jornal HOJE EM DIA - 09/11/2008)

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5 de novembro de 2008

Seminário internacional discute novos desafios do jornalismo na web

Hoje, 5 de novembro de 2008, 2 horas atrás

Ele tem pouco mais de uma década de vida, mas seu futuro começa a ser discutido hoje (5) em Bogotá, Colômbia, no seminário "O Futuro do Jornalismo na Internet e a Profissionalização da Redação On-Line". Debatedores de oito países de língua espanhola e portuguesa passarão dois dias debatendo as novas e inevitáveis mudanças no jornalismo provocadas com a expansão da rede na sociedade. Entre os assuntos, a convergência de redações impressa e on-line, uso de mídias na tela, linkagem bibliográfica em reportagens, novos estilos de linguagem e a crescente oferta e procura por blogs de jornalistas da redação impressa (cada vez mais interessados em expandir seu trabalho e nome) ou profissionais de outras áreas, convidados a escrever sobre os mais diversos assuntos pela chamada grande mídia. Leia mais (05/11/2008 - 13h24)

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31 de outubro de 2008

ÉTICA NO JORNALISMO

O jornalismo é irmão siamês da ética e tem como objetivo servir à sociedade. Mas quem faz do jornalismo sua profissão nem sempre se depara com situações em que mocinhos e bandidos são fáceis de reconhecer. Às vezes as nuances são mais sutis. Deve o fotógrafo capturar a imagem de uma criança morrendo ou ajudá-la? Qual é a relação possível com a fonte? Até onde ir para conseguir uma manchete? O repórter pode omitir sua identidade para conseguir uma boa informação? Em Ética no jornalismo, Rogério Christofoletti convida o leitor jornalista a se questionar o tempo todo, para que sua atividade não perca a razão de ser. De resto, no exercício cotidiano da cobertura dos fatos que interessam à sociedade, a conduta ética se confunde com a própria qualidade técnica do trabalho. O aprendizado de ética não se limita à sala de aula, mas este é um espaço privilegiado para a discussão do tema. Daí porque este livro ser essencial não apenas para jornalistas, como para estudantes e professores de comunicação.

Por que ética é tão importante para o jornalismo? Em Guernica, Pablo Picasso pintou em traços fortes o horror da guerra. A tela é imensa, um painel angustiante e perturbador. Os olhos arregalados do cavalo não saem da nossa cabeça. As mãos pedindo ajuda parecem se mover. A dor, o medo, a guerra estão ali, emoldurados. A arte conta, registra a história.

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29 de outubro de 2008

Exposição fotojornalística mostra imagens da Eleição 2008

Foto: Jorge Flash, Legenda: Foram expostas 104 fotos com os bastidores das eleições, seguindo o passo-a-passo dos candidatosEvento faz parte do Trabalho de Conclusão de Curso de quatro alunas do 8º termo da Faculdade de Comunicação Social da Unoeste.

Como resultado da peça prática do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), quatro alunas do 8° termo de Jornalismo da Faculdade de Comunicação Social “Jornalista Roberto Marinho” (Facopp) da Unoeste, expõem, no Shopping Americanas, até domingo (2), 104 fotos com os bastidores das Eleições 2008 de Presidente Prudente.

As alunas Ana Flávia Matez, Daiane Pavaneli, Juliana Almeida e Laisa Grasieli, que são orientadas pelo professor da disciplina de Fotografia, Paulo Miguel, acompanharam durante o processo eleitoral, o dia-a-dia dos candidatos Tupã, Ed Thomas, Adriana Rodrigues e Dodô.

A aluna Daiane Pavaneli, explica que a proposta do trabalho é informar para a população, através de um trabalho fotojornalístico, o passo-a-passo dos candidatos à Prefeitura de Presidente Prudente, durante a eleição deste ano. Ana Flávia Matez acrescenta que o trabalho é inédito na região. “Não existe nenhum registro fotográfico que aborde o tema eleições, e nossa pesquisa, posteriormente, será arquivada no museu da cidade, como patrimônio municipal”.

A mostra de fotografias permanece, no Shopping Americanas, no espaço reservado a eventos. Os horários são: de terça a sexta-feira, das 13h às 22h, no sábado das 10h às 22h e no domingo das 14h às 20h.

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ARENA LITERÁRIA

LUIZ RUFFATO. Mineiro de CataguasesNovo evento literário, produzido pelo jornal Vaia, inaugurado em Outubro. "Arena Literária" consiste de uma entrevista aberta, conduzida pelo escritor, crítico literário e professor de literatura, Luíz Horácio, com um (a) escritor (a) convidado (a) para debater literatura e produção literária.
A partir de uma pergunta inicial - sobre obra e leituras literárias -, o (a) escritor (a) convidado (a) fala sobre trabalhos de escrita, leituras, influências literárias, importância da leitura na vida das pessoas, mercado editorial, oficinas literárias e outros assuntos afins à literatura.
A primeira edição do evento contou com a participação de Marcelo Backes, escritor, tradutor, professor e crítico literário.

No próximo dia 12/11 (14hs), na livraria Letras & Cia. (Av. Osvaldo Aranha, 444) ocorrerá a segunda edição do evento com a presença do escritor LUIZ RUFFATO. Mineiro de Cataguases, Ruffato nasceu em fevereiro de 1961, filho de um pipoqueiro e de uma lavadeira, e atualmente mora em São Paulo. Formado em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Publicou "Histórias de Remorsos e Rancores" (1998) e "(os sobreviventes)" (2000), "As Máscaras Singulares" (2002), "Eles Eram Muitos Cavalos" (2001) - Prêmio de melhor ficção da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) e Prêmio Machado de Assis, da Fundação Biblioteca Nacional, "Os Ases de Cataguases" (2002), 'Mamma, Sono Tanto Felice" (2005) - Prêmio de melhor ficção da APCA, "O Mundo Inimigo" (2005), Prêmio de melhor ficção da APCA, " Vista Parcial da Noite" (2006) - Prêmio Jabuti de melhor romance, "De Mim Já Nem se Lembra" (2007), "O Livro das Impossibilidades" (2008), esse o quarto volume da pentalogia "Inferno Provisório" (editado pela Record).

Próximo convidado: Fabrício Carpinejar - 12 de Dezembro

ARENA LITERÁRIA
entrevista aberta com o escritor LUIZ RUFFATO, conduzida por LUIZ HORÁCIO
Dia 12/Novembro, 14H
Livraria Letras & Cia. (av. Osvaldo Aranha, 444, telefone 3225-9944, Porto Alegre/RS)
Produção: Jornal Vaia - Informações: 51-98923603 ou jornalvaia@gmail.com

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22 de outubro de 2008

Reverência pela vida, por José Bento Teixeira de Salles

Dois simples dados revelam toda a dimensão e pujança da Santa Cada de Misericórdia de Belo Horizonte: fundada em 21 de maio de 1899 (a capital tinha apenas um ano e cinco meses de existência), a instituição abriga atualmente um número de doentes superior à população de alguns distritos do interior do estado.

Assim, pois, em seus 109 anos de existência, tem uma trajetória benemérita realmente inigualável. Bem se poderia dizer que a sua história se confunde, nessa área de assistência humana, com a própria história da cidade. De Olinto Meireles, Benjamin Moss, Cícero Ferreira e outros até os dias atuais, o funcionamento da Santa Casa representa um marco indelével na trajetória da medicina em Minas.

Daí a significação e importância da série de cinco publicações promovidas pela instituição, narrando a história e a amplitude dos benefícios prestados aos mineiros. Iniciados ainda na ges­tão de Saulo Levindo Coelho coma provedor, os volumes apresentam substancial trabalho de pesquisa, primorosos textos e coordenação do competente Manoel Higino dos Santos, além de elevada qualidade gráfica.

O quinto volume, que ora nos chega às mãos   - Reverência pela vida -, focaliza o setor de pediatria, mas, na verdade, extrapola esses limites para divulgar magníficos da­dos históricos gerais da casa, que e santa e misericordiosa.

O livro contém ainda interessantes e sugestivas fotos, como, por exemplo, a dos irmãos siameses Chang e Eng Bunker, gê­meos conjugados que se tornaram abastados fazendeiros nos Estados Unidos, depois de sucessivas apresentações no circo do famoso empresário americano Barnum. A título de curiosida­de: embora nunca separados, os gêmeos se casaram com duas irmãs. A esposa de Eng teve 12 filhos, e a de Chang, 10.

Ao retratar muito da existência da Santa Casa de Belo Hori­zonte, Reverência pela vida - A pediatria em Minas constitui um precioso registro da evolução da Medicina na Capital desde os seus primeiros anos e representará, no futuro, uma valiosa contribuição para todos aqueles que se dedicam ao estudo da história de Belo Horizonte.

publicado no Estado de Minas, BH, 21/10/2008, p.02

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16 de outubro de 2008

Jornalista brasileiro vence Prêmio Leya

Depois de reunir nos dias 13 e 14 de Outubro, em Lisboa, para apreciar as oito obras finalistas, o Júri do Prêmio Leya deliberou conceder a primeira edição do Prêmio Leya ao romance O RASTRO DO JAGUAR, de Murilo António de Carvalho, jornalista e realizador brasileiro.

SOBRE O AUTOR DO ROMANCE VENCEDOR
MURILO ANTÓNIO DE CARVALHO é natural de Carvalhópolis, Minas Gerais, Brasil. Tem 60 anos e é jornalista. Mais recentemente tem-se dedicado à realização de documentários televisivos na área ambiental. No momento em que foi informado do Prêmio Leya encontrava-se na Amazônia a gravar um documentário.
Jornalista, escritor, repórter e realizador de TV, Murilo é o repórter responsável pela realização do programa “Siga Bem Caminhoneiro”, que vai para o ar semanalmente no canal SBT, em rede nacional, há 15 anos no ar. É, igualmente, responsável pelo programa Rádio Caminhoneiro, com Sérgio Reis, transmitido por uma rede de 190 emissoras no Brasil, há 16 anos. É, também, autor do programa Rádio Atitude, com Ana Maria Braga e Louro José.
Foi redator e criador de roteiros de anúncios publicitários para a empresa McCann-Ericson Publicidade, em São Paulo, tendo igualmente sido repórter especial do jornal Movimento, responsável pela secção Cenas Brasileiras, 1975/1980, e editor de Agropecuária da Folha de São Paulo, de 1981 a 1983.
Nos anos 80 foi Diretor dos Programas Agrojornal e Diário Rural, na TV Bandeirantes, em rede nacional de 1986-2004. Foi também Consultor da Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, e Editor executivo das publicações rurais e de agroecologia da Editora Abril.

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7 de outubro de 2008

Vannucci conversa com Ana Hickman e Lauro César Muniz

José Armando VannucciO jornalista José Armando Vannucci recebe segunda-feira, dia 13 de outubro, a partir das 15 horas, a apresentadora da TV Record, Ana Hickman, na Jovem PAn Online.
Ana Hickman falará das novidades para 2009 do seu programa "Hoje em dia" e fará uma retrospectiva da época em que era modelo. Dia 14, às 17 horas, Vannucci entrevistará o dramaturgo Lauro César Muniz que falará do seu próximo trabalho na TV Record, a novela "Vendetta", com estréia prevista para janeiro de 2009, também na Jovem PAn Online.

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28 de setembro de 2008

Os Mistérios da Criação

O que nos ensinam os grandes escritores, como Machado de Assis e Clarice Lispector? Como surge a inspiração para os textos literários? A criatividade está ao alcance de todos ou é reservada a uns poucos eleitos? Estas e outras perguntas serão respondidas pelo escritor Moacyr Scliar, convidado da próxima edição do projeto “Sempre Um Papo”, que ocorrerá no 3º Salão do Livro de Ipatinga.
O escritor participará de um bate-papo com o público sobre “Os Mistérios da Criação Literária”. Com mais de 70 livros publicados, Scliar falará sobre o processo de criação literária e de sua carreira. O encontro será no dia 3 de outubro, sexta-feira, às 20h30, no Teatro do Centro Cultural Usiminas, no Shopping do Vale do Aço. A entrada é franca e serão aceitas doações de livros para o projeto “Biblioteca Sempre Um Papo”.
Moacyr Scliar nasceu em Porto Alegre (RS), em 1937. Publicou seu primeiro livro “Histórias de um Médico em Formação”, em 1962, quando ainda estudava medicina. As duas profissões sempre foram constantes na vida do escritor. Sua obra é marcada pelo diálogo com o imaginário fantástico e com os elementos da tradição judaico-cristã.  Além de romances, publicou contos, crônicas, ensaios e livros para o público infanto-juvenil. Merecem destaques os livros “O Exército de Um Homem Só”, de 1973, “O Centauro no Jardim”, de 1980, e “A Majestade do Xingu”, de 1997.

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20 de setembro de 2008

Crítica/"Rimas da Vida e da Morte"

Rimas da vida e da morteAmós Oz transforma incertezas em possibilidades de salvação

Autor volta a usar confusão entre "ficção" e "real" como antídoto para certezas fanáticas
NOEMI JAFFE
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Em "História de Amor e de Trevas", uma autobiografia de sua infância, Amós Oz conta que, ainda pequeno, quando sua mãe o levava a uma sorveteria e o obrigava a ficar calado, sua alternativa era ficar olhando para as pessoas e inventar histórias para elas. Nomes, profissões, idiossincrasias, amores, tudo. Já em "Contra o Fanatismo", o autor narra a mesma mania e acrescenta que inventar histórias seja talvez o maior e o único remédio contra essa doença que tem tomado conta do mundo. Em seu último livro, "Rimas da Vida e da Morte", a prática de inventar histórias para as pessoas é o próprio enredo. Mas qual romance não exercita isso? Todos. Mas, aqui é diferente. Oz cria um personagem, escritor desiludido, embora bem-sucedido, que brinca de inventar histórias sobre o público que vai assisti-lo na leitura de um de seus romances. Resultado: uma metainvenção. Um personagem inventado que inventa personagens. Embarcamos, assim, numa invenção dupla, até chegar um momento em que o próprio protagonista começa a perder sua legitimidade narrativa e desconfiamos de que ele também seja uma invenção de algum outro narrador. Geralmente, quando lemos um livro, fazemos como Coleridge aconselhou: praticamos a suspensão da descrença ("suspension of disbelief") e acreditamos em tudo, por absurdo que seja, em nome do fluxo narrativo. Esse é um dos maiores prazeres da literatura: acreditar. Mas a metalinguagem cria uma certa desconfiança e um nó no leitor. Afinal, no que podemos confiar aqui? A melhor resposta, sem dúvida, é: em tudo. Porque tudo, em literatura e provavelmente também fora dela, é invenção. Quando percebemos, estamos torcendo pelo desenrolar das ações dos personagens inventados, sabendo que sua vida não passa de especulação da cabeça do escritor.

