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14 de dezembro de 2008

Suely Pinheiro entrevista a atriz Denise Del Vecchio

Suely Pinheiro entrevista a atriz Denise Del Vecchio que no momento representa aqui em São Paulo, ao lado de José Wilker, um interessante texto sobre Intolerância. Ela junto com sua irmã, também atriz, Alzira de Andrade, faz um trabalho espetacular sobre formação de atores e jovens que desejam entrar no mundo da cultura. A conversa evoluiu e ela atriz experimentada de teatro e televisão, acabou nos passando algumas importantes informações a respeito dos bastidores das emissoras de tevê.

http://blogln.ning.com/group/midia/forum/topics/denise-del-vecchio-e-jose

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27 de novembro de 2008

Instituto Italiano de Cultura convida ator para curso

Alvise CamozziO ator Alvise Camozzi, integrante do elenco da peça Otelo, dirigida por Diogo Vilela e Marcus Alvisi, que esteve este ano em cartaz, ministrará, a partir de 1º. de dezembro, o curso “Ler Pirandello”, criado pelo Instituto Italiano de Cultura.

Para Camozzi, "o ponto firme da história da Itália é Pirandello", e compara: "falar dele aos italianos é como falar de Machado de Assis aos brasileiros".

O curso foca algumas obras dramáticas deste grande escritor italiano. O estudo, de compreensão e leitura, se concentrará sobre a análise de alguns personagens emblemáticos da vasta produção teatral pirandelliana, que servirão como “instrumentos de pesquisa” para explorar o universo dramático de Pirandello.

Alvise Camozzi nasceu em Veneza e formou-se pela Escola de Arte Dramática "Paolo Grassi" , em Milão. Em 2001, veio para Brasil já com uma respeitável carreira no cinema e no teatro. Este ano, além da peça "Otelo", atuou em "Le Villi", com direção cênica de João Malatian. No cinema, protagonizou os premiados curtas-metragens "Ímpar-Par", de Esmir Filho, e "9:32 a.m", de Alex Miranda.

O curso será ministrado em italiano e exige que os alunos já possuam conhecimento básico do idioma.

SERVIÇO
Total de horas e dia da semana: 14 (7 aulas de 2 horas)/ segunda-feira
Horário: das 19hs às 21hs
Calendário: 1/12/2008-8/12/2008-12/01/2009-19/01/2009-26/01/2009-02/02/2009-09/02/2009
Matrícula: R$ 240 (parcelado em até 3 vezes).
Prazo para inscrição: até 28/11/2008 - ICIB - Rua Frei Caneca, 1071. Tel.: (11) 3285 6933

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26 de novembro de 2008

Matteo Belli espetáculos em Porto Alegre/RS

O ator e diretor Matteo Belli (Bolonha - Itália) está em Porto Alegre ministrando um curso sobre a Palavra Cênica para os atores do Grupo Experimental de Teatro - Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre, e apresentará dois espetáculos nos dias 29 e 30 às 21h no Teatro Renascença.
O ator já esteve em Porto Alegre em 2004, quando apresentou o espetáculo Grrramlò muito elogiado pela classe teatral e pelo público que o assistiu. Naquela ocasião ministrou o curso O ator sinfônico, título que define muito bem seu trabalho. Belli é reconhecido internacionalmente como um ator-orquestra graças a sua impressionante técnica vocal e respiratória, que lhe permite transitar por uma infinidade de timbres e vozes, empregados na composição de seus personagens. Este domínio no uso da palavra cênica motivou o convite para ensinar suas técnicas aos atores do novíssimo Grupo Experimental de Teatro e apresentar suas mais recentes criações teatrais na cidade.  Matteo é um especialista nos ressonadores da voz, na técnica do grammelot e na interpretação dos textos giularescos.

Vídeo de Matteo (21 tipos de Ressonadores, incluindo os HARMÔNICOS, praticamente 2 vozes ao mesmo tempo):
http://www.youtube.com/watch?v=Y-10C-XZnYc 

O ator e diretor italiano Matteo Belli apresenta dois espetáculos no Teatro Renascença nos dias 29 e 30 de novembro, às 21h. O primeiro é Inferno di Dante - visita guidata, baseado em textos da Divina Comédia, de Dante Alighieri, e o segundo é Genti intendete questo sermone. Ambos são monólogos interpretados pelo próprio diretor artístico do Centro Teatrale per L"Oralitá, de Bologna.

Durante o espetáculo do dia 29, Inferno di Dante - visita guidata, o dramaturgo percorre algumas das passagens do primeiro livro da Divina Comédia mantendo o ritmo poético. Os personagens do poeta medieval se misturam com seres atuais durante sua descida ao inferno, acompanhados pelo poeta latino Virgilio, pensador que Dante admirava. Ao longo da obra, são descritos os nove círculos em que se castigam os condenados, que contam as suas histórias em troca da promessa do escritor de manter viva no mundo as suas memória.

Venda antecipada de ingressos de 24 a 28 de novembro das 15h às 18h, no Teatro Renascença. Nos dias de espetáculo a partir 19h, na bilheteria o Renascença

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29 de outubro de 2008

Fernanda Young briga, larga peça e vai para Paris

A atriz fez apenas duas apresentações de "A Idéia", de sua autoria, no Teatro Folha, em São Paulo, e decidiu parar tudo (ela viajou para Paris) depois de se desentender com a produção da peça. A assessora dela, Renata, nega. "Não teve nada disso. Além de estar cansada, ela queria se dedicar a outros projetos e às filhas", disse. Mas não é isso o que se comenta nos bastidores. Desde a semana passada, o teatro está sem espetáculo nenhum na faixa das 21h, às quartas e quintas, porque Fernanda avisou em cima da hora que não faria mais. Quem comprou convite teve de trocá-lo por outra peça que está em cartaz. Márcia Cabrita está ensaiando para substituí-la no monólogo. Tomou as dores Miguel Falabella, que adora a camareira Esmeralda, a qual acusa Dado Dolabella de agressão, disse a amigos que vai tirar satisfações com o ator quando encontrá-lo. A camareira, que também trabalha com Luana Piovani, é conhecida no meio artístico. Leia mais   (29/10/2008 - 00h33)