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27 de agosto de 2008

O Globo: quando mexe com a gente é diferente?

Daniel Benjamin Barenbein, editor do “De Olho Na Mídia

Lamentavelmente não existe outro modo de definir a mudança brusca de tratamento que o Globo passou a dispensar ao grupo Hezbollah depois que este seqüestrou uma equipe de reportagem da TV Globo. Leia nosso comentário e veja a mudança de atitude do jornal em duas matérias com um mês de diferença uma da outra. Aproveitando o embalo, o “De Olho Na Mídia” mostra que outros veículos, além da BBC, falharam em noticiar o seqüestro. Ponto para a Folha de São Paulo, que pelo menos através de seu Ombudsman, admitiu o erro.

Este comentário foi indicado pelos colaboradores André Cardon e Marx Golgher. Bastou a equipe da TV Globo ser seqüestrada por cinco horas no Líbano para tudo mudar. Há cerca de um mês, no dia 16 de julho, O Globo publicava reportagem intitulada "Hezbollah entrega corpos de soldados israelenses", onde descrevia a organização como "grupo xiita libanês Hezbollah". Mais para frente no texto, o mesmo se refere aos membros do grupo da seguinte maneira: "Junto à passagem fronteiriça de Ras Nakura estão dezenas de milicianos do Hezbollah...".

"Será que, ao se tornar vítima, O Globo
finalmente descobriu o terrorismo do Hezbollah?
Agora terroristas serão tratados como terroristas
sempre ou este foi um caso único? Afinal, esperamos
que o Hezbollah não seja somente terrorista
quando seqüestra equipes da Globo " (Jornal Alef)

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25 de agosto de 2008

Pondé passa a escrever às segundas na Folha de São Paulo

Sua visão é de uma "desconfiança visceral" em relação às "promessas de felicidade da modernidade", ao "otimismo moderno", às certezas iluministas de progresso, a todo projeto utópico.
Admirador do russo Fiódor Dostoiévski (1821-1881) e, cada vez mais, de Nelson Rodrigues (1912-1980), Pondé já aceitou, sem queixas, o carimbo de "conservador", mas afirma agora que isso passou a incomodá-lo, já que é usado como pecha, ele diz, "como forma de excluir a pessoa do debate".
Em entrevista à Folha, no início do ano passado, criticou a "crença na razão como instrumento suficiente para o conhecimento", e afirmou sua "desconfiança com a idéia de que você possa jogar fora a tradição religiosa" e sua "contrariedade à idéia de ruptura -de que o ser humano possa inventar tudo a partir de hoje".
Pondé declara que gostaria de se inserir na tradição jornalística "que vai do crítico Otto Maria Carpeaux e de Nelson Rodrigues a Paulo Francis". "Gostaria de fazer na coluna uma quebra da unanimidade em relação às grandes crenças, preconceitos e manipulações que dominam o mundo intelectual. E fazer uma ponte entre o mundo acadêmico e o jornalismo", afirma. "Essa é uma espécie de plano de vôo."

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u437450.shtml

Quem tem medo do macaco?, por Luis Felipe Pondé.

 

Sobre o Autor

Luis Felipe Pondé: Luis Felipe Pondé é filósofo e psicanalista, doutorado em Filosofia pela USP/Universidade de Paris e pós-doutorado em Epistemologia pela Universidade de Tel Aviv. Atuou como professor convidado nas universidades de Marburg (Alemanha) e de Sevilha (Espanha). Atualmente é professor do programa de pós-graduação em Ciências da Religião e do Departamento de Teologia da PUC-SP, da Faculdade de Comunicação da Faap (Fundação Armando Alvares Penteado) e professor convidado da pós-graduação de ensino em ciências da saúde da Universidade Federal de São Paulo e da Casa do Saber.
Autor, entre outros títulos, de “O Homem Insuficiente”, “Crítica e Profecia”, “Filosofia da Religião em Dostoievski”, “Conhecimento na Desgraça” e “Ensaios de Filosofia da Religião”. É articulista da Folha de S. Paulo, com coluna semanal às segundas-feiras.     

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12 de julho de 2008

Morador de rua passa em concurso do BB e assume cargo em julho

Ubirajara Gomes da Silva passou na 136ª posição, entre 171 classificados para Recife. Ele carregava pasta com cópias de apostilas e provas e estudava em praças e bibliotecas.

Enquanto vivia de fazer bicos e pedir esmola, Ubirajara Gomes da Silva, de 27 anos, passou quase um ano carregando pelas ruas do Recife uma folha de papel dobrada com o comprovante de classificação no concurso do Banco do Brasil.

Neste mês, foi convocado para assumir o cargo de escriturário, cujo salário inicial é de R$ 942,90, mais gratificação de 25%.

Silva ficou na 136ª posição, entre 171 classificados para trabalhar no Recife. A aprovação no concurso não significa apenas um emprego para ele. Morador de rua há 12 anos, Silva finalmente vai realizar o desejo de ter um lar. ++++++++++

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30 de junho de 2008

Por uma história bem contada

O Estado de S. Paulo - 29/06/2008 - por Matías M. Molina
Empresas extremamente prósperas do mundo da comunicação, como a Google e a Yahoo!, não empregam repórteres nem têm correspondentes e nunca apuraram uma única notícia. Mas ganham muito dinheiro distribuindo as informações obtidas, com altos custos, por outras empresas, como os jornais - sem pagar nada por elas. Este é um dos paradoxos da atual revolução tecnológica. Alguns observadores se apressaram a vaticinar o fim dos jornais. Realmente, a internet afeta não apenas as empresas jornalísticas. O que se profetiza precipitadamente como um futuro sem diários escritos em papel é, na verdade, uma profunda revolução que está mudando todo o panorama global da informação e do entretenimento. Lourival Sant'Anna, repórter especial d'O Estado de S. Paulo, recolhe este tema no livro O destino do jornal (Record, 277 pp., R$ 40), que será debatido nesta segunda-feira, dia 30, às 19h30, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2.073) por Otavio Frias Filho, diretor editorial da Folha de S. Paulo, Rodolfo Fernandes, diretor de Redação de O Globo, e Ricardo Gandour, diretor de Conteúdo de O Estado de S. Paulo. >> Leia mais

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23 de junho de 2008

Machado na frente de Guimarães Rosa

Folha de S. Paulo - 23/06/2008
Uma enquete realizada pela Folha de SP, com importantes nomes da literatura aponta que Machado de Assis supera Guimarães Rosa, na opinião destes profissionais. Ao todo, participaram 30 personalidades, entre críticos e escritores brasileiros. Em 2008, se comemoram o centenário de morte de Machado de Assis e o centenário de Nascimento de Guimarães Rosa. Entre os avaliadores, participaram críticos como Antonio Candido e Kathrin Rosenfield, escritores como Manoel Carlos e Milton Hatoum, além do dramaturgo José Celso Martinez Corrêa. O autor de Dom Casmurro derrotou o mineiro Guimarães Rosa por 11 votos a 2. Os leitores também podem votar pela Internet. Eles poderão escolher entre os dois autores e entre as duas obras mais citadas, Dom Casmurro e Grande Sertão: Veredas, nos seguintes endereços eletrônicos: http://polls.folha.com.br/poll/0817101 e http://polls.folha.com.br/poll/0817102. O resultado da enquete on-line será divulgado na edição do próximo domingo do caderno. >> Leia mais

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28 de maio de 2008

Comunidade judaica lota Câmara Municipal durante homenagem ao Jornal ALEF

Emoção foi o ponto alto do evento

Com o salão nobre da Câmara Municipal lotado, o Jornal ALEF recebeu a “Medalha de Mérito Pedro Ernesto”, maior comenda daquela Casa Legislativa. A festiva cerimônia, prestigiada por muitas autoridades e lideranças comunitárias, teve como destaque a forte emoção que caracterizou os discursos, que também enalteceram o caráter "Lovemark" ("marca do coração") do Jornal ALEF. A confraternização se estendeu durante o coquetel que se seguiu à solenidade, quando a “Família ALEF” ofereceu uma lembrança aos convidados como forma de agradecimento pela presença.

A vereadora Patrícia Amorim, autora da iniciativa, entregando o diploma Arnaldo Niskier Família ALEF
a) A vereadora Patrícia Amorim, autora da iniciativa, entregando o diploma e o "Conjunto de Medalhas Pedro Ernesto" a Mauro Wainstock, diretor do Jornal ALEF.
b) Membros da "Mesa de Hora": Arnaldo Niskier, o primeiro judeu presidente da Academia Brasileira de Letras; Anna Bentes Bloch, viúva do empresário Adolpho Bloch; Osias Wurman, vice-presidente da Confederação Israelita do Brasil (Conib); Mauro Wainstock, diretor do Jornal ALEF; Sergio Niskier, presidente da Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro (FIERJ); e Lea Lozinsky, vice-presidente da FIERJ.
c) A "Família ALEF": Betty e Mauro Wainstock, Anita e Sergio Wainstock, Tania e Elias Benchimol.

Fotos: Rotenberg Fotografias

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17 de maio de 2008

LUTO: Escritora Zélia Gattai morre aos 91 anos em Salvador

A escritora Zélia Gattai Amado morreu aos 91 anos às 16h30 deste sábado em Salvador, segundo informações do Hospital da Bahia, onde ela estava internada desde o dia 16 de abril. A escritora se recuperava de uma cirurgia no intestino e, após um período de melhora progressiva, seu quadro se deteriorou rapidamente nos últimos dias.

Desde o ano passado Gattai passou por diversos períodos de internação. A escritora completaria 92 anos no dia 2 de julho deste ano. Descrita pela revista "Forbes" como uma das mulheres mais influentes na área cultural no Brasil em 2006, Gattai perdeu o marido Jorge Amado em agosto de 2001. Os dois se conheceram em 1945, quando trabalharam juntos no movimento pela anistia dos presos políticos. Durante anos, Zélia datilografou os textos originais do marido.

Filha de imigrantes italianos, a escritora nasceu em 2 de julho de 1916, na capital de São Paulo, onde viveu toda a sua infância e adolescência. Aos 63 anos de idade, começou a escrever suas memórias. O livro de estréia, "Anarquistas, Graças a Deus", já acumulava mais de 200 mil exemplares vendidos no Brasil ao completar 20 anos de sua primeira edição. Os pais da escritora eram os imigrantes italianos Angelina e Ernesto Gattai e sua infância em São Paulo a inspirou em "Anarquistas, Graças a Deus".

A escritora tomou posse da cadeira nº 23 da ABL (Academia Brasileira de Letras) em maio de 2002, lembrando a trajetória pessoal e profissional do marido. Zélia foi eleita para ocupar a cadeira de Jorge Amado na ABL, que também já tinha sido ocupada por Machado de Assis (1839-1908).

Em seu discurso de posse, que durou uma hora, Zélia falou de sua infância, das obras de Jorge e da amizade do marido com o político baiano Antônio Carlos Magalhães (1927-2007). Gattai deixa três filhos sendo dois com Amado, Paloma e João Jorge Amado, além de netos. O outro filho Luis Carlos, é fruto do casamento de oito anos com o militante comunista Aldo Veiga.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u402902.shtml

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15 de abril de 2008

Jornal ALEF será condecorado com a ´Medalha de Mérito Pedro Ernesto´, no Rio de Janeiro

Com 14 anos de atuação, e mais de 27 mil assinantes nos quatro cantos do mundo, o Jornal ALEF (www.jornalalef.com.br),  destinado à comunidade judaica, vem tendo suas notícias publicadas no Le Monde Diplomatique - jornal francês de maior prestígio internacional, com mais de 2 milhões de leitores/dia. No dia 26 de maio, às 10h, o Jornal ALEF será condecorado com a ´Medalha de Mérito Pedro Ernesto´, principal homenagem do município do Rio de Janeiro, concedida por unanimidade pela Câmara Municipal por iniciativa da vereadora Patricia Amorim.

PARABÉNS ao Jornal ALEF, ao jornalista Mauro Wainstock, que, incansável, diariamente bem informa a comunidade judaica e a sociedade brasileira. Parabéns pelo merecido reconhecimento da cidade do Rio de Janeiro ao seu trabalho. Nosso respeito e admiração. (Henrique Chagas)

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7 de abril de 2008

Google Books faz vendas crescerem


O Globo - 05/04/2008 - por Mànya Millen e Rachel
Há um ano, a Hedra lançou sua coleção de livros de bolso com uma aposta ousada: todos os volumes podem ser "baixados" gratuitamente pelo Google Books. Com 37 títulos publicados - os sete mais recentes acabam de chegar às livrarias -, a Hedra verificou pelos relatórios do Google que a estratégia tem sido acertada. De acordo com a coluna No Prelo, as vendas da coleção têm aumentado de 12% a 14% ao mês. E o best-seller é Nietzsche, com "Sobre verdade e mentira". >> Leia mais

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20 de março de 2008

O homem que virou santo, por DRAUZIO VARELLA

Enfrentara rebeliões, caíra refém, mas era tudo brincadeira perto das crises de ciúme da mulher