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27 de outubro de 2008

ÚLTIMA SEMANA - SeráQuê? Cia de dança encerra temporada do espetáculo Q´eu Isse no dia 02/11

O espetáculo Q'EU ISSE, com direção e coreografia de Rui Moreira, música de Milton Nascimento e cenografia de Bia Lessa, fica em cartaz de 16 de outubro a 02 de novembroQ’EU ISSE, é o novo espetáculo da Cia de dança SeráQuê?, uma realização do Centro Cultural Banco do Brasil que encerra temporada paulista no 02 de novembro, e segue para Belo Horizonte. As sessões acontecem de quinta a sábado, às 19:30h, e domingo, às 18h. Ingressos a R$ 15,00 e R$ 7,00 (meia-entrada).

Um projeto ousado, que vai juntar a poesia da música de Milton Nascimento, em temas inéditos especialmente compostos, a cenografia arrojada de Bia Lessa, a iluminação sensível de Pedro Pederneiras (um dos fundadores do grupo Corpo), e a coreografia inovadora de Rui Moreira, que também assina a direção geral.

Q’EU ISSE é o segundo trabalho de uma trilogia que investiga as noções de identidade da população brasileira, em especial da população afro-descendente. Esta investigação começa já no título do espetáculo. Q’EU ISSE é “que eu fosse” pronunciado numa sonoridade de um dialeto da língua portuguesa, o Mineirês, que por sua vez acentua as influências de origem “Banto” na cultura brasileira.

O espetáculo aborda, através da dança e de maneira contemporânea, algumas trajetórias da população das diásporas africanas e suas relações convergentes, ou cruzamentos históricos, com algumas culturas indígenas que habitam no Brasil. Escravizados no Brasil colonial, os índios e os negros se irmanaram, trocaram tecnologias de sobrevivência e se permearam através de seus hábitos culturais no intuito de conquistar liberdade de expressão.

Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Álvares Penteado, 112 - Centro - São Paulo
Informações: (11) 3113-3651 / 3113-3652
www.bb.com.br/cultura

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25 de outubro de 2008

Rainha da Jordânia conhece projetos sociais durante visita a São Paulo

Rainha da Jordânia visita beco que inspirou peça de teatro em São Paulo A rainha da Jordânia, Rania, 38, esteve nesta sexta-feira em São Paulo, onde conheceu projetos sociais e despertou a atenção de curiosos que buscavam ver, ainda que de relance, a mulher que se destaca tanto pelo ativismo social quanto pela bela aparência --é considerada a mais chique do mundo pelo estilista Giorgio Armani.

Milionária e fã da série "Desperate Housewives", a rainha tem um canal no YouTube onde discute questões do mundo árabe e dos muçulmanos. Em 2005, Rania ficou na terceira colocação na lista de maiores beldades do mundo elaborada pela revista "Harper's Bazaar" britânica, atrás apenas da atriz Angelina Jolie e da modelo Christy Turlington --e à frente da top Gisele Bündchen e da cantora Beyoncé, entre outras famosas.

Nascida no Kuait, descendente de palestinos e mãe de quatro filhos, a rainha fazia sua primeira visita oficial ao Brasil. Ontem, em Brasília, ela e o rei Abdullah 2º almoçaram com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em São Paulo, Rania teve agenda própria. Às 9h, vestindo uma camiseta do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), esteve na Vila Madalena (zona oeste), onde visitou um beco que virou escola. Leia mais (24/10/2008 - 19h50)

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SEXO FORTE

foto de NANA MORAESDado Dolabella garante: "O texto é tão maravilhoso que a nudez fica em segundo plano. Fiquei vidrado na história. Chega um momento em que você esquece do peito. Não é uma exposição gratuita". Os seios em questão são da namorada do ator, Luana Piovani, que estreou seu primeiro monólogo, 'Pássaro da Noite', quarta-feira, no Teatro do Leblon. Dado estava lá e, como outros convidados, viu a atriz se despir parcialmente em cena, com transparências reveladoras. Não é novidade para ele. Talvez esquecendo de que é para o público, o ator acredita que ninguém irá ao teatro apreciar o que a 'Playboy' nunca conseguiu estampar em suas páginas.
Não, Luana garante que não está em negociação com a revista, mas em cena, faz muito mais do que tirar a roupa. Despe-se dos pudores. Provocante, sua personagem passeia a mão pelo sexo na lingerie aparente, garantindo que a peça está umedecida. Mais: descreve o tamanho do membro de um dos parceiros, Alfredo, avantajado. Para ela, o que interessa mesmo no homem é o 'falo'. Um de seus parceiros era cego, ela revela. Manipulou-o e fez sexo oral nele no elevador. Depois do expediente, sexta-feira, às 18h, diz Luana na pele da secretária perdida num fim de noite, ela entra no banheiro. Em instantes, está diante de uma carreira. Sim, cocaína. "Nariz é para cheirar, garganta é para sorver", sentencia. Nada disso é páreo para outra revelação do texto de José Antônio de Souza: quando criança, ela tinha a mania de levar o dedo a determinada parte do corpo e cheirá-lo. Em cena, de frente para a platéia, leva a mão até as nádegas, por dentro da lingerie, traz o dedo ao nariz e propõe que todos deveriam sentir os aromas íntimos uns dos outros antes de iniciar uma conversa.
Erotismo, nudez e, claro, no fim do espetáculo, colegas de profissão que estavam na platéia saudaram o desprendimento da atriz e comentaram os seios à mostra em tempos de manifesto contra a nudez liderado pelo ator Pedro Cardoso. "Luana está deslumbrante, não é apelação. Ela deu a cara a tapa e não levou tapa nenhum", avaliou o ator Claudio Heinrich. "Adorei, na arte não há barreiras, é proibido proibir", disse Emílio Orciollo Netto. >>> POSTADO POR: André Gomes às 16:33 :: Arquivado

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17 de outubro de 2008

Escrita por Shakespeare em 1613, no A Tempestade no Teatro do SESI São Paulo

O espetáculo, montado pela Cia de Teatro em Quadrinhos, estreará em 15 de outubro. Com encenação da premiada Beth Lopes

Beth LopesEscrita por Shakespeare em 1613, A Tempestade - sua última peça de teatro - conta a história de Próspero, duque de Milão obcecado por conhecimento, e de sua ingênua filha, Miranda, que são obrigados a se exilarem em uma ilha após um golpe de estado engendrado pelo seu inimigo, o rei de Nápoles. Nesta ilha, pai e filha convivem com as figuras absurdas Ariel e Calibã, reflexos oníricos da cidade e de seus habitantes. Até que uma misteriosa tempestade irá confrontar inimigos, provocar paixões e inspirar a vingança ou o perdão.

Nesta versão, adaptada por Luiza Jatobá e montada pela Cia Teatro em Quadrinhos , a montagem é uma criação multimídia que busca, por meio de um texto bem humorado e de vocação popular, reinscrever o texto shakespeariano no contexto da sociedade contemporânea. Para tanto, a peça conta com os vídeos- performance de Jurandir Muller e os figurinos de Teodoro Cochrane.
Para Beth Lopes, seria forçosa a idéia de comparar o poder mágico de Próspero com as possibilidades de interfaces que permitam ao público sentir novas sensações e interações no mundo virtual. “Mas não é tão absurdo supor que o ciberespaço é um não-lugar, em que o poder evocativo de imagens, das sensações, das combinações e das informações não possa conter o poético da realidade ficcional, assim como acreditar que a ampliação da inteligência possa ser dada na conjugação dos diferentes saberes e na pulverização de sentidos, partilhada e coletiva”, explicou.
Ainda de acordo com ela, a montagem se propõe a ser uma experiência teatral que não só ofereça um vislumbre do teatro de vanguarda, mas que, principalmente, envolva a platéia nas palavras e personagens, “trazendo à tona valores como reconciliação, a inutilidade da violência e o poder dos sonhos”.

Espetáculo: A Tempestade
Temporada: de 15 de outubro a 14 de dezembro de 2008 - quartas, quintas-feiras e sábados, às 20 horas, e aos domingos, às 19 horas. Agendamento escolar: sessões às quartas-feiras e às quintas-feiras.
Local: Teatro do SESI São Paulo – Avenida Paulista, 1313 – Metrô Trianon-Masp

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13 de outubro de 2008

Peça de Samir Yazbek tem leitura hoje

Lígia Cortez está no elenco de "Raízes", sobre imigrantes libaneses; leitura será no auditório da Folha
DA REPORTAGEM LOCAL

A Folha realiza hoje, às 20h, em seu auditório (al. Barão de Limeira, 425, 9º andar, São Paulo), leitura dramática da peça "Raízes", de Samir Yazbek, que foi premiado em 1999 com o Shell de melhor autor por "O Fingidor".
Dirigidos por Maucir Campanholi, os atores Lígia Cortez, Hélio Cicero e Eduardo Semerjian, entre outros, contarão a história de uma imigrante libanesa que viaja ao Norte do Brasil para tentar salvar seu casamento -e sua honra.
O marido, também libanês, largou-a em São Paulo com vários filhos para cuidar e foi trabalhar na construção da Transamazônica.
Ali, envolveu-se com outras mulheres e, sempre obstinado, acreditou até o fim estar ajudando a desenvolver e pavimentar o "país do futuro".
A trama é vista pela ótica da filha do casal, cerca de 30 anos dos acontecimentos narrados. Recém-separada, ela tenta entender como a ausência paterna reverberou em sua vida.
"A personagem vivia psiquicamente presa à figura materna. A jornada dela na peça é a de reconciliar-se com o pai, assimilar o abandono, a mágoa, limpar a barra e seguir adiante", diz Yazbek, que buscou investigar "o preço que o progresso desenfreado cobra em termos de relações humanas".
O autor diz que o tema de "Raízes" o perseguia desde os 20 anos. Ele hoje tem 41. "Estou escrevendo essa história dentro de mim há muito tempo. Ela tem um pouco das minhas memórias, da história da minha família. Era difícil lidar com isso, parecia muita exposição. Mas era necessário. Acho que resultou em uma peça significativa, de virada."

Para participar da leitura desta noite, basta se inscrever pelo telefone 0/xx/11/3224-3473 ou pelo e-mail eventofolha@folhasp.com.br. O cadastro é gratuito.

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4 de outubro de 2008

Milton Nascimento, Bia Lessa, Pedro Pederneiras se unem ao coreógrafo Rui Moreira para criar o novo espetáculo da Cia de dança SeráQuê?

O espetáculo Q'EU ISSE, com direção e coreografia de Rui Moreira, música de Milton Nascimento e cenografia de Bia Lessa, fica em cartaz de 16 de outubro a 02 de novembroA Cia de Dança Será Que? chega a São Paulo para temporada no Centro Cultural Banco do Brasil.

O espetáculo Q'EU ISSE, com direção e coreografia de Rui Moreira, música de Milton Nascimento e cenografia de Bia Lessa, fica em cartaz de 16 de outubro a 02 de novembro.