JURANDIR JURA que a culpa foi da vizinha. Diz que tinha virado santo com a finalidade de aplacar os ciúmes da mulher, Zélia, convencida de que todas as outras mulheres da vila davam em cima dele, cafajeste, derretido por qualquer rabo-de-saia.
O comportamento exemplar dos últimos meses era conseqüência de uma briga provocada por uma ida à padaria, depois da qual Zélia acusou-o de haver admirado as pernas de uma loira alta e lhe atirou o liquidificador nas costas. Ao fazer as pazes, assinaram um armistício com diversas cláusulas, a mais importante das quais exigia que ele não ousasse olhar para a tal vizinha, recém-instalada no andar de cima.
Jurandir explicou que a exigência era absurda, mal reparara na moça. No dia da mudança, tinha segurado a porta do elevador para que ela entrasse com os pacotes, apenas por cortesia. A esposa respondeu, possessa, que o problema não havia sido o cavalheirismo, mas o sorriso calhorda que ele colocara nos lábios.
Decidido a preservar o casamento e o convívio diário com os filhos, ele fez de tudo para andar na linha. Tinha boas razões para desejar a paz: a esposa era mulher de bons princípios, mãe exemplar, dona-de-casa prestimosa; seu problema era um só: o gênio forte.
-Quando o ciúme atacava, parece que incorporava o Coisa Ruim. Não via hora nem lugar; fazia escândalo na frente de quem fosse.
Ele trabalhava como carcereiro havia 20 anos. Tinha enfrentado rebeliões, caído refém de presos amotinados, participado de negociações em galerias apinhadas de homens e facas, mas considerava as peripécias brincadeira de criança comparadas às crises da mulher enciumada.
Quis o destino, no entanto, que numa segunda-feira de chuva ele chegasse em casa mais cedo e que não houvesse ninguém. Tomou banho, vestiu a bermuda, colocou um CD, abriu a primeira lata de cerveja e foi atender ao telefone interno.
Era a vizinha. Perguntou se não poderia ajudá-la a instalar o aparelho de DVD. Tão cheio de fios!
Ele jura que subiu a escada na ingenuidade, preocupado com a volta da esposa, e que só se deu conta da armadilha quando viu o umbigo de fora, o decote diabólico e a calça agarrada que a moça usava.
-Uma roupa daquelas mulher nenhuma veste apenas para instalar um DVD.
Quando os lábios dela se aproximaram perigosamente, ele recuou.
-Minha mulher vai chegar, você está de batom vermelho.
No dia seguinte, ela ligou para a cadeia. Disse que existia uma atração fatal entre os dois, instalada desde a gentileza na porta do elevador. Insistiu que resistir a essa força seria ir contra a natureza humana.
Não precisou de retórica para convencê-lo.
-Eu estava totalmente de acordo. Perder uma chance como aquela seria até pecado. O problema era como escapar da marcação cerrada lá em casa. Meus horários eram controlados com precisão de minuto.
A imagem dos lábios vermelhos, entretanto, não lhe dava trégua.
Uma semana depois da instalação do DVD, concebeu um plano para passar a noite com a vizinha. No dia fatídico, telefonou para casa avisando que estava escalado para o plantão noturno, porque iriam realizar uma blitz que só terminaria quando localizassem dois revólveres em mãos dos detentos.
O plano foi executado com perfeição. Às seis da tarde, o telefonema para casa com voz grave, o encontro na estação do metrô, a pizza e a noite com a vizinha num hotel da rua Jaguaribe.
Na manhã seguinte, ao virar a esquina da cadeia, Jurandir viu que um colega corria em sua direção.
-Nem chega perto do portão. Tua mulher está lá fazendo um escândalo. Diz que ligou a noite inteira atrás de você, e ninguém te achou. Ela se recusa a ir embora enquanto você não aparecer. Pediu para falar com o diretor. Quer saber se você ficou mesmo de plantão por causa de dois revólveres.
Jurandir voltou na direção do metrô, sem idéia do que fazer. Parou no meio-fio desamparado, quando alguém gritou seu nome. Era o motorista de um camburão que chegava para buscar os presos com audiência no Fórum.
Nesse instante, teve uma idéia.
-Me leva pra dentro da cadeia, fechado no camburão. Depois explico.
Minutos mais tarde, o portão principal da cadeia se abria para que Jurandir saísse ao encontro da esposa, desconcertada.
-Oi, meu amor, disseram que você estava nervosa à minha espera. Eu fiquei preocupado. Algum problema?

[NOTA] Postei esta crônica do médio Drauzio Varella, depois que li, na FSP de hoje, a crônica do Contardo Calligaris. Creio que as duas crônicas se complementam e se completam. Pessoalmente, não gosto de santos, muito menos de moralistas. Aliás, eu não confio naqueles que se dizem santos, prefiro aqueles que se confessam pecadores e de seus pecados se arrependem ou se arrependem dos pecados que não cometeram.

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8 de março de 2008

'Minha Cidade - Porto Feliz', segunda fase

O diretor Vicentini Gómez inicia a gravação da segunda fase do filme documentário “Minha Cidade-Porto Feliz”.

Esta etapa é um levantamento de pessoas e famílias que contribuíram com a história recente da Cidade. Os fatos históricos, os casos marcantes e o resgate de fotografias e documentos que estão em mãos de famílias e que têm interesse para a história da cidade. Algumas fotos importantes que pertencem às famílias, serão resgatadas para o arquivo público para que todos os estudantes e pesquisadores possam ter acesso.

Aproximadamente 30 pessoas darão seus depoimentos. Esta etapa da produção local será coordenada pela Professora Juliana Gutierrez.

Parte-se, depois, para uma terceira etapa que é a dos pesquisadores. Estudiosos, professores e historiadores que escreveram artigo ou desenvolveram estudos sobre Araritaguaba e Porto Feliz. A maioria dos depoentes estão nas principais universidades Brasileiras.

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4 de março de 2008

Famílias homossexuais na literatura infantil

Casais de pessoas do mesmo sexo em livros para crianças. Técnicos afirmam que abordar a diversidade familiar é inevitável e que pais e professores têm um papel importante na matéria.

"Maria, que traz um filho dentro da barriga, conta à sua filha a história da sua infância. Uma história simples, de uma criança feliz. O que torna este livro especial é o facto de Maria ter dois pais: o Pedro e o Paulo". É desta forma que O livro do Pedro, da escritora e ilustradora Manuela Bacelar, é apresentado. A obra acaba de ser lançada e é uma estreia. A literatura portuguesa infantil começa a abordar a diversidade da parentalidade. A autora explica como tudo aconteceu. "A ideia do livro surgiu-me como as ideias dos outros livros: de situações concretas que vou conhecendo", revela. "A história é sobre uma família que tem uma vida normal, perfeitamente inserida e aceite pela sociedade". E acrescenta: "É um livro de afectos. É Natal e não há prendas. Há um grande abraço. São os anos da Maria e não há presentes. Há amigos, um piquenique e uma surpresa ao virar da página". A escritora escreve para um público abrangente, para crianças, pais, agentes de ensino. "O meu atelier é o meu espaço de liberdade e não estou sujeita a decreto-lei", garante a autora de Bernardino, O meu pai e O meu avô.
O livro de Pedro aparece pouco depois de a Associação ILGA Portugal e o projecto editorial independente espanhol Eraseunavez.com. terem lançado no mercado nacional dois livros infantis que abordam a mesma temática. "A mamã Carlota disse-me que os meninos e as meninas crescem na barriga das mulheres. Essa é que me pareceu a maior mentira que já ouvi. Eu não caibo na barriga da mamã Carlota e na da mamã Ana ainda menos". A dúvida pertence a uma menina, personagem central De onde venho?. A história é do escritor e ilustrador espanhol Javier Termenón Delgado. "O João quer ser bombeiro para ajudar as pessoas! Gosto muito da farda dos bombeiros. Acho que vou apaixonar-me por ele", comenta o menino André que, juntamente com a Marta, entram no livro Por quem me apaixonarei?, de Wieland Pena e Roberto Maján.

http://www.educare.pt/educare/Actualidade.Noticia.aspx?contentid=463424D063E87394E04400144F16FAAE&opsel=1&channelid=0

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3 de março de 2008

Morre William Buckley, escritor e comentarista norte-americano

Aos 82 anos, morreu na última quarta-feira (27) o escritor norte-americano William Buckley. Ele era conhecido por seu conservadorismo, divulgado principalmente por meio da revista que fundou, a influente National Review. Segundo o site da revista, ele faleceu enquanto trabalhava em seu estúdio de Stamford, Connecticut, depois de um ano doente. Buckley foi o autor de mais de 50 livros, entre eles o recém-publicado Let Us Talk of Many Things: The Collected Speeches. Leia mais no site do jornal The New York Times.

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24 de fevereiro de 2008

Jornalistas comemoram liminar do STF que suspende artigos da Lei de Imprensa

A repercussão da decisão do Supremo Tribunal Federal de revogar alguns artigos da Lei de Imprensa foi positiva. Datada de 1967, a Lei de Imprensa é vista como um dos últimos resquícios da época do regime militar.

Diretora de jornalismo da TV Brasil, Helena Chagas define a Lei de Imprensa como um “entulho autoritário da ditadura”. “O STF provocou essa discussão num momento em que é preciso também lembrar dos novos meios de comunicação, como os veículos online, blogs.”

Já era para ter acabado. A Lei de Imprensa é anacrônica e da época da ditadura, que está morta e enterrada”, observou o jornalista esportivo Juca Kfouri.

José Hamilton Ribeiro, repórter especial do Globo Rural, acredita que a imprensa não precisa de uma lei específica. “Para jornalista canalha, existe o Código Penal. Precisamos de uma boa Constituição, que defenda a liberdade do povo e, automaticamente, a liberdade de expressão através de todos os veículos. Jornalista que calunia, difama ou injuria deve ir para a cadeia, como qualquer outra pessoa”. ++++

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16 de fevereiro de 2008

Maria Adelaide Amaral fala na Jovem Pan

O jornalista José Armando Vannucci entrevista na Rádio Jovem Pan, segunda-feira, 18 de fevereiro, ao vivo, a escritora e autora Maria Adelaide Amaral, de "Queridos Amigos", minissérie que estréia no mesmo dia na TV Globo.

A minissérie é uma adaptação do romance “Aos Meus Amigos”, publicado em 1992 de sua própria autoria e dedicado ao jornalista Décio Bar. Maria Adelaide o escreveu a partir da enorme necessidade que sentiu de contar as vivências dos amigos e da própria geração.

A entrevista será às 10h10, no "Jornal de Serviço" da Rádio Jovem Pan.

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1 de fevereiro de 2008

Soluções de impressão digital

PublishNews - 01/02/2008
Abrir portas e ferramentas para soluções em impressão digital. Este é o objetivo do PODi Application Forum Latin America - Brasil 2008, evento que acontece entre os dias 18 e 19/02 no Novotel Center Norte (Av. Zaki Narchi, 500, Vila Guilherme), em São Paulo. Provedores de serviços como gráficas e agências de marketing, além de executivos de comunicação em geral, irão se reunir para discutir os rumos e as soluções nesta área, em pleno crescimento no Brasil. Por meio de conferências, workshops e, principalmente, da apresentação e discussão de cases bem-sucedidos de soluções em impressão digital, o fórum inaugura as atividades em território latino-americano da PODi - The Digital Printing Initiative. Mais informações sobre o fórum no site ou com Rudy Zanella, pelo telefone 11-5053-9917.

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20 de janeiro de 2008

Saramago está internado nas Canárias

O escritor português José Saramago, 85, está internado em um hospital particular na ilha de Lanzarote, nas Ilhas Canárias, onde mora. Ele está recuperando-se de problemas respiratórios.
O hospital confirmou a internação, mas não passou mais detalhes sobre o estado de saúde e a data em que o escritor foi internado.
De acordo com a imprensa espanhola, o escritor foi para o hospital em meados de dezembro com insuficiência respiratória. Segundo as fontes consultadas, seu quadro de saúde é estável.
Nobel de Literatura em 1998, Saramago mora desde 1993 nas Ilhas Canárias, ao lado de sua mulher, a jornalista Pilar del Río. Saramago é autor de "Ensaio sobre a Cegueira" e "A Jangada de Pedra", entre outros livros.

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13 de janeiro de 2008

Bilac, um jornalista bom de briga, por Adelto Gonçalves.

O poeta Olavo Bilac (1865-1918), a exemplo de outros parnasianos, foi condenado ao ostracismo depois que as idéias que redundaram na Semana de Arte Moderna de 1922, realizada no Teatro Municipal de São Paulo, insufladas pelos ventos que vinham da Europa, afirmaram-se na sociedade brasileira. Seu nome passou mesmo por sinônimo de passadismo, formalismo, oficialismo e alienação. E seus versos tornaram-se alvo de chacotas, tal como a produção de outros poetas que, ao seu tempo, o tiveram como paradigma. De fato, os versos bilaqueanos, hoje, são velharias que só atraem estudiosos e um ou outro leitor interessado em conhecer a história da Literatura Brasileira.
Mas o que, geralmente, não se sabe é que, além de autor de versos grandiloqüentes e enxundiosos, o "príncipe dos poetas brasileiros" foi cronista de excepcionais qualidades. Basta ver que, a partir de março de 1897, foi quem teve a responsabilidade de substituir o genial Machado de Assis (1839-1908) nas páginas da Gazeta de Notícias, do Rio de Janeiro. E o fez com igual brilho, a tal ponto que muitas de suas crônicas parecem mesmo saídas da pena do bruxo do Cosme Velho.
Quem tiver dúvidas já pode compará-las sem ter de remexer papéis velhos nos arquivos, pois o professor Antonio Dimas, da Universidade de São Paulo, acaba de lançar Bilac, o jornalista em que reuniu em dois extensos volumes a maior parte das crônicas bilaqueanas saídas em jornais e revistas do final do século 19 e início do 20. Num terceiro volume, o de menor extensão, com prefácio do professor Alfredo Bosi, o organizador reuniu dez excepcionais ensaios em que mostra que o Bilac cronista pouco tinha do poeta indiferente às necessidades cotidianas, imagem que ficou por conta da revisão histórica comandada pelos modernistas. ==>> LEIA MAIS

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18 de dezembro de 2007

SONHOS E SONHADORES, de Kleiton Ramil

Depois de muitos sonhos a anotações, Kleiton Ramil lança seu primeiro livro. Em uma entrevista, o autor foi questionado sobre quem gostaria de ser quando crescesse. E respondeu: Luis Fernando Verrísimo. No livro, está mais perto desse sonho quando tem o prefácio escrito por Veríssimo: "Os dois maiores desafios para o conhecimento humano são os mesmos desde que começamos a raciocinar: a natureza do Universo e o funcionamento do nosso cébebro. Com a diferença que as especulações sobre o Universo já chegaram perto, se não de uma explicação final pelo menos de nossa mente- inclusive sobre o seu poder de especular....Este livro explora nosso universo interno através da experiência onírica do seu autor e de outros sonhadores. Mas o autor não é apenas outro especulador. Trata-se de um artista, que alia à sua pesquisa rigorosa e às suas leituras exaustivas sobre o assunto uma sensibilidade rara, evidente para quem já ouviu sua voz e suas composições (para não falar no seu violino). O que faz de seu trabalho mais que um livro de sonhos, um livro de sonho". Para quem não reconheceu o autor, Kleiton, da dupla Kleiton & Kledir, é compositor, violinista, cantor, arranjador e produtor de discos.