Q’EU ISSE

Milton Nascimento, Bia Lessa, Pedro Pederneiras se unem ao coreógrafo Rui Moreira para criar o novo espetáculo da Cia de dança SeráQuê?

Q’EU ISSE, é o novo espetáculo da Cia de dança SeráQuê?, uma realização do Centro Cultural Banco do Brasil que ficará em cartaz de 16 de outubro a 02 de novembro, de quinta a sábado, às 19:30h, e domingo, às 18h. Ingressos a R$ 15,00 e R$ 7,00 (meia-entrada).

Um projeto ousado, que vai juntar a poesia da música de Milton Nascimento, em temas inéditos especialmente compostos, a cenografia arrojada de Bia Lessa, a iluminação sensível de Pedro Pederneiras (um dos fundadores do grupo Corpo), e a coreografia inovadora de Rui Moreira, que também assina a direção geral.

Q’EU ISSE é o segundo trabalho de uma trilogia que investiga as noções de identidade da população brasileira, em especial da população afro-descendente. Esta investigação começa já no título do espetáculo. Q’EU ISSE é “que eu fosse” pronunciado numa sonoridade de um dialeto da língua portuguesa, o Mineirês, que por sua vez acentua as influências de origem “Banto” na cultura brasileira.

O espetáculo abordará, através da dança e de maneira contemporânea, algumas trajetórias da população das diásporas africanas e suas relações convergentes, ou cruzamentos históricos, com algumas culturas indígenas que habitam no Brasil. Escravizados no Brasil colonial, os índios e os negros se irmanaram, trocaram tecnologias de sobrevivência e se permearam através de seus hábitos culturais no intuito de conquistar liberdade de expressão.

Na coreografia foram explorados, além da bagagem gestual dos intérpretes, a estrutura de algumas danças africanas da região do Congo, passos de danças afro-brasileiras e também danças rituais indígenas. Mas o público verá apenas as estruturas básicas delas, resignificadas em uma coreografia contemporânea. “Não colocamos de forma explícita nenhuma dança destas culturas”, avisa o coreógrafo.

A companhia convidou o ator e dramaturgo Adyr Assumpção para desenvolver o roteiro e trabalhar com os dançarinos uma narrativa também teatral. A encenação mistura dança e teatro. Os intérpretes se apropriam de textos inspirados nos livros Sortilégio, de Abdias do Nascimento, e Condenados da Terra, de Frantz Fanon. Outras sonoridades também são emitidas ao vivo pelo elenco que foi preparado pelo músico Kristoff Silva.

A trilha sonora é assinada por Milton Nascimento e tem arranjos de Lincoln Cheib (diretor de percussão do disco Pietá, lançado por Milton em 2002), e Gastão Villeroy que traz elementos do jazz e das sonoridades indígenas.

Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Álvares Penteado, 112 - Centro - São Paulo
Informações: (11) 3113-3651 / 3113-3652
www.bb.com.br/cultura

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Desejo é o fio condutor de peça com Debora Bloch

Na visão de Debora Bloch, são "mulheres libertárias, que rompem" as protagonistas dos três monólogos curtos que ela leva à cena em "Brincando em Cima Daquilo".
Vejamos: em "Temos Todas a Mesma História", a personagem faz sexo não-consensual com o companheiro, engravida, cogita o aborto, mas leva à frente a gravidez -e se despede contando à filha uma historinha não muito infantil.
"Uma Mulher Sozinha" trancafia uma dona-de-casa na solidão de um apartamento em que só tem por interlocutora a vizinha, até que ela se insurge contra o marido autoritário, o cunhado pervertido e o voyeur do prédio ao lado. Por fim, "Volta ao Lar" acompanha, com funk e tudo, a "escapadela" sexual de uma moça casada com o colega de escritório.
Os textos foram escritos por Dario Fo e Franca Rame na virada dos anos 70 para os 80 - e defendidos pela primeira vez no Brasil por Marília Pêra, em montagem de 1984. Os ecos da revolução sexual setentista e o aumento de espaço para a denúncia de abusos contra a mulher não podem ter deixado as histórias algo datadas?
"Há um discurso de um feminismo raivoso que é típico daquela época", concede Bloch. "Mas há algo que fala do desejo, do amor romântico, da fantasia e das desilusões que é de toda época, independentemente de essas mulheres serem ou não oprimidas."

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1 de outubro de 2008

Balada de um Palhaço na Mostra Plínio Marcos 2008

TUSP & Cia Avessa de Teatro apresentam Balada de Um Palhaço na Mostra Plínio Marcos 2008

Texto de Plínio Marcos revela a dialética entre utopia e tradição a partir da relação de dois palhaços. Balada de um Palhaço é a peça que marcou a volta do autor após sete anos de silêncio, em uma nova fase que o distanciou de seus temas de violência marginal

Bobo Plin, ao buscar sentido para seu ofício - marcado pela repetição mecânica do fazer artístico -, nega antigas formas de fazer rir a fim de preencher o vazio de uma existência que ele percebe medíocre. Sua motivação em mudar é acionada a partir do seu reencontro com sua vocação. Porém, desprovido de um plano mais consistente, o palhaço sucumbe ao hábito e novamente recorre às velhas gags, aos mesmos truques e piadas infames, reiterando o papel que se negava a desempenhar. Absorvido pela tradição e incapaz de traduzir-se em uma nova forma de expressividade, cria nessa busca um novo "filão" a ser explorado por Menelão, o empreendedor do circo. O embate entre Menelão e Bobo Plin transcende o conflito psicológico e abre perspectivas para a libertação deste homem, até aqui fruto de seu meio e encarcerado pela sua condição social. Sem se ater à melancolia do palhaço, o foco da montagem está na relação dialética entre a atitude positiva de um personagem em busca da transformação incerta e utópica e o conservadorismo eficiente de tradições vazias, tão bem sustentadas, hoje, pela visão pragmática e liberal. Com o espetáculo, vemos que a percepção do fracasso generalizado enfraquece o conflito. A impressão que se tem é que Plínio Marcos já sabia que apenas por conta disso, a humanidade, perplexa como está, seria obrigada a refletir sobre suas diferenças. Privilegiando o lirismo e o humor, essa montagem enfatiza a atualidade do texto no momento em que a discussão ética e artística e esta indissoluvelmente ligada à percepção de uma realidade carente de valores definidos.

SINOPSE - Em um velho circo, antes do início do espetáculo, o palhaço Bobo Plin se nega a entrar em cena para repetir velhas e gastas gags típicas de seu ofício. Surge, então, um grande conflito com seu companheiro Menelão, dono do circo. Nesse confronto vemos personificados nas respectivas personagens o ideal e a realidade, o desejo e a necessidade. No embate entre a tradição e a ruptura, Plínio Marcos nos brinda com os dois lados de problemáticas que afligem, na verdade, um mesmo personagem: o ser humano.

TUSP - Teatro da USP - Rua Maria Antônia, 294 – Consolação – Tel. 3255 7182 R. 41 e 53
De 3 a 19 de outubro de 2008 / Sextas e Sábados às 19h, Domingos às 18h.
Ingressos: R$ 20,00 (inteira), R$ 10,00 (meia) / Classificação: 14 anos. / Duração: 75 min.

A bilheteria abre duas horas antes do espetáculo

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27 de setembro de 2008

Centro da Cultura Judaica apresenta 2 eventos teatrais

Celso Cruz e William Pereira assinam a direção dos eventos teatrais de outubro. No mês dedicado a Cultura de Paz, o Centro da Cultura Judaica dá lugar a peça “O Anjo da História” e a Leitura Dramática “Exílio em Jerusalém”.

O teatro tem espaço garantido na programação de outubro no Centro da Cultura Judaica. Neste mês, em que a instituição promove a segunda edição do projeto “Cultura de Paz: a ética da convivência”, cuja proposta é difundir o conceito da COEXISTÊNCIA, eleito como uma das prioridades em sua linha curatorial - oferecendo ao público atividades culturais que enfatizam a importância de se viver em um mundo harmônico, o público paulistano poderá conferir a peça “O Anjo da História”, com direção de Celso Cruz, e a Leitura Dramática “Exílio em Jerusalém”, dirigida por William Pereira. Confira abaixo os detalhes:

Peça Teatral “O Anjo da História”
Dia 2 | Quinta-feira | às 20h30 e Dia 4 | Sábado | às 20h30
Com texto e direção de Celso Cruz, trilha sonora, cenografia, iluminação de “A Companhia” e produção de Dayane Thyesen (Companhia do Cão), a montagem foi vencedora do 2º Concurso de Montagens Teatrais do Centro da Cultura Judaica. “O Anjo da História” retrata o ano de 1940, na fronteira entre França e Espanha, onde, num quarto de hotel barato, o filósofo Walter Benjamin pondera suas chances enquanto joga xadrez sozinho. Detido pela polícia, considera pouco provável seguir até Portugal e, de lá, rumo à liberdade em outro continente. Pode ser, a qualquer momento, mandado de volta à França e, de lá, para algum campo de concentração. Uma estranha visita bate à porta. Será o Anjo da História, encarnação da famosa gravura de Paul Klee que Benjamin possui e adora? O encontro dos dois seres virará uma guerra mental, como no xadrez. Um jogo onde o que interessa é a compreensão, ainda que seja aquela que antecede o mergulho no abismo.

Leitura Dramática “Exílios em Jerusalém” (1990)
Dia 27 | Segunda-feira | às 20 horas
Seguindo o “Ciclo de Dramaturgos Israelenses”, o texto de Motti Lerner, traduzido por Beatriz Viégas-Faria, é baseado nos últimos anos de vida da grande poeta judia alemã Else Lasker Schuller, que fugiu da Alemanha nazista em 1933 e encontrou refúgio em Jerusalém onde, apesar de sua importância, morreu isolada e esquecida. Em contraste com a vida excêntrica que levava em Berlim, a provinciana e entediante Jerusalém de 1930 tinha pouco a oferecer à artista e, mais do que isso, rejeitou-a por sua poesia, considerada “decadente”, e por sua ascendência alemã. Na peça, Else encontra-se com o jovem Werner, e por meio desse relacionamento revelam-se os episódios de humilhação e desprezo que marcaram os anos de exílio, até sua morte em 1945. A peça foi encenada originalmente pelo Teatro Habima, em Tel Aviv, em 1990, e depois disso apresentada com sucesso em diversos teatros na Europa e nos Estados Unidos. Marici Salomão faz comentários e participa de bate-papo com o público após a Leitura Dramática, que tem curadoria de Silvana Garcia. A direção desta Leitura Dramática é assinada por William Pereira.

As atividades do projeto “Cultura de Paz: a ética da convivência” estende-se por diversos campos das artes e têm entrada franca. E neste mês, quem quiser contribuir com o programa “São Paulo: Um Estado de Leitores”, da Secretária Estadual da Cultura, pode trocar um livro em bom estado por um ingresso. O Centro da Cultura Judaica está localizado à Rua Oscar Freire, 2500, ao lado da estação Sumaré do metrô. Informações pelo telefone 3065.4333.

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22 de setembro de 2008

Teatro: Os Monólogos Da Vagina

Os Monólogos da Vagina é um espetáculo teatral escrito pela autora norte-americana Eve Ensler. A produção já recebeu diversas adaptações para outros países, e uma versão para televisão com a presença de Ensler já foi produzida pela rede HBO.