"Sonhos e sonhadores" é um livro diferente. O autor abre sua "caixa de tesouros" para dividir com o leitor viagens deliciosas no mundo onírico. Kleiton acredita que simplesmente anotar seus sonhos e debruçar-se sobre eles traz ao sonhador acesso a informações do seu subconsciente de valor inestimável para a vida. O livro indica maneiras de lembrar os sonhos ao despertar assim como sugere formas de interrogar o que neles se observa. O autor começou nos anos 70 a fazer pesquisas com material onírico. Reuniu milhares de sonhos anotados e comentados. Tornou-se um auto-didata através de estudos dos mestres da psique como Freud, Jung, Marie-Louise Von Franz entre outros. Em "História resumida dos sonhos" revela que os sonhos já eram pesquisados desde os tempos dos Egípcios, passando por Gregos, Romanos e outros povos antigos, até nossos dias. Em "Sonhos premonitórios", relembra sonhos clássicos e exemplifica casos menos conhecidos, abordando o pensamento de grandes mestres da psique. Essa primeira parte prepara o leitor para acompanhar 23 sonhos selecionados que aparecem na segunda, redigidos com riqueza de detalhes sendo em seguida comentados e discutidos. "- Inicialmente pensei em fazer um livro só apresentando os sonhos como haviam sido sonhados, com os comentários que sempre faço a seguir, onde exploro de várias formas possíveis a aventura de descobrir. Porém percebi que havia outras informações interessantes que eu poderia passar para as pessoas, dividindo com elas um pouco de tudo que li e aprendi".

 

Veja também PAI INVISIVEL, livro de Kledir Ramil. Tri legal, tchê!

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17 de novembro de 2007

Intelectuais comentam perda de espaço da literatura perante o jornalismo

Presentes ao I Salão Nacional do Jornalista Escritor, promovido pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI) de 15 a 18/11 no Memorial da América Latina, em São Paulo, os escritores com carreira no jornalismo Moacyr Scliar e Luis Fernando Verissimo e o cartunista Jaguar conversaram na tarde desta sexta-feira (16/11) com a reportagem do Comunique-se.

Scliar afirma que, a partir de meados do século XIX, a imprensa ocupou o lugar da literatura como forma primordial de as pessoas se informarem e influenciar em seu estilo foi “natural”. “No jornalismo, o leitor está sempre em primeiro lugar, o que não acontece necessariamente na literatura. De repente a ficção passou para segundo plano”, disse o colunista dos jornais Zero Hora e Folha de S. Paulo.

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12 de novembro de 2007

Jessica e Rogéria

SÃO PAULO - A semana foi do petróleo, mas duas fotos chamaram atenção: 1. A do travesti Rogéria seminu (ou seminua, como queiram), o que provocou o cancelamento da exposição do fotógrafo Luiz Garrido no Salão Negro da Câmara; 2. A da garota Jessica, presa com outros oito jovens da zona Sul carioca, acusados de formar uma quadrilha de "elite" de traficantes de ecstasy.
São imagens distintas e histórias de relevância desigual, mas juntas dizem algo sobre o "zeitgeist" (o espírito do tempo) do Brasil atual.
Invocou-se na Câmara, para censurar o retrato de Rogéria, o dever de preservar a criança e o adolescente de "tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor". Ora, aplicada a lei, a maioria dos ilustres congressistas estaria vetada para visitação, de crianças ou de marmanjos.
A foto de Rogéria sugere uma irreverência quase "naïve", nada tem de chocante ou vexatório e exibe de modo discreto parte daqueles pêlos que, como canta Chico Buarque, só a bailarina que não tem.
O excesso de moralismo ocupa o lugar da falta de moralidade. É o caso de parafrasear Theodor Adorno: o Congresso é permissivo no trato da verba pública e pudico com os costumes; o contrário seria melhor.
O estatuto do adolescente não vale mais para Jessica, 18 anos. Todos os grandes jornais a estamparam algemada, inclusive a Folha. "A bela do tráfico", carimbou um deles.
A mídia alimenta e satisfaz as perversões consentidas pela "sociedade do espetáculo". E, ao expor -aí sim- a garota a abusos de tratamento violento e desumano, ainda ajuda a criar a ilusão de que a lei é igual para todos. Não é. Pobre ou preta, Jessica teria direito às algemas, não à foto na capa: estaria no porão, sob os cuidados de praxe da polícia. O caso e sua cobertura pela mídia são sintoma de regressão social, nunca de avanço democrático.
A proibição de uma imagem e a hiperexposição da outra traduzem um momento do país. E vem referendar as taras conservadoras dos "homens de bem". (Fernando de Barros e Silva na FSP)

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Evangelho segundo O FILHO, de Norman Mailer

"Porquanto não diria que as palavras de Marcos sejam falsas, elas contêm muito exagero. E mais ainda as de Mateus, e Lucas, e João, que me atribuíram frases que nunca proferi, descrevendo-me como amável, quando eu estava pálido de ira. (...) Portanto, farei meu próprio relato."

A história de Jesus contada com as palavras do próprio Filho de Deus, um ser ao mesmo tempo divino e humano. Este é o Jesus que Norman Mailer desnuda em O Evangelho Segundo O Filho, lançamento da Editora Record, um romance arrojado, belo, ambicioso e, é claro, polêmico. Norman Mailer é um dos maiores escritores americanos e, também, um dos mais controvertidos. Em uma entrevista durante o lançamento do livro nos Estados Unidos, ele declarou que se sentiu à altura da ousadia de servir de canal para Jesus porque sua fama literária dotou-o de "uma ligeira compreensão do que é ser metade um homem e metade alguma outra coisa, alguma coisa maior".

O Jesus de Mailer é um trabalhador judeu que conversa com o Criador e debate com o diabo; que foi crucificado pelos seus ensinamentos e que, três dias depois, renasceu da morte. Um homem que, ao descobrir sua sina, sente-se confuso e orgulhoso; um homem que amava os pecadores e odiava os devotados; um homem aterrorizado pela fé e que, acima de tudo, lutava contra os limites de seu poder.

Em O Evangelho Segundo O Filho, Mailer recria, com grande força literária, as memórias de Jesus durante as horas nas quais esteve preso na cruz e os pensamentos que passavam pela sua mente quando era tentado pelo diabo. Para contar a história, Mailer vale-se do estilo narrativo bíblico e convence, mais do que qualquer escritor antes dele, de que o homem Jesus poderia ter sido exatamente assim.

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3 de novembro de 2007

Maratona de eventos com David Toscana

PublishNews - 01/11/2007
O escritor mexicano David Toscana volta ao Brasil em novembro para uma série de eventos literários. Em todos eles, Toscana lança O exército iluminado e autografa O último leitor e Santa Maria do Circo. A jornada começa dia 05/11 em Curitiba (PR), às 19h, na Curitiba Literária (Praça Osório). Depois ele viaja para Porto Alegre (RS), e no dia 08/11 às 16h, estará na Feira do Livro de Porto Alegre. Mais para o nordeste do Brasil, Toscana estará no dia 13/11, às 19h, em Salvador (BA), no Instituto Cervantes (Av. Sete de Setembro, 2.792). A agenda do escritor acaba em São Paulo (SP), no dia 15/11, às 17h, na Balada Literária na Livraria da Vila da Vila Madalena (Rua Fradique Coutinho, 915 Vila Madalena). Haja fôlego.

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30 de outubro de 2007

História: Presidente Prudente, Capital Regional

PresidentePrudente Por ocasião das comemorações dos 90 anos da cidade de Presidente Prudente, neste último mês de setembro, foi lançado o livro "Presidente Prudente, Capital Regional", pela Letras a Margem, organizado por Maria Angela D´Incao.

"O livro reúne textos sobre Presidente Prudente nos seus noventa anos. São crônicas, artigos, estudos e narrações escritas por professores, advogados, cronistas, jornalistas, escritores e pesquisadores - alunos e novos escritores também fazem parte dessa homenagem. Este volume reúne também um conjunto fotográfico ilustrativo dos textos o que o torna o primeiro livro pictórico sobre Presidente Prudente", diz a organizadora Maria Angela.

Li o livro numa "pegada". São fragmentos históricos não somente da cidade de Presidente Prudente, mas da região, da sua colonização, que remonta aos idos da abertura e ocupação da região Oeste do Estado de São Paulo. Segundo o Prof. Diores Abreu, inúmeras vezes citado no livro, por vários autores, os primeiros brancos a penetrarem na região foram os mineiros, entre eles, José Teodoro de Souza, um desbravador que, antes, registrou na igreja de Botucatu a posse de uma enorme gleba de terras, numa região "imaginária" do Rio Paranapanema, de um lado, até o espigão divisor do Rio do Peixe. A história vai por aí adiante. Leio no livro histórias que guardo na minha memória, histórias contadas por meu avô materno, que era nada mais nada menos do que sobrinho de José Teodoro de Souza. Minha mãe, Mariana Teodora, teve o seu nome em homenagem ao desbravador.

Toda a história do Pontal do Paranapanema, com seus conflitos e contrastes, decorre da ousadia destes desbravadores e colonizadores do oeste, cujos documentos históricos são esparsos. Vale a pena o registro histórico organizado pela Maria Angela, especialmente o material fotográfico.

O livro está disponível nas livrarias, bancas de revistas de Presidente Prudente e região, ou pelo email: letrasamargem@uol.com.br

Technorati Marcas: Presidente Prudente , história , Henrique Chagas , Maria Angela D´Incao

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Leitura e democracia, eis a questão

Blog do Galeno - 24/10/2007 - por Galeno Amorim
A questão da leitura no Brasil começa a ganhar uma dimensão cada vez maior no país e a ocupar espaços mais nobres no meio intelectual. Agora, exemplifica Galeno Amorim, a Fundação Perseu Abramo anuncia um encontro para discutir temas como leitura, cultura e democracia. O painel, que integra as comemorações dos dez anos da sua editora, vai reunir feras como Marilena Chaui e Luiz Dulci. Eles darão depoimentos sobre sua relação pessoal com os livros e falarão sobre a democratização do acesso à leitura no país. O painel Livros, cultura e direitos no Brasil: como democratizar o acesso à leitura vai ser hoje (30/10), às 19h30 no Sesc Vila Mariana (Rua Pelotas, 141 - Vila Mariana - SP - tel:11-5080-3000). >> Leia mais

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29 de outubro de 2007

Três lições de tolerância

O Estado de S. Paulo - 27/10/2007
O jornal Estado de S. Paulo publicou no último sábado (27/10) três reportagens sobre livros que contém o assunto "tolerância". O albanês fala de Uma questão de loucura (Companhia das Letras, 80 pp., R$ 28), em que um menino perde a inocência diante do tio suicida. O irlandês John Boyne avalia O menino do pijama listrado (Companhia das Letras, 190 pp., R$ 31), sobre o filho de 9 anos de um comandante nazista. E a norueguesa Asne Seierstad analisa o caldeirão étnico da ex- Iugoslávia, em De costas para o mundo (Record, 400 pp., R$ 46). >> Leia mais

Technorati Marcas: Ismail Kadaré , John Boyne , Asne Seierstad , tolerância , jornalismo , literatura

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7 de setembro de 2007

Escritor é condenado por morte descrita em romance


okładkaFolha de S. Paulo - 6/9/2007 - por Clara Fagundes
Numa cidadezinha polonesa, um corpo é pescado de um rio, com sinais de uma morte sórdida: mãos ao redor do pescoço, atadas a uma forca. A polícia identifica Dariusz Janiszewski, o dono de uma pequena agência de publicidade, que não tinha dívidas ou inimigos. A descrição detalhada deste homicídio, no romance policial Amok (o arrebatamento, em português), terminou em um posfácio inesperado: a prisão do autor, Krystian Bala, condenado ontem (05/09) a 25 anos pelo crime que inspirou a obra. A principal peça da acusação é o romance policial, publicado em 2003, três anos após o assassinato. O investigador Jacek Wroblewski garante que a narrativa tem informações minuciosas, conhecidas apenas pela polícia - ou pelo assassino. >> Leia mais


UPDATE => A notícia saiu na Folha e a história pode ser lida por exemplo no The Guardian ou no The Times). Tem alguns blogs achando tudo muito estranho. Muito rapidamente, Krystian Bala teria contado no seu livro "Amok" a história de um homicídio, descrevendo detalhes de que alegadamente só a polícia teria conhecimento. Parece que há circunstâncias pouco claras, esepcialmente o fato da vítima ser conhecida da ex-mulher de Bala, de o interrogatório com polígrafo levantar algumas dúvidas, de terem sido enviados emails da Coreia do Sul e da Indonésia quando o escritor se encontrava nesses países... enfim, uma salada, um mosaico estranho. O curioso é que numa simples pesquisa no Google constata-se que o Bala não era nada conhecido. Não se encontra quase nada, nenhuma notícia antes do tal julgamento. O livro Amok realmente existe, mas em polaco, dizem que foi um sucesso em 2003, mas não tem nenhuma tradução para o inglês (não localizei nenhuma). Não será um mega golpe publicitário?


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Direito, Tecnologia e Cultura, por Ronaldo Lemos


Ronaldo Lemos disponibilizou seu livro "Direito, Tecnologia e Cultura" no site OverMundo. O livro é essencial para entender os novos ventos que pairam sobre o Direito Autoral neste século. O livro pode ser baixado (download) gratuidade e a versão impressa (suporte papel) pode ser adquirida através da internet ou na livraria de sua preferência.



"Estou disponibilizando no Overmundo o meu livro "Direito, Tecnologia e Cultura", editado em 2005 pela Editora FGV. Aproveito para agradecer o inestimável apoio que sempre tive por parte da editora, especialmente apoiando o licenciamento do livro em Creative Commons.
É claro que no melhor espírito de open business, quem quiser adquirir a versão impressa do livro, também pode fazer isso através do site da editora (Editora FGV)"



No futuro, talvez muito próximo, a versão impressa (livro, que tem cheiro de livro) será adquirida pelo leitor como souvenir de uma agradável leitura de um livro digital (e-book ou PDF ou como queiram chamá-lo) distribuido gratuitamente pelo autor ou adquirido nos sites de distribuição. Hoje, os autores e editoras ainda estão reticentes em disponibilizar gratuitamente o livro ou "parte" dele (primeiros capítulos) para download em seus sites ou blógues. Penso que essa é uma das melhores ferramentas de marketing para um livro. Gosto muito quando posso ler antes o primeiro capítulo do livro, sinto-me impulsionado a comprá-lo para ler por inteiro. Quando a Noga lançou seu livro Hierosgamos (tive o privilégio de escrever a orelha), disse-lhe "coloque gratuitamente no seu blog o primeiro capítulo para que os leitores possam adentrar no seu livro, conhecê-lo mais". Fez isto. A quantidade de downloads deu uma enorme repercussão ao seu livro, ao seu blog e à sua literatura. Os leitores não apenas ouviram falar, mas tiveram contato com o seu livro, embora ainda não tenham sentido o cheiro do papel (adoro cheiro de livro novo) e, com certeza, procurarão adquirí-lo na livraria ou através da internet.


Links relacionados:
Ronaldo Lemos: Outro direito autoral é possível
Trabalho Sujo
Creative Commons Brasil




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6 de agosto de 2007

Ernesto ''Che'' Guevara e Ariel Sharon eram primos ?


O jornal israelense Maariv divulgou reportagem em que afirma que o argentino Ernesto "Che" Guevara e o ex-premier israelense Ariel Sharon eram primos e se encontravam em segredo. De acordo com a publicação, a mãe de Guevara, Célia de la Serna, era "na realidade uma judia russa fugitiva dos pogroms, tinha o sobrenome Sheinerman e era irmã menor de Shmuel Scheinerman, o pai de Sharon emigrado para a Palestina no começo do século XX para trabalhar como agricultor". O jornal destaca ainda que apenas em 1965, antes de morrer, Celia, revelou a "Che" seu parentesco com Sharon. Segundo o texto, Guevara foi então para Israel com uma falsa identidade, reuniu-se com Sharon e iniciou aulas em um colégio rabínico de Jerusalém. A conclusão implícita do texto é que Guevara, enquanto "filho de judia", deveria ser considerado judeu.
No entanto, o pesquisador israelense Efraim Davidi, autor de uma biografia de "Che" Guevara, descartou que o texto tenha fundamento. Para ele, a mãe do revolucionário não tinha raízes russas e era espanhola católica. Nos anos 1960, acrescentou o pesquisador, Guevara visitou os campos de refugiados palestinos de Gaza, mas não entrou em Israel. Nem tampouco fez parte das delegações oficiais cubanas que nos anos seguintes visitaram o país. O biógrafo considerou possível que o texto tenha sido divulgado por ambientes nacionalistas russos, determinados em demonstrar vínculos entre o "judaísmo internacional" e os movimentos revolucionários. (Alef)

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3 de agosto de 2007

Os atalhos para um azarão literário


O Estado de S. Paulo - 2/8/2007 - por Jotabê Medeiros
A Livraria da Vila informou que não é tão raro assim abrigarem um azarão literário. "A livraria sempre deu espaço para o autor independente e para pequenas editoras", disse a supervisora da loja, Eliana Menegucci. A vitrine mais adequada para tal exposição era a da loja da Fradique - apesar de acanhada e da alta rotatividade dos lançamentos. Especialistas da livraria enviaram para o Estado o que consideram um pequeno manual do que é necessário para que uma edição de autor emplaque: "Se o livro tiver uma boa edição (capa bonita, bem diagramada) ele poderá ir para a vitrine. Romance, poesia e contos de autores pouco conhecidos vendem menos. Outras obras não ficcionais como psicanálise ou culinária vendem mais. Para o livro entrar na lista dos mais vendidos precisa vender. E isso depende praticamente 100% do autor: conseguir espaço na mídia e indicar a livraria para amigos, parentes e conhecidos."

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1 de agosto de 2007

Documentário ''Matarazzo'' é gravado em Pres Prudente, SP


O cineasta Vicentini Gomez esteve ontem em Presidente Prudente para dar continuidade à gravação do documentário "Matarazzo: uma história", previsto para ser concluído entre abril e maio do próximo ano. No período da tarde, quatro prudentinos - um historiador, uma antropóloga, a filha de um gerente das Indústrias Francisco Matarazzo e um escritor - estiveram presentes nas instalações do Matarazzo, onde foram entrevistados pelo cineasta.
Hoje, Gomez estará no local para filmar o desenvolvimento da obra, que vai transformar o Matarazzo no maior centro cultural do Oeste Paulista. No total, serão realizadas aproximadamente 2 horas de gravação, que vai se somar a um material bruto de 15 horas. Para o cineasta, o material coletado por meio de entrevistas é relevante para o filme, porque coloca o telespectador dentro do contexto histórico e social sobre o qual as indústrias Matarazzo está inserido.
"O Centro Cultural Matarazzo vai permitir o desenvolvimento de uma série de atividades que, talvez, não seria possível sem este local. A revitalização é algo caro, mas que felizmente a Secretaria de Cultura resolveu abraçar. Esse processo é realmente importante, porque vai possibilitar a realização de vários eventos culturais para Presidente Prudente e região em um único espaço", afirma. Além de Kunzli, estiveram presentes no prédio Izaura Victor, filha do gerente das Indústrias Matarazzo, Paulo Victor; o historiador Francisco Maia Neto e o professor, escritor e diretor do Centro Cultural Virtual "Verdes Trigos", Henrique Chagas.
O local irá abrigar a Escola Municipal de Artes Professora Jupyra da Cunha Marcondes, um teatro municipal com capacidade para 700 lugares, quatro salas para ensaios de espetáculos teatrais e de dança, café e praça de alimentação, três galerias de artes plásticas, cinema, museu, laboratório de fotografia, flat para hospedar artistas e convidados e ala para parte administrativa da Secretaria de Cultura, que será transferida para o prédio. >>>>>


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28 de julho de 2007

Lição de infografia: Reconstrução do Acidente do Airbus A320


Reconstrução do Acidente do Airbus A320
O El País.com deu show de didatismo com um infográfico sobre o acidente do avião da TAM em Congonhas. Veja aqui. "A animação do jornal EL País é uma "obra-prima" da infografia".




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Lligação telefônica via e-mail


Pedir para que uma pessoa ligue para seu e-mail parece ser um convite sem sentido, mas é o que a empresa israelense Yoomba está viabilizando aos internautas. Por meio de um serviço on-line, qualquer pessoa com um e-mail poderá usar mensagens instantâneas e telefonia via web. O processo de ligação via Internet é tão simples quanto o envio de e-mails, sem necessidade de registrar nem de lembrar números de telefone. Basta um clique em um convite enviado pelo amigo na forma de link e será possível conversar gratuitamente.
A base do serviço é uma tecnologia P2P que transforma cada máquina individual em uma colaboradora, gerando uma rede telefônica. Os usuários precisam apenas do computador e de um aparelho de telefone. As ligações entre computadores funcionam pelo compartilhamento de banda disponível entre os usuários, de forma semelhante à que já acontece em serviços como o Skype. De acordo com Elad Hemar, presidente-executivo da Yoomba, "até o momento, diversos serviços de mensagens instantâneas eram sistemas fechados. Nós permitimos que o usuário converse com todos os seus contatos de e-mail, reunindo-os em um só lugar".
O software da Yoomba permite que os usuários liguem para qualquer pessoa que disponha de um endereço de e-mail que funcione com Outlook, Outlook Express, Microsoft Hotmail, Yahoo Mail ou Google Gmail. "Essa é a nova internet. Não é mais a internet separada e dividida dos portais. Tomamos a única rede universal - a do e-mail - e criamos nosso serviço com base nela. Se você tiver meu e-mail, pode me ligar. Pode ligar até para quem não faça parte do sistema Yoomba". A empresa tem 20 funcionários e foi criada em Hertzlia (Israel), mas agora está sediada em Menlo Park (Califórnia-EUA), no escritório de um dos seus investidores.



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26 de julho de 2007

A Segunda Guerra na ótica da literatura


Em agosto revista EntreLivros traz dossiê sobre o que há de melhor na produção literária sobre a maior guerra do século XX
Na há evento na história do século XX que tenha influenciado mais a cultura e o pensamento contemporâneo do que a Segunda Guerra Mundial. O conflito, que durou oficialmente de 1939 a 1945, é, até hoje, tema recorrente na produção cultural mundial. Nesse contexto, a EntreLivros de agosto apresenta um dossiê sobre a produção literária referente ao maior conflito bélico do último século. Dos relatos testemunhais escritos por quem passou pelo trauma da guerra, aos ficcionais que se preocupam em retratar o conflito, o dossiê apresenta livros que tratam de dor, sofrimento, angústia, solidariedade e esperança.
Abrindo a seqüência de artigos, Rodrigo Campos Castro analisa os lançamentos de Jonathan Littell, Norman Mailer e Günter Grass, ficcionistas de peso no cenário mundial, que chegam às livrarias brasileiras nas próximas semanas e que, em comum, têm a Segunda Guerra como tema. O dossiê traz ainda uma seleção com as 10 principais obras escritas por quem viveu o conflito nas cidades bombardeadas ou nos campos de concentração e extermínio. Nela figuram clássicos como "O Diário de Anne Frank", escrito pela jovem Anne Frank e publicado por seu pai, Otto e "É isto um homem?", do judeu italiano Primo Levi.
Em outro artigo da revista, Márcio Seligman descreve a literatura de testemunho como uma tentativa de superar o trauma da guerra e constata a impossibilidade em representá-lo. Já Marcelo Backes comenta o legado do conflito na literatura alemã e mostra como as lembranças e o desejo em compreendê-la ocuparam por décadas o imaginário dos escritores germânicos.
A edição de agosto de EntreLivros apresenta ainda uma seleção com 13 livros de poetas contemporâneos brasileiros que aliam inteligência técnica e sentimento religioso, revelando o atual panorama da poesia nacional. O cineasta Glauber Rocha é tema de artigo assinado por Antônio Torres, que o entrevistou, pessoalmente, em 1964. Além do relato de Torres sobre o encontro, a matéria traz ainda trechos da própria entrevista (inédita) concedida por Glauber.

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18 de julho de 2007

O editor e o engraxate


Folha de S. Paulo - 18/7/2007 - por Sérgio Dávila
Como tantos outros brasileiros em Nova York, Aguilar Benicio trabalha como engraxate para os bacanas de Wall Street. Não numa engraxataria, que ele não é mané. Os brasucas descolados, como Gil, arrumam emprego de engraxate particular para os que Tom Wolfe chamava de "mestres do universo" em seu "A Fogueira das Vaidades". São os proprietários das corretoras de valores do distrito financeiro de Nova York e seus funcionários. Sendo bom, a chance de o profissional em questão ser brasileiro é grande. Sendo ótimo, é provável que você esteja falando de Gil. "Gil" existe no livro Confession$ of a Wall Street Shoeshine Boy (Harper Collins), que o jornalista Doug Stumpf lança nesta semana nos EUA. >> Leia mais


Brazilian - born Gil is trying to find the American Dream. In the meantime, he polishes the shoes of the super - rich and powerful on Wall Street - high rolling traders as uninhibited as they are ruthless. Gil sees things as few other people do - from the ground up! - and his perspective on the day-to-day insanity of the trading floor is priceless. But this fly-on-the - wall overhears one or two things that maybe he shouldn't. And when a glossy magazine journalist desperate for a big break persuades him to be an undercover source for what may be the biggest insider trading scam in Wall Street history, Gil is catapulted into a danger zone darker than anything he or the journalist could have imagined. Part comedy-of-manners and social satire, part hard-boiled business expose, Confessions of a Wall Street Shoeshine Boy, like Bonfire of the Vanities, Liar's Poker, and Blood on the Street, pulls back the curtain on the professional habits and private lifestyles of Manhattan's money mandarins. The story, while entirely fictional, is infused with the ring of truth, and in Gil, fresh and captivating, we meet a true original, a sort of latter - day Huckleberry Finn. After you share his hilarious but wise world-view, you may never look at Wall Street - and America - in quite the same way.


* foto acima (Gilberto Tadday/Folha Imagem): O carioca Murilo Junior (esq.), conhecido como "Flamenguista", que inspirou o principal personagem de livro do editor Doug Stumpf (dir.), que é lançado nos Estados Unidos nesta semana


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Amós Oz: a integridade



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16 de julho de 2007

Shimon Peres é o novo presidente de Israel pelos próximos 07 anos


O Papa Bento XVI enviou uma carta a Shimon Peres expressando sua convicção de que ele "influenciará e dará coragem a outros líderes para que lidem com os desafios do futuro e avancem em direção à paz. Sua reputação e conquistas são excepcionais, claras e absolutas, tanto no campo da paz como na luta pela justiça". Na mensagem, o pontífice diz estar convencido de que obter a paz entre israelenses e palestinos "será a melhor maneira de vencer o terror que causa a morte e a violência", ressaltando que "os terroristas são traidores da humanidade".

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2 de julho de 2007

Liberdade pela escrita


Semanalmente, o projeto Liberdade pela escrita promove sessões de leitura junto a detentas que vivem com seus filhos de até três anos no Presídio Feminino Madre Pelettier, em Porto Alegre (RS). Nos encontros, acontecem também oficinas de narração de histórias e de confecção de fantoches e bonecos. Entre os objetivos estão: favorecer, por meio da leitura, a mobilização e construção do imaginário; promover um espaço de liberdade de expressão como forma de resgate da identidade e da auto-estima; e desenvolver, através das oficinas, a habilidade de contar e ler histórias para os próprios filhos. A ação, que faz parte do Eixo 2 (Projetos sociais de leitura) do PNLL e beneficia cerca de 30 presidiárias, foi a vencedora da categoria 3 (ONGs, pessoas físicas, universidades/faculdades e instituições sociais) do Prêmio VivaLeitura, edição de 2006.

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1 de julho de 2007

Frias e a busca modesta da verdade, um pouco da história do Brasil


Jornalista Mario Sergio Conti escreve sobre a obra de Engel Paschoal. Biografia, reeditada agora, apresenta um retrato desmistificador ao combinar realismo e franqueza.



Entre os méritos de "A Trajetória de Octavio Frias de Oliveira", e eles são vários, o que se impõe logo de início é a combinação de objetividade e modéstia. Objetividade porque o livro pretende ser tão-somente, como diz seu autor, Engel Paschoal, um perfil - o retrato de um empresário que, já cinqüentão, comprou e reformulou a Folha de S.Paulo. E modéstia porque o perfilado nunca foi homem de fazer praça de seus feitos.