A peça foi trazida para o Brasil em 2001 pelos atores e produtores Cássio de Souza e Vera Setta e tendo sido adaptada e dirigida por Miguel Falabella. No elenco de estréia estão presentes Zezé Polessa, Cláudia Rodrigues e Vera Setta. Como na versão norte-americana, várias atrizes renomadas já passaram por seu elenco, como Totia Meirelles, Cissa Guimarães, Lúcia Veríssimo, Bia Nunnes, Betina Vianny e Mara Manzan. Atualmente, o elenco é formado por Tânia Alves, Cacau Melo, Maximiliana Reis (substituta de todos as atrizes e assistente de direção da peça) e Vera Setta - única remanescente da formação original.

1.300 APRESENTAÇÕES
“Quem assiste a esta peça nunca mais olha para o corpo de uma mulher como antes”

Assim definiu a autora Eve Ensler em meados de 96 ao estrear no circuito Off-Broadway de Nova York “Os Monólogos da Vagina”, desde então causando furor em platéias por onde passa.

ELENCO: Tânia Alves, Cacau Melo, Vera Setta e Maximiliana Reis - Em cartaz no Novo Teatro Gazeta - São Paulo
Horários: SEXTA- FEIRA - 21h30 / SÁBADO - 21h30 / DOMINGO - 19h
50% estudantes, aposentados e idosos
Vendas: Av. Paulista, 900 - Térreo ( próx. metrô Trianon)
Fone: (11) 3253.4102
Bilheteria: de terça à domingo a partir das 14 horas
Venda antecipada: www.teatrogazeta.com.br

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QUERIDO MUNDO: 'Dejà-vu' com gosto de 'quero mais'

QUERIDO MUNDO - COMÉDIA
de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa !!!
Com:
Maximiliana Reis, Jarbas Homem de Mello e Antonio Rocha Filho Direção: Rubens Ewald Filho

Enquanto milhares de pessoas festejam a chegada do ano novo na praia de Copacabana, Elza e seu vizinho Osvaldo enfrentam hilariantes situações, presos em uma kitchenette de um prédio abandonado após um estranho acidente.

"Espetáculo cheio de humanidade levado a cabo com profissionalismo e prazer".
Como pode uma trama batida e ingênua dessas resultar tão atraente no palco?
Por uma série de fatores.
O Primeiríssimo, a meu ver, é a fantástica dupla de atores. Maximiliana Reis encarna a mineiríssima Elza de forma brilhante, com tanta segurança, carisma e simpatia que torna a personagem irresistível.
O gaúcho Jarbas Homem de Mello, transforma um Oswaldo antipático e cheio de não-me-toques num cara multifacetado, com fragilidades, medos e idiossincrasias que só um ator de recursos consegue passar com suavidade.
Outro ponto alto é o texto, que mistura os talentos de Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa de maneira inextricável. Destaque, ainda, para a estréia na direção teatral de Rubens Ewald Filho que soube valorizar o humor negro sem perder a leveza ou a mão.
O resultado é cômico como raramente se vê nos palcos cariocas. Ou seja, de uma comicidade inteligente, sem apelações desnecessárias. Resumindo, um espetáculo humano levado a cabo por um time de profissionais que sabem exatamente o que estão fazendo e cumprem suas tarefas com aparente prazer. Coisa rara de se ver, né ? (Jefferson Lessa - O GLOBO 19/08/2007)

 

Em Cartaz

Teatro Gazeta www.teatrogazeta.com.br
Av. Paulista, 900 -Térreo próximo ao
metrô Trianon -Masp (São Paulo)
Quintas feiras 21 horas - R$ 40,00
Sábados 18 horas - R$ 50,00
50% de desconto para estudantes,
aposentados e cliente Porto Seguro.
Maiores informações: Tel (11) 3253.4102 / 3251.2327

No Guia da Folha
Com texto de Falabella, "Querido Mundo" cumpre nova temporada

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5 de agosto de 2008

Vivianne Pasmanter em peça do premiado escritor Milton Hatoum

A conturbada trajetória dos gêmeos Yaqub e Omar, na Amazônia, durante o regime militar é contada pelo escritor manauense Milton Hatoum no romance Dois Irmãos, lançado em 2000, vencedor do Prêmio Jabuti, como dois outros livros do autor, Relato de Um Certo Oriente (1989) e Cinzas do Norte (2005). Eleito por críticos literários como o melhor romance brasileiro dos últimos quinze anos, Dois Irmãos, é a primeiro texto de Hatoum que chega ao teatro, adaptado por Jucca Rodrigues, com direção de Roberto Lage.

O espetáculo estréia em 14 de agosto no Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo, tendo no elenco Imara Reis, Luiz Damasceno, Vivianne Pasmanter, os irmãos Jiddu Pinheiro e Gabriel Pinheiro como Omar e Yaqub, Tatiana Thomé, Bete Correia e Rodrigo Ramos. Na equipe de criação, Paula Valéria (figurinos), Wagner Freire (iluminação), Alexandre Toro (cenário) e Aline Meyer (trilha sonora). Direção geral de produção de Alexandre Brazil, gestão de produção pelo Escritório das Artes. Uma realização do Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo.

Via: PLETZ

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4 de agosto de 2008

Livro 'Crônicas 1964 - Gianfrancesco Guarnieri' - Tarde de autógrafos com o jornalista e organizador Worney Almeida de Souza

Na semana do aniversário de Gianfrancesco Guarnieri (06 de agosto) e no ano que se comemoram os 50 anos da primeira encenação da peça Eles Não Usam Black-Tie - um dos grandes marcos da dramaturgia brasileira - o projeto O Autor na Praça recebe em tarde de autógrafos o jornalista Worney Almeida de Souza, organizador do livro Crônicas 1964, publicadas no jornal Última Hora nos meses que antecederam o golpe militar, as crônicas eram ilustradas por Otávio e foram reproduzidas no livro. Haverá leituras de textos de Guarnieri por convidados. Antes evento, às 13h, acontece à exibição do filme Eles não usam Black-tie, de 1981, dirigido por Leon Hirszman, no Teatro do Espaço Cultural Alberico Rodrigues, que se localiza na praça. O cartunista Júnior Lopes marca presença realizando caricaturas. Mais informações abaixo.

Serviço:
O Autor na Praça com Worney Almeida de Souza em tarde de autógrafos do livroCrônicas 1964 – Gianfrancesco Guarnierie exibição do filme Eles não usam Black-Tie.

Espaço Plínio Marcos – Tenda na Feira de Artes da Praça Benedito CalixtoPinheiros
Dia 09 de agosto de 2008, sábado, a partir das 14h. A exibição do filme acontece às 13h no Teatro do Espaço Cultural Alberico Rodrigues (Praça Benedito Calixto, 159 – 3064 3920). Os eventos têm Entrada Franca. Informações: Edson Lima - 3746 6938 / 9586 5577 – oautornapraca@oautornapraca.com.br

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13 de julho de 2008

Festival de teatro em Limeira/SP

Inscrições prorrogadas até 15/07

O IV Festival Nacional de Teatro, que será realizado de 22 a 31 de agosto.

O festival terá duas modalidades competitivas: teatro adulto e teatro de rua. Na primeira modalidade, a comissão organizadora indicará 8 espetáculos participantes. Já para a categoria teatro de rua, serão selecionados 5 espetáculos.

As inscrições podem ser feitas pessoalmente ou pelo correio. De acordo com o regulamento, as inscrições deverão ser feitas através de ficha própria, disponível no site: www.limeira.sp.gov.br/secretarias/cultura

Pessoalmente, os interessados podem procurar o Teatro Vitória, localizado na Praça Toledo Barros, s/nº - Centro - Limeira/SP

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11 de julho de 2008

O Clube estréia no Satyros Um em agosto

Dia 1° de Agosto, à meia-noite, o Grupo Miscelânea estréia a tragicomédia "O CLUBE" no Espaço dos Satyros Um.
VENHA RIR DA MORTE, PORQUE NINGUÉM MORRE DE RIR.

Segundo o filósofo Plotino "Morrer é mudar de corpo como os artistas mudam de roupa". Com base nesta frase, artistas de um cabaret promovem um sarau tragicômico. É o "Clube Mortuário Unidos pela Divina Providência". Nos encontros periódicos do grupo, tudo acontece. Eles ouvem e dançam músicas que cantam o fim da vida. Fazem citações e criam estórias para entender e enfrentar o maior de todos os medos: o da morte.

"O Clube", com texto e direção de Arnaldo Drummond, estréia dia 1° de agosto, sexta-feira, à meia noite (sessão maldita!), no Teatro Espaço dos Satyros Um e fica em cartaz até o final do mês (dia 30 - curta temporada), todas as sextas e sábados nesse mesmo horário. No elenco: Bia Izar, Kaio Almeida, Marcio Cardoso e Paula Teixeira.

No primeiro dia do mês do "mau agouro", à meia-noite, artistas de um cabaret se transformarão em sócios do "Clube Mortuário Unidos pela Divina Providência".
Bia Izar vive a fundadora do Clube, uma atriz em busca de um sentido para questões sobre a vida, o amor e a morte. Márcio Cardoso faz o mediador das reuniões, um advogado bem sucedido que carrega um segredo. O terceiro sócio é um homem pálido que parece nunca dormir, interpretado por Kaio Almeida. Paula Teixeira é "A Falecida", uma dona-de-casa que esteve clinicamente morta por um minuto, e vive para dar entrevistas sobre sua experiência de pós-morte; é uma verdadeira "celebridade instantânea"!

Nos encontros periódicos deste quarteto, tudo acontece. Eles citam frases de filósofos, escritores, artistas, para que juntos possam chegar a alguma conclusão sobre a morte. Ouvem e dançam músicas que cantam o fim da vida. Na maioria, sambas antigos. Fazem improvisações e criam estórias para entender e enfrentar o maior de todos os medos: o da morte. Acontecimentos funestos e risíveis se sucedem, revelando ações aparentemente cotidianas, porém estranhas, extravagantes, algumas fantásticas, outras até sobrenaturais.

Otto Lara Resende escreveu: "A morte é o clube mais aberto do mundo."

www.oclube.art.br

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Débora e Cyntia Falabella na Revista Look

A revista Look que chega na 15ª edição, traz uma longa e curiosa entrevista com as atrizes/irmãs Débora e Cyntia Falabella. Débora e Cyntia estão em cartaz, em São Paulo, com o espetáculo "A Serpente", de Nelson Rodrigues. Entre tantos assuntos, a mineira Débora Falabella fala da carreira, da fama de boa moça e de São Paulo. Seguem alguns depoimento de Débora e Cyntia Falabella à reporter da Look, Marcela Eteves:

Débora fala sobre São Paulo:
"Quando estou gravando novela no Rio de Janeiro conto as horas para desembarcar em Sampa. Adoro o frio, adoro os prédios altos, adoro o tom cinza, adoro o movimento dessa cidade. Quando estou no Rio, fico, às vezes, um ano sem colocar os pés na praia. Não sinto falta do mar"

Cyntia Falabella fala sobre rivalidade com a irmã:
"Nossa relação familiar é saudável. Temos cumplicidade. Há uma cena na peça com briga violenta, sequências pesadas, uma realidade diferente da nossa."