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30 de junho de 2007

Guila Flint fala sobre a situação atual do conflito entre israelenses e palestinos na Saraiva


Bate Papo na Livraria Saraiva
Quarta-feira, 04 de julho às 19h00
Tema: Situação atual do conflito entre israelenses e palestinos
Palestrante:Guila Flint
Local: Livraria Saraiva, Shopping Ibirapuera - São Paulo/SP


Quarenta anos depois da chamada Guerra dos Seis Dias - de junho de 1967, uma das grandes questões que preocupam o Oriente Médio e o mundo inteiro é a perspectiva do longo e sangrento conflito entre israelenses e palestinos. Guila Flint, jornalista brasileira residente em Tel Aviv, cobre o conflito no Oriente Médio para a imprensa brasileira desde 1992. Guila, autora do livro 'Israel - Terra em transe - Democracia ou teocracia?' (editora Civilização Brasileira) - em parceria com a socióloga Bila Grin Sorj, falará sobre a situação atual do conflito e abordará a questão do fundamentalismo judaico, que é o tema principal do livro. De acordo com a jornalista, 'quando se discute a crise no Oriente Médio, se menciona freqüentemente o fundamentalismo islâmico, principalmente depois do 11 de setembro. Pouco se fala do fundamentalismo judaico, que é uma força política que vem alimentando esse conflito desde seu inicio, e vem assumindo um papel mais central na continuação do conflito a cada ano que passa'.


>>> saiba mais


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29 de junho de 2007

A Death in Moscow


History, sadly, is on Anna Politkovskaya's side. Last Oct. 7, Politkovskaya, a reporter for Novaya Gazeta, one of Moscow's smallest but most daring newspapers, was murdered. A 48-year-old who was about to become a grandmother, she had gained fame in the West, and infamy at home, for her writings on the war in Chechnya. Politkovskaya fell in an all-too-common post-Soviet fashion: three bullets to the chest, one "control shot" to the head. Within days, Vladimir Putin reassured the West that Politkovskaya, the 13th journalist killed during his reign, had "minimal" influence. She was, he said, "known among journalists and in human rights circles and in the West, but I repeat that she had no influence on political life. Her murder causes much more harm than her publications did."


Putin was callous, but right. Since 1999, with the Kremlin's second attempt to pacify Chechnya, Politkovskaya had braved the killing fields as much as any journalist. The result was a scathing trilogy of books, published abroad. At home, her articles brought trials - including the conviction of Russian soldiers for abuse. She herself, however, was likely to agree with Putin about her influence. Midway through "A Russian Diary," Politkovskaya describes a scene caught on videotape, a surrender of Chechen fighters that ended in a "mountain of corpses" by a railway track. "What happened when the frames from this record of our own Abu Ghraib were published?" she asks. "Nothing. Nobody turned a hair, neither the public, nor the media, nor the procurator's office. Many foreign journalists borrowed the video from me," but "in Russia there was silence." >>> read more


'Um diário russo' é o livro que Anna Politkovskaya concluiu pouco antes de ter sido morta por um assassino de aluguel em Moscou. Cobrindo o período das eleições parlamentares russas de dezembro de 2003 até o trágico desfecho do cerco à escola de Beslan no final de 2006, este livro é um registro implacável da difícil situação de milhões de russos e um relato impiedoso do cinismo e a corrupção da presidência de Vladimir Putin. Nele a autora entrevista pessoas cuja vida foi destruída pela política de Putin.




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21 de junho de 2007

Entrevista Internacional com Engjëll Koliqi: "Para mim o mais importante é a liberdade"


O poeta kosovar Engjëll Koliqi está no Brasil e por aqui deverá ficar até meados de julho/2007. O poeta nasceu em 10 de novembro de 1956 em Stublla. É doutor em Pedagogia, jornalista acreditado junto ao Vaticano e professor. Colaborou e colabora com vários jornais da Europa, por exemplo Albânia, Macedônia e Kosovo. Também escreve para a Televisão Estatal do Kosovo.
A maior parte da população do Kosovo é de origem albanesa. Existe uma minoria sérvia. Desde 1999, o Kosovo é administrado pela ONU. Kosovo tem sido um protetorado internacional desde a guerra de 1998-1999 entre tropas sérvias e descendentes de albaneses lutando por independência. O governo em Belgrado ofereceu ampla autonomia à Província, mas rejeita uma separação total como exigida pelos kosovares albaneses. Sua capital é Pristina.
O plano da ONU prevê que Kosovo devá ter sua própria Constituição, hino e bandeira. O estatuto do Kosovo deve ser decidido pelo Conselho de Segurança da ONU após um debate sobre o plano do mediador Martti Ahtisaari, que prevê uma independência com supervisão internacional para a província.
A poesia kosovar de Engjëll Koliqi tem uma tônica muito particular e se sente um desejo muito grande de ajudar aos necessitados. É um poeta que deixa claro para o leitor a sua opinião, o seu ponto de vista fundamentado em argumentos e raciocínios baseados em sua vivência, sua postura, suas conclusões a respeito da vida. Os verbos que emprega são verbos fortes e também os substantivos. Sua construção frasal é harmônica e deixam transparecer sua esperança para o seu povo e sua vontade de beber a vida.
Seu livro está no Salão do Livro de Belo Horizonte. E ele ficará em em Belo Horizonte até meados julho. A mineira Verushka Jurgielewicz, descendente de poloneses, está traduzindo seu livro SENTIMENTO DE LUZ. São 60 poemas onde os pronomes são escassos e os adjetivos grávidos de sentidos. Neste periodo no Brasil, o poeta kosovar tem feito palestras em Universidades, entrevistas em várias entidades, Academia Mineira de Letras inclusive. Depois do reconhecimento internacional da independência do Kosovo, o poeta ambiciona ser escolhido pelo seu governo para ser o embaixador de seu país no Brasil.


Acompanhe a entrevista exclusiva concedida por Engjëll Koliqi ao VerdesTrigos. A entrevista foi conduzida por sua tradutora Verushka Jurgielewicz


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20 de junho de 2007

Como transformar blogs em livros


O Estado de S. Paulo - 19/6/2007 - por Gustavo Miller
Em 2007, o blog completou 10 aninhos. Nessa primeira década de vida, essa ferramenta evoluiu bastante: de mero diarinho virtual, virou divã para muita gente, canal de artistas com fãs, instrumento político para driblar a censura de governos ditatoriais, e por aí vai. No Brasil, os blogs abriram as portas para novos escritores talentosos mostrarem as suas caras, como Clarah Averbuck, as meninas do Mothern e, hummm, Bruna Surfistinha. E se teve uma pessoa que bancou essa nova safra da literatura brasileira é a editora Alê Félix. Sócia da Editora Gênese, que nasceu em 1996 com a proposta de desenvolver portais para a internet, desde 2003 Alê vem servindo de ponte para que os escritores da blogosfera possam se aventurar no mundo dos livros.

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19 de junho de 2007

O poeta kosovar Engjëll Koliqi está no Brasil


Noticiamos que o poeta kosovar Engjëll Koliqi está no Brasil. O poeta nasceu em 10 de novembro de 1956 em Stublla. É doutor em Pedagogia, jornalista acreditado junto ao Vaticano e professor. Colaborou e colabora com vários jornais da Europa ,por exemplo Albânia, Macedônia e Kosovo. Também escreve para a Televisão Estatal do Kosovo.
A sua poesia tem uma tônica muito particular. e se sente um desejo muito grande de ajudar aos necessitados. É um poeta que deixa claro para o leitor a sua opinião, o seu ponto de vista fundamentado em argumentos e raciocínios baseados em sua vivência, sua postura, suas conclusões a respeito da vida. Os verbos que emprega são verbos fortes e também os substantivos. Sua construção frasal é harmônica e deixam transparecer sua esperança para o seu povo e sua vontade de beber a vida.



1. O AMOR ESCONDIDO...
Não pense que o amor se apaga...
Jamais diga que não existe amor...
Quando as cinzas do esquecimento caírem
Sobre o altar.
Ainda na quinta estação
Basta assoprar o vento da recordação
Ainda que só um pouco...
Clamorosamente se acende o fogo
Do amor.
Tradução: Verushka Jurgielewicz



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17 de junho de 2007

Se você tem um bom original, nós queremos publicar (Airo Zamoner)


A PROTEXTO criou o Projeto Lume Literário para incentivar escritores a publicarem sua criação literária. Atualmente, com um mercado editorial sempre mais competitivo, autor e editora precisam dar as mãos para viabilizar cada edição. O sucesso de vendas de um livro depende principalmente do empenho do autor, o maior e mais abalizado conhecedor de sua obra. Ele deve, pois, estar pronto para sair a campo, divulgando-a por todos os meios a seu alcance. A Editora, por sua vez, se encarregará integralmente da edição e exibirá o livro em sua vitrine (Livraria Virtual), acompanhado de todas as ferramentas necessárias para concretizar a venda. >>>leia mais


Submeta sua obra para ser avaliada pelo Conselho Editorial da Editora Protexto. Se for aprovada, será publicada e você, além de receber 5 exemplares gratuitos, terá o livro exposto e vendido no site da editora, recebendo 20% de direitos autorais. Se você tem um bom original, nós queremos publicar (Airo Zamoner)


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16 de junho de 2007

Gil faz campanha para liberação de arquivos na net


Gilberto Gil tira férias do Ministério da Cultura em julho para fazer na Europa a turnê "Banda Larga", na qual incentivará que áudios e vídeos registrados pelo público sejam postos na internet. Para ele, "falta informação" aos artistas contrários à sua visão. "À medida que se tornem mais esclarecidos e participem mais das discussões, vão fazer posicionamentos mais tranqüilos. (...) O que significa esse gesto meu? É para provocar a discussão", diz ele, que quer ser "porta-voz da nova geração".

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Acordo Ortográfico de Língua Portuguesa


O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, foi assinado em 1990, por todos os Estados actualmente membros da CPLP (à excepção de Timor-Leste). Portugal assumiu neste Acordo a condição de Depositário. O Acordo original foi seguido por dois Protocolos Modificativos (1998 e 2004). Os signatários que ratificaram o Acordo Original foram Portugal (1991), Brasil (1996), Cabo Verde (Fev. 2006) e S. Tomé e Principe (Dezembro 2006).
Assim, e sendo que o Segundo Protocolo Modificativo foi ratificado, e os competentes documentos depositados por: Brasil (2004); Cabo Verde (Fev. 2006); e S. Tomé e Príncipe (Dezembro 2006), nada impede que o Acordo, por força da alteração pelo 2º Protocolo, entre em vigor para os três Estados (Brasil, Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe) que já procederam ao depósito dos instrumentos de ratificação dos dois textos indicados.
Do entendimento expresso nos parágrafos anteriores resulta que, em bom rigor, o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa está em vigor, na ordem jurídica internacional e nos ordenamentos jurídicos dos três Estados acima indicados, desde 1 de Janeiro de 2007, na sequência do depósito junto do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal, das Cartas de Ratificação da República Democrática de S. Tomé e Príncipe, promovida em Dezembro de 2006, via Secretariado Executivo da CPLP.


Resumo da ópera:
O Acordo Ortográfico encontra-se em vigor para Brasil, Cabo Verde e S.Tomé e Príncipe;
Os restantes signatários só lograrão ver o Acordo como parte dos seus ordenamentos internos, por uma de duas formas:
a) Ratificação do Acordo e do 2º Protocolo Modificativo, e entrada em vigor com o depósitodos mesmos, ou;
b) Ratificação do Acordo na sua forma original, e entrada em vigor com o depósito do último dos signatários.


João Ubaldo fala ..
O filme "Língua - Vidas em português", um documentário de Victor Lopes, teve algumas cenas filmadas no Rio de Janeiro no ano de 2001. Uma delas mostra a nossa turma do boteco "Flor do Leblon". Na imagem vemos, à direita, João Ubaldo e Clóvis. Clique nas imagens, faça download do Acordo e veja o filme no YouTube


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Senador quer Lei Rouanet para igrejas


Folha de São Paulo publica hoje matéria sobre o Projeto Crivella, que já tinhamos antecipado aqui. Já não bastam projetos de Livro-Agenda, Cirque du Soleil e "Chatô"e a total ausência de recursos do MinC para os escritores, agora se fala na destinação de recursos da cultura para as igrejas, que sequer fazem prestação de contas, nenhuma delas faz. Aliás, preferem dinheiro vivo. O Estado não tem que bancar projetos religiosos. o Estado é laico, o Papa Bento XVI ouviu isso quando veio fazer lobby para a sua igreja.


"Marcelo Crivella propõe usar recursos da cultura para manutenção de templos; MinC teme que verba seja usada para evangelização Projeto do político, que é ligado à Igreja Universal, não especifica de que forma o dinheiro captado com a lei poderia ser empregado.
O Ministério da Cultura é contra o projeto, porque afirma que ele tem brechas que permitiriam o financiamento da construção de templos e de campanhas de evangelização, por exemplo, não se restringindo a projetos culturais.
Segundo o secretário de Incentivo e Fomento à Cultura do ministério, Marco Acco, atualmente a Lei Rouanet já financia expressões artísticas e culturais de igrejas, como gravação de CDs, edições de livros e encontros de corais.
De acordo com o senador, só seriam beneficiados os templos religiosos tombados pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e aqueles cujos prédios sejam centenários. O texto do projeto não especifica, porém, de que forma o dinheiro da Lei Rouanet poderia ser empregado.
A única emenda ao texto original foi feita pelo senador Sibá Machado (PT-AC), para deixar claro que os beneficiários são templos de todos os credos, e não apenas os cristãos.
Crivella nega que esteja legislando em causa própria. "Entre as igrejas evangélicas são centenárias a Batista, Metodista, Presbiteriana e Congregacional. A minha [Universal] tem 30 anos", afirmou ele.


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15 de junho de 2007

Norueguês leva o Dublin Literary Award


PublishNews - 15/6/2007 - por Renata Sturm
Um norueguês recebeu ontem o prêmio mais alto (em valor) para uma única obra. O felizardo é o romancista Per Petterson, que venceu o prêmio de 100 mil libras esterlinas dado pelo International IMPAC Dublin Literary Award. Ele concorria com o livro Out stealing horses, na mesma lista que constava nomes como do sul-africano J.M. Coetzee, ganhador do Nobel, e os autores britânicos Salman Rushdie e Julian Barnes. Petterson irá dividir com a tradutora do livro, Anne Born, 25 mil do prêmio. A seleção do vencedor é feita a partir de livros traduzidos para o inglês e que são escolhidos por 169 bibliotecas espalhadas por 49 países. Este ano 138 romances fizeram parte da primeira seleção internacional.