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18 de maio de 2008

Declarações de Gerald Thomas revoltam a comunidade judaica

O teatro do Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul foi palco de mais um "Fronteiras do Pensamento", evento que traz a Porto Alegre grandes pensadores e renomados nomes da cultura nacional e internacional. Um dos convidados foi o escritor e diretor de teatral Gerald Thomas, que dividiu o espaço com o também dramaturgo e cineasta espanhol Fernando Arrabal. O brasileiro abandonou o teatro antes do final de sua palestra vaiado pela platéia. Além de não ter respeitado seu companheiro de palco, chocou os membros da comunidade judaica com suas posições sobre o Holocausto e Israel. "Sou neto de pessoas que morreram no Holocausto e isso não me dá o direito de pisar em nada. Acho isso um horror, a indústria do Holocausto". E foi adiante: "Sou contra o Estado de Israel. Terra prometida por quem? Quando estive lá, a convite da revista “Caras”, sim, porque com meu dinheiro jamais iria, quis apertar a mão de Yasser Arafat”. Neste momento cerca de 20 pessoas se retiraram do teatro. Thomas, acidamente, comentou: "Xi, esqueci que estou no Bom Fim, mas também não estou nem ai; tem que varrer esses fungos, essa poeira". (Alef)

Outro lado: Gerald Thomas

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25 de março de 2008

Projeto Semeando Asas na Comunidade

Em 2.008, o bairro Cidade Tiradentes, na zona leste da cidade de São Paulo, será um grande palco onde a comunidade e diversos grupos de teatro vão atuar juntos!

O projeto, elaborado pelo grupo Pombas Urbanas, promoverá apresentações de espetáculos teatrais em locais públicos do bairro, cursos de teatro para jovens, além de ótimas apresentações no Centro Cultural Arte em Construção durante todo o ano. O objetivo é que a comunidade tenha amplo acesso a espetáculos de rua e de palco, a teatro para adultos, jovens e crianças, conhecendo técnicas do fazer teatral e se preparando artisticamente para se expressar por meio do Teatro.

Com o patrocínio do Programa de Democratização Cultural Votorantim, o Pombas Urbanas pretende, em 2008, incentivar o gosto pela arte, com muito TEATRO, encontros, diálogos e novas perspectivas de crescimento humano num dos bairros mais marginalizados e populosos da cidade de São Paulo, o bairro Cidade Tiradentes, que está a 40 km do centro e tem mais de 300 mil habitantes.
Jovens atores do bairro participarão da execução do projeto junto à equipe do Pombas Urbanas, ampliando ainda mais sua formação teatral e construindo uma sólida experiência sobre produção, comunicação, administração e gestão cultural.
Por tudo isso, convida você a conhecer o projeto Semeando Asas na Comunidade que terá suas primeiras atividades neste mês de março!

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15 de março de 2008

Teatro: As Mal Dormidas

AS MAL DORMIDAS:: “Hortência”, “Margarida” e “Dalva”, as solteironas defensoras da moral e bons costumes, garantia de muito riso, hoje, no Teatro Municipal

Via: SINOMAR

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Ruy Affonso e os Jograis de São Paulo, por Ângelo Caio Mendes Correa Jr.

Por quase seis décadas, Ruy Affonso, que dentre tantos méritos, foi um dos fundadores do TBC , Teatro Brasileiro de Comédia, em 1948, e criador dos Jograis de São Paulo, em 1955, deixou marca definitiva em nosso cenário artístico, não apenas como ator, mas também escritor, diretor e professor.
Formado em Direito pela Universidade de São Paulo, onde cursou também Filosofia, seu aprendizado teatral deu-se com a colaboração de destacados diretores estrangeiros que vieram ao Brasil na primeira metade do século XX, como Adolfo Celi, Luciano Salce e Ziembinski. Teve ainda o privilégio de ser orientado por Verá Korène Rognoni, da Comédie Française e pelo mímico Marcel Marceau.
Em 1955 criou os Jograis de São Paulo, conjunto formado por quatro atores, pelo qual passaram, em suas diversas formações, nomes como Rubens de Falco, Armando Bogus, Raul Cortez, Ítalo Rossi, Carlos Vergueiro, Homero Kosac e Fúlvio Stefanini, apresentando poesia, seja através de coral ou solos encadeados. Com o grupo excursionou por todo Brasil, Portugal, Angola, Moçambique e México. =>>> LEIA MAIS

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14 de março de 2008

Guia da Folha estréia on-line com mais de 700 restaurantes, 700 bares e 300 eventos

A Folha Online lança nesta sexta-feira (14) um guia completo de programação, cultura, diversão e entretenimento com mais de 1.700 opções de lazer na cidade de São Paulo e região metropolitana.

Com informação do Guia da Folha, reportagens exclusivas, áudio, vídeos e um roteiro produzido pelo Datafolha, o site estréia com mais de 700 restaurantes, 700 bares e 300 eventos.

Toda informação está organizada por tópicos e acessível por um sistema de buscas que permite localizar eventos por palavra-chave, preço e até mesmo por localização na cidade, em cinema, teatro, programação para crianças, passeios, shows, concertos, dança, exposições, restaurantes, bares, guloseimas e noite.

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26 de fevereiro de 2008

VICENTINI GOMEZ é o novo membro da UBE, União Brasileira de Escritores.

Foi indicado pelo jurista e escritor Paulo Oliver e aceito em reunião aprovada em dezembro de 2007 e homologada em janeiro de 2008. Vicentini foi indicado pelo resumo de toda sua obra. Da UBE fazem parte nomes como Ligia Fagundes Teles, Silvio de Abreu, Glória Perez, Alcides Nogueira, entre outros.

Vicentini Gomez é autor de diversos roteiros de filmes documentários e ficção, premiados internacionalmente. Autor e ator de teatro e televisão. Em teatro acaba de escrever "Espelho Meu", comédia que fala da relação de Mãe e Filha. "