SINOPSE
In 1948, when he is fifteen, Trond spends a summer in the country with his father. The events - the accidental death of a child, his best friend's feelings of guilt and eventual disappearance, his father's decision to leave the family for another woman - will change his life forever. An early morning adventure out stealing horses leaves Trond bruised and puzzled by his friend Jon's sudden breakdown. The tragedy which lies behind this scene becomes the catalyst for the two boys' families gradually to fall apart. As a 67-year-old man, and following the death of his wife, Trond has moved to an isolated part of Norway to live in solitude. But a chance encounter with a character from the fateful summer of 1948 brings the painful memories of that year flooding back, and will leave Trond even more convinced of his decision to end his days alone.


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Historiador do Holocausto ganha ''Prémio da Paz dos Livreiros Alemães''


Diário de Notícias (Portugal) - 14/6/2007
O Prémio da Paz dos Livreiros Alemães foi atribuído ontem (14/06) ao historiador israelita Saul Friedlander, pelos seus trabalhos sobre o Holocausto, entre cujas vítimas se contam os seus pais. Em comunicado, a Associação dos Livreiros Alemães sublinha que Friedlander, 74 anos, é um dos últimos historiadores que testemunharam a "perseguição e a destruição dos judeus na época do terror nazi na Europa". O historiador "permitiu a homens e mulheres reduzidos a cinzas fazerem ouvir uma queixa, um grito. Deu-lhes uma memória e os seus nomes" - acrescenta. Existente desde 1950, o Prémio da Paz dos Livreiros Alemães foi atribuído em 2006 ao ensaista e sociólogo alemão Wolf Lepenies, e em 2005 ao escritor turco Orhan Pamuk, que um ano mais tarde ganhou o Prémio Nobel da Literatura. >> Leia mais

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Mais "Escritores em Israel" na imprensa


Saiu no site dos ESCRITORES EM ISRAEL



"O excelente site cultural Verdes Trigos também está apoiando e registrando a viagem dos escritores brasileiros a Israel. Veja aqui, aqui e aqui as notas publicadas no blog do Verdes Trigos. Outro importante apoio que recebemos foi o da Câmara Brasileira do Livro - CBL - que também publicou uma nota sobre a viagem em seu site. Veja aqui. "



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Escritores brasileiros contam sobre viagem a Israel


No próximo dia 25 de junho, Marina Colasanti, Affonso Romano Sant'Anna, Ana Maria Moretzsohn, Daniel Galera estarão reunidos na Livraria Armazém Digital, do Shopping Rio Design, para compartilhar com o público, suas impressões sobre Israel na viagem que fizeram ao país, junto com Walcyr Carrasco, Rubem Fonseca, Luis Fernando Veríssimo, Ignácio de Loyola Brandão, Pedro Bandeira entre outros, para participarem como representantes do Brasil, no Projeto 'Autores do Mundo Escrevem a Bíblia', ocorrido em Jerusalém, durante a 23ª Feira Internacional do Livro. Antes do relato, será exibido um DVD com alguns dos melhores momentos da visita a Israel, feita a convite da Confederação Israelita do Brasil- CONIB (www.conib.org.br/escritores ) e da Embaixada de Israel no Brasil, e depois, aberta a exposição de fotos. O evento que tem a organização da Confederação Israelita do Brasil e apoio da Federação Israelita do Rio de Janeiro (FIERJ) e da Livraria Armazém Digital (www.armazemdigital.art.br ), com entrada franca (Pletz)


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14 de junho de 2007

''Ao pé do ouvido,'' do Blog da Noga


Já noticiei que escrevi a "orelha" do livro da Noga, que será lançado na Flip 2007, pela Giz Editorial. Do blog da Noga:



Depois apareceu o Henrique Chagas, gente, outra coisa que não lembro como foi, não sei se fui eu, se foi ele, um espiando o outro no orkut. Achei que ele estava ligado à Giz, e era interessante, porque do site cultural dele, o Verdes Trigos, eu já tinha ouvido falar. O cara tem reputação excelente, e já que ele estava rondando, atirei: quer publicar minhas crônicas? O Henrique topou, e o resto... é história. Resolvi convidá-lo pra escrever a orelha do livro, ele topou também, bem, depois se arrependeu um pouco, não é, Henrique? Afinal de contas o livro é assim, digamos, meio volumoso, bem mais que as 98 páginas regulamentares. O caso é que depois do susto o Henrique mergulhou no livro... e se deixou levar... leiam o texto dele e vocês vão ver.
Pra mim já estava de bom tamanho, a orelha pronta e linda - nenhum Pitanguy necessário -, quando a noite passada recebi este presente. Ó, gente, ó: melhor parar por aqui, senão a emoção vai transbordar pra vocês aí. Só me resta um recurso, é, aquele que vocês já conhecem: um trecho do Hierosgamos.


COMUNIDADE NO ORKUT: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=33978493



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Relato de escritor vê Shakespeare and Company como refúgio


"Shakespeare and Company" store, Paris, 2004Folha de S. Paulo - 12/6/2007 - por Adriano Schwartz
A Shakespeare and Company, em Paris, é uma das livrarias mais famosas do mundo. O sucesso se deve a uma série de peculiaridades e, acima de tudo, à criadora da loja, Sylvia Beach (1887-1962), e a seu sucessor, George Whitman (1913). Este, com suas manias e sua sabedoria, gera boa parte da força de Um livro por dia - minha temporada parisiense na shakespeare and company (Casa da Palavra, R$ 39,90, trad.: Alexandre Martins - nas livrarias a partir de 10/07), as memórias dos meses em que o jornalista e escritor Jeremy Mercer morou no lugar. Inaugurada em 1919, para ser um local em que se encontrassem livros em inglês em Paris, a loja logo se tornou ponto de encontro de autores como F. Scott Fitzgerald, Gertrude Stein e Ezra Pond. >> Leia mais


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Finalistas do 49º Prêmio Jabuti serão conhecidos dia 19


CBL Informa - 14/6/2007
Dia 19/06 serão conhecidos os finalistas do 49º Prêmio Jabuti 2007. A partir das 10h, acontece na CBL a apuração das 20 categorias, onde serão anunciados os dez mais votados em cada uma delas. Os resultados finais dessa primeira etapa serão publicados no site exclusivo do Prêmio Jabuti ao término da apuração e também serão divulgados por e-mail para a imprensa e associados. Já a apuração da segunda fase, na qual serão conhecidos os vencedores deste ano, está confirmada para o dia 15/08, às 10h, também em sessão aberta, na sede da entidade. A cerimônia de premiação do 49º Prêmio Jabuti será na Sala São Paulo da Estação Júlio Prestes (SP), no dia 31/10. Mais informações pelo telefone 11-3069-1300 ou pelo e-mail jabuti@cbl.org.br. >> Leia mais


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Iacyr A. Freitas comemora 25 anos de poesia e lança dois novos livros


Tendo publicado dezessete livros de poesia, além de três de ensaio literário e um de contos, o mineiro Iacyr Anderson Freitas está comemorando o 25º aniversário de publicação da sua obra de estréia, Verso e palavra, vinda a lume em 1982. Como parte da comemoração, o poeta estará lançando, em Juiz de Fora, na livraria e cafeteria A Terceira Margem (situada na Galeria Pio X, 2º Piso, Centro), no dia 20 de junho (quarta-feira), a partir das 19h00min, os dois volumes restantes de sua obra poética reunida, intitulados Quaradouro (Nankin/Funalfa, 224 p.) e Primeiras Letras (Nankin/Funalfa, 216 p.). Frutos de um longo trabalho de revisão, editados neste ano com o apoio da Lei Murilo Mendes de Incentivo à Cultura, esses dois volumes dão seqüência ao premiado A soleira e o século, publicado em 2002 e considerado o primeiro estágio do conjunto tripartite destinado a reunir toda a obra poética do autor de Trinca dos traídos.


Tanto Quaradouro quanto Primeiras letras possuem capas realizadas a partir de fotografias de Ozias Filho, brasileiro radicado em Portugal, tendo sido responsável pela organização da antologia poética de Iacyr naquele país, intitulada Terra além mar. Iacyr é hoje, por sinal, um dos escritores mais premiados do país. Seu livro de contos Trinca dos traídos, indicado para o vestibular da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (SP) no ano passado, obteve também a Menção Especial do Prêmio Literário "Casa de las Américas", realizado anualmente em Cuba. Seus livros chegaram a ser destacados por críticos e escritores da categoria de Carlos Nejar, Alexei Bueno, Fábio Lucas, Ruy Espinheira Filho, Wilson Martins, Olga Savary, Ivo Barroso, Assis Brasil, Fernando Py, Miguel Sanches Neto e Fabrício Carpinejar, entre muitos outros.


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13 de junho de 2007

O livro mais caro (R$ 8.323.170,00)


O Estado de S. Paulo - 13/6/2007 - por Jotabê Medeiros
A editora está inativa, os telefones da empresa são "para contato", o endereço é fictício, a idéia parece mais adequada a um programa pedagógico. Mas, ainda assim, o projeto Livro-Agenda Cultural Brasileira recebeu sinal verde da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) para captar R$ 8.323.170,00, por meio de renúncia fiscal (tinha requisitado R$ 9.223.820,00, quase duas vezes mais do que foi destinado para a lei de incentivo do município de São Paulo no ano de 2006, R$ 5.980.280,51). O projeto, que é o mais caro da área de Humanidades - Edição de Livros do Ministério da Cultura, até agora não captou nada para se realizar. Seus proponentes, os produtores Elio Maccaferri e Denei Lima e o artista gráfico Luiz Gouveia, não cometeram qualquer irregularidade, mas chama a atenção a desproporção de critérios utilizados para habilitar um projeto dessa natureza a utilizar um volume tão grande de recursos públicos. >> Leia mais


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VerdesTrigos está na Web Doce Web



"Muitas pessoas devem ter se deparado com algum site que oferecem serviços, produtos ou apenas conteúdo mas que em si próprio não inspirava o mínimo de confiança e falando em confiança você talvez já conheça o Verdes Trigos é um blog de conteúdo cultural, o layout dele não é lá estas coisas mas, o conteúdo sim este vale por muitos layouts bem planejados que existem por ai, de alta qualidade". (Web Doce Web)



Obrigadão, John Henrique


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11 de junho de 2007

Uma pedra no sapato de Putin


O Estado de S. Paulo - 10/6/2007 - por Gabriella Dorlhiac e Pedro Doria
Na tarde do primeiro dia de novembro do ano passado, o ex-agente da KGB Alexander Litvinenko passou mal. Ele, sua mulher Marina e o filho viviam em Londres desde 2000, quando conseguiu asilo político. Sua saúde piorou, piorou - até que, após três semanas agonizando, morreu. Segundo a Scotland Yard, Sasha Litvinenko foi envenenado com polônio-210, uma substância altamente radioativa, por seu amigo Andrei Lugovoi, um milionário russo que também pertenceu à KGB. "Foi Vladimir Putin", diz Marina Litvinenko, em uma entrevista ao Aliás. Ela é autora, junto com Alex Goldfarb, amigo do casal, de Morte de um dissidente, livro que será lançado mundialmente no próximo dia 14/06 (a edição brasileira é da Companhia das Letras).

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Midiático Poder - O Caso Venezuela e a Guerrilha Informativa



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10 de junho de 2007

Fotos parecem editorial



Na semana passada, reproduzi as duas fotografias publicadas pela Folha. Hoje constato que o ombudsman da Folha, Mário Magalhães, criticou a postura opinitiva da Folha utilizada através das fotos publicadas no jornal. Realmente está evidente a opinião da Folha a partir das fotos. Fiz questão de colocá-las no blog, embora naquele dia, não tivesse essa mesma clareza. Também é evidente que a midia brasileira não informa corretamente o que se passa na Venezuela, prefere divulgar as falas da turma do DEM no Senado, escondendo os reais motivos da querela Chávez e RCTV, a turma dos golpistas. (E para evitar os males entendidos, digo que sou totalmente contra o cerceamento da liberdade de expressão, ao contrário, sou totalmente a favor, inclusive nos termos colocados hoje na Veja pelo Diogo Mainardi, embora seja dele um enorme discordante)



A Folha tem posição editorial contrária a Chávez. É legítimo formular opinião. Mas o jornal não deveria permitir que ela contaminasse o noticiário. Foi o que pareceu ocorrer no fim de semana passado. No sábado, a primeira página exibiu fotografia de três comportadas funcionárias da RCTV. No domingo, mostrou duas chavistas, indo e vindo, com biquínis sumários. Soou como editorial oposicionista. A Folha escapou até agora do clima de campanha contra Chávez. Erra quando não cita os motivos alegados pelo governo contra a RCTV, mas mantém o pluralismo. Será uma pena se transformar o espaço noticioso em opinativo.



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9 de junho de 2007

Educação Bancária, Pedagogia Libertária e a famosa World Wide Web


Ademir Pascale Cardoso - Portal Cranik
Antigamente me questionava referente à escolha sobre a Educação Bancária ou Pedagogia Libertária nas escolas e, imensuráveis pontos de interrogação surgiam perante meus olhos. - Porém, um certo dia, acabei me decidindo por pedagogia libertária, pois os educandos teriam maior liberdade de expressão em sala de aula e, poderiam fazer os alunos enxergarem o mundo com mais liberdade. O mestre apenas abriria as portas para a sabedoria e "viva a liberdade e igualdade" mas, será que hoje estes que professam a arte da educação e o desenvolvimento das faculdades intelectuais, não estariam distorcendo o conceito de "Educação Libertária?".

Tomei a liberdade das reticências soltas para uma pequena divagação. >>>> Leia mais


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AriAno 80


A uma semana de Ariano Suassuna completar 80 anos, no próximo 16 de junho, o Prosa e Verso oferece a seus leitores uma edição especial de 10 páginas sobre os múltiplos aspectos de sua obra. O caderno tem artigos, matérias e uma entrevista concedida pelo próprio, na sua casa de Recife, à correspondente Leticia Lins. O autor do "Romance d''A Pedra do Reino", que amanhã inagura no Rio, no Theatro Municipal, uma semana de eventos inspirados em sua obra, conta quais são os sonhos literários que animam a sua vida. Para ilustrar o caderno, a diagramadora Cristina Flegner escolheu motivos do Movimento Armorial, lançado em 1970 pelo escritor para valorizar a cultura brasileira - um movimento que fincou raízes não apenas na literatura, mas na música, na dança, nas artes plásticas, no teatro.


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6 de junho de 2007

Autor de biografia de Roberto Carlos diz que foi coagido


Autor da biografia não-autorizada de Roberto Carlos, Paulo César de Araújo, afirmou, durante o evento Prosa na Vila, promovido nessa segunda-feira à noite pela Livraria da Vila, em São Paulo, que ele e a editora Planeta, que publicou o livro Roberto Carlos em Detalhes, foram coagidos a fazer um acordo com o cantor sob pena de a editora ser fechada.


O autor afirma que está consultando juristas e que tem esperança de que seu livro volte a circular. "Se eu passei 15 anos escrevendo esse livro, não tenho medo de passar mais 15 lutando para que ele volte a circular. Nada disso me desanima. Ao contrário, se teve uma coisa que aprendi com a história do Roberto Carlos foi não desanimar." Questionado sobre o fato de seu livro estar disponível na Internet e ser vendido a R$ 2 na Praça da República, Araújo responde que essa é uma "grande demonstração de desobediência civil" e que isso mostra a Roberto Carlos que "sua obra continua viva". (Terra)


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4 de junho de 2007

Sem patrocinador, NoMínimo pode chegar ao fim


Comunique-se.com
A Brasil Telecom, que vinha patrocinando o site desde o fim do no., anunciou que vai retirar o apoio por "motivos de economia". Se os editores do portal não conseguirem um novo patrocinador, o site deixa de ser atualizado a partir de 01/07


O portal NoMínimo pode deixar de ser atualizado em 01/07. A informação foi divulgada pelo próprio site, em texto assinado pelos editores. A Brasil Telecom, que patrocina o portal desde o fim do seu predecessor, o No., em 2002, decidiu retirar o apoio, e não aceita ser sócia com uma participação menor.


O NoMinimo recebeu aviso prévio da rescisão do contrato de patrocínio no fim de abril. Os editores do portal, desde então, já tiveram encontros e reuniões com possíveis novos patrocinadores, mas ainda não fecharam nenhum acordo. Explicar a situação no próprio site foi a forma encontrada de pedir ajuda - e de "dividir a aflição com os leitores".


Com cinco anos completados no domingo (03/06), o NoMínimo conta com 24 colaboradores - com nomes bem conhecidos e prestigiados nas redações do País - e tem uma média mensal de 3 milhões de pageviews e cerca de 150 mil assinantes. O site é herdeiro do No., um dos pioneiros projetos de jornalismo online no Brasil, e o seu nome foi a forma encontrada para explicar a "poda avassaladora" após o estouro da bolha da internet, como definiu o próprio portal (Comunique-se)



[NOTA] Sorte ao NoMínimo!


VerdesTrigos está sem patrocínio desde 1998 e não chegará ao fim tão cedo, mesmo que nunca consiga um patrocinador. Em homenagem aos nossos 100.000 visitantes mensais continuaremos. Entretanto, se eu conseguir um patrocinador será ótimo. Não precisa ser uma Petrobrás, CEF ou BB. Eu aceito a sua empresa.


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Frei Betto lava mágoas e cobra Lula em livro


O Estado de S. Paulo - 3/6/2007 - por Gabriel Manzano Filho
Exaltado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em todos os palcos do mundo, como a grande marca de seu governo, o programa Fome Zero não passou, dentro do Palácio do Planalto, de um patinho feio e enjeitado para o qual ninguém ligava. Seu comandante, o ministro José Graziano, era incompetente, não se entendia com os auxiliares - Frei Betto e Oded Grajew - e nunca liberava dinheiro. Tanta indiferença teve um preço para o governo. Ele é cobrado, com mágoa e rigor, nas 519 páginas de Calendário do poder, o livro-diário de Carlos Alberto Libânio Cristo, o Frei Betto, que a Editora Rocco lança esta semana.

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16 de maio de 2007

Henrique Chagas, da Verdes Trigos, compõe o Júri Inicial do Prêmio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa 2007


Não sei quem vencerá o Prêmio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa 2007, mas já sei quem vou indicar até o próximo dia 25 de maio de 2007 para receber o prêmio. È uma enorme honra ter sido convidado pela Curadoria para participar como membro do Júri Inicial. Minha enorme responsabilidade é votar em cinco livros da lista de livros inscritos para compor a relação dos 50 finalistas da primeira fase do Prêmio. Vou votar também em cinco profissionais entre os membros do Júri Inicial para formar o Júri Intermediário, composto por 15 profissionais que irão selecionar os 10 finalistas da segunda fase do Prêmio.


Não vou relevar agora quais os cinco livros dos inscritos estou indicando para compor a relação dos 50 finalistas, mas adianto que os indicados foram comentados na Verdes Trigos, tiveram notas publicadas e divulgadas no portal, com inúmeros elogios dos leitores. E mais, por óbvio, tive o privilégio de lê-los de forma criteriosa. Teria o prazer de indicar os 50 finalistas, mas o regulamento determina a indicação de somente 05 deles. Faço com a consciência tranqüila e espero que pelo menos um delas esteja entre os 10 finalistas.


Conheça a lista dos livros inscritos => clique
Conheça os membros do Júri Inicial => clique


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Milton Hatoum vence o Prêmio Portugal Telecom de literatura 2006 e quem vencerá o de 2007?


O escritor amazonense Milton Hatoum (foto) recebeu o primeiro prêmio da 4º edição do Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira. Hatoum foi premiado pelo seu livro Cinzas do Norte, da Companhia das Letras. O segundo lugar foi concedido ao poeta santista Alberto Martins, pelo livro História dos Ossos, publicado pela Editora 34. Em terceiro lugar ficou o escritor Ricardo Lísias, com o romance Duas Praças, da Editora Globo.


O presidente da Portugal Telecom, Shakhaf Wine, anunciou uma mudança no formato do prêmio, que a partir do próximo ano vai ampliar não só as categorias literárias, mas englobar obras produzidas por escritores de língua portuguesa fora do Brasil. Os três vencedores dessa edição receberam, respectivamente, R$ 100 mil, R$ 35 mil e R$ 15 mil e um troféu criado pelo artista plástico Paulo von Poser.



[NOTA IMPORTANTE]



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14 de maio de 2007

Sonhos possíveis e pesadelos históricos


Diário de Cuiabá - ADRIANA NASCIMENTO
O ato de sonhar pode se tornar um pesadelo quando na realidade o que se sonha não é transformado em realidade. Mas, o que seriam de grandes mudanças na história da humanidade se o ser humano não sonhasse? Sabia que foram sonhos que impulsionaram que o sistema de água fosse instalado em Cuiabá e a UFMT a transformar-se numa universidade voltada do regional para o universal? Diante de tantos sonhos realizados e outros que viraram pesadelos é que os professores da UFMT Maria Adenir e Fernando Tadeu, lançam, dia 14, às 19h30, na loja de vinhos Expand, do Shopping Pantanal, a coletânea "Sonhos e Pesadelos na História", publicada em co-edição pela Edufmt e Carlini e Caniato.
"Sonhos e Pesadelos na História" reúne 19 pesquisadores, e procura trazer elementos que possam revelar aspectos da cultura do encanto-desencanto, diante de desafios e incertezas em meio a um permanente estado de guerra em que vivem as sociedades contemporâneas", explica Tadeu. E o livro é um sonho desde o início. A epígrafe que abre a coletânea é um poema exclusivo sobre o tema feito pela poeta Lucinda Persona. >> leia mais


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11 de maio de 2007

Gramática para quem gosta de literatura


Já imaginou uma aula de gramática com mestres como Machado de Assis, Luis Fernando Verissimo, Moacyr Scliar, Paulo Leminski, Rachel de Queiroz e muitos outros? Grandes escritores brasileiros, de diferentes gerações, estão reunidos na antologia Lições de gramatica para quem gosta de literatura (Panda Books, 104 pp., R$ 19,90) organização de Carmen Lucia Campos e Nilson Joaquim Silva. Eles desmistificam a idéia de que gramática é algo complicado, com textos repletos de bom humor. Ruy Castro, por exemplo, brinca com o perigo do gerundismo, uma praga que tomou conta de nossa língua. O livro traz 20 textos de grandes escritores brasileiros, com estilos diversos e um mesmo tema: a Língua Portuguesa.


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Link permanente··- publicado por VerdesTrigos @ 5/11/2007 08:27:00 PM | | | Voltar


Boa leitura


América Economia - 11/5/2007 - por Arly Faundes Berkhoff
O brasileiro Maurício Machado, de 35 anos, sempre quis combinar sua paixão pela leitura com um bom negócio, e o conseguiu através da internet. Em meados de 2005, depois da quebra do Banco Santos, onde trabalhava na área internacional, Machado criou aIntegrare Editora, uma editora que, como seu nome indica, integra em sua cadeia autores, leitores e livreiros, vinculando-se ainda com responsabilidade social, tudo isso sobre uma plataforma virtual. O uso da internet foi chave como plataforma de seu modelo operacional. Através do site, os autores podem acompanhar as vendas de seus livros, com uma atualização mensal das informações, monitorar as campanhas de marketing e inclusive saber em quais cidades foram vendidos mais exemplares ou a faixa etária que mais se interessa por eles. >> Leia mais

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Corredor Literário aberto na Paulista


PublishNews - 11/5/2007 - por Renata Sturm
A Avenida Paulista pode até não receber mais torcidas organizadas de times de futebol, a marcha do orgulho gay, ou até mesmo eventos religiosos como a Marcha pra Jesus. No entanto, eventos literários parecem não ter perdido seu espaço na famosa avenida da capital paulista. O Corredor Literário na Paulista continua no mesmo endereço este ano, como o nome ainda indica, e acontecerá entre os dias 01 e 07/10. Garantia disso é que já é possível inscrever as empresas, editoras, instituições ou grupos artísticos interessados em participar da terceira edição do Corredor Literário. Basta acessar o link da ficha de inscrição até o dia 29/06. Informações pelo site do evento ou pelo e-mail vantoni@sp.gov.br.


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9 de maio de 2007

Abertas inscrições para o Premio Iberoamericano


PublishNews - 9/5/2007
Estão oficialmente abertas as inscrições para a terceira edição do Prêmio Iberoamericano de Literatura Infantil y Juvenil Ediciones SM. Criado em 2005, durante o Ano Ibero-americano da Leitura, o prêmio tem a finalidade de incentivar a produção literária infantil e juvenil em toda Ibero-América. Em 2007, pela primeira vez, o júri deverá se reunir na cidade do Rio de Janeiro, em data a ser definida. As inscrições devem ser feitas até o dia 30/06/07, unicamente por apresentação feita por instituições de cunho cultural ou educativo, associação ou grupo de pessoas relacionadas com a literatura infantil e juvenil. A entrega do prêmio, no valor de US$ 30 mil, acontecerá na cidade de Guadalajara (México), no início da Feria Internacional del Libro de Guadalajara. O regulamento do concurso pode ser acessado no site. >> Leia mais


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Papa acadêmico


O Estado de S. Paulo - 9/5/2007 - por César Giobbi
O presidente da Academia Paulista de Letras, Renato Nalini, o ex-presidente Ives Gandra Martins e o geneticista Crodowaldo Pavan entregarão ao Papa Bento XVI o título de Acadêmico Honoris Causa da APL, no Mosteiro de São Bento. O Papa já integra, como cardeal Ratzinger, a Pontifícia Academia do Vaticano. Dessa instituição fazem parte 80 intelectuais, dos quais 41 prêmios Nobel. O único brasileiro é Crodowaldo Pavan, membro da APL e ex-presidente da SBPC. Quando o Papa soube que viria ao Brasil, manifestou a intenção de visitar ou conhecer acadêmicos. É a primeira vez que a APL atribui tal título a um papa, lembra César Giobbi.


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8 de maio de 2007

Roberto Carlos em Detalhes - O livro proibido pelo Rei >>>>> caiu na rede



Existem outros tantos espalhados pela rede. Este aqui foi informado pelo Escriba v3.0


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7 de maio de 2007

3,5 milhões de pessoas na Virada Cultural


Em sua terceira edição, a Virada contou este ano com 350 atrações, apresentadas em 80 pontos da cidade de São Paulo durante as 24 horas do eventos. Mesmo com os atos de violência registrados na Praça da Sé, no fim da madrugada de domingo (06/05), a Virada foi considerada um sucesso de público pela Prefeitura de São Paulo, organizadora do evento. A próxima Virada Cultural já tem data marcada: será de 26 a 27 de abril de 2008. O anúncio foi feito no início da tarde de ontem pelo prefeito Gilberto Kassab, quando revelou que 3,5 milhões de pessoas assistiram às atrações do evento, que teve início às 18h do sábado. "A Virada Cultural é nosso grande evento, porque mostra a força da cultura brasileira e a disposição do paulistano", disse o prefeito.

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5 de maio de 2007

Mais de 15 pombos são mortos na praça da Catedral (Gazeta de Limeira Data: 05/05/2007)


Mais de 15 pombos são mortos na praça da Catedral (Gazeta de Limeira Data: 05/05/2007)
A dona de casa Maria de Lourdes Agostinho, considerou um fato lamentável, sobretudo de supor que existem pessoas com a coragem de "judiar" de um ser indefeso.



Preconceitos Difusos Adormecidos
Nada contra os pombinhos que habitam a Praça da Catedral Nossa Senhora das Dores em Limeira, mas a dona de casa em tela ainda cultiva verbo assaz inadequado a fraternal convivência entre as diversas origens formadoras da nação brasileira, preconceito difuso embutido em expressões aparentemente inocentes, carga negativa injusta herdada de tempos imemoriais.
Atitudes equivocadas, resquício de um passado de intolerância que o tempo ainda não apagou, e que paradoxalmente negam o papel importantíssimo desempenhado por tantos na fundação e desenvolvimento da nação brasileira.
Agora que iremos receber a visita do Santo Padre, que estes momentos de religiosidade possam servir a reflexões sobre a fraternal convivência inter religiosa neste pais abençoado pela liberdade, diversidade e tolerância, abstendo-nos da utilização de palavras que possam propagar preconceitos seja religiosos, étnicos ou de qualquer outra natureza.
Esperamos que a Gazeta de Limeira possa implementar em suas paginas o banimento das expressões depreciativas a qualquer etnia ou comunidade, este tradicional diário que chegou aos 75 anos como um dos importantes jornais do interior de São Paulo. Será um grande serviço prestado aos seus 15 mil leitores. (Israel Blajberg - Rio de Janeiro/RJ)



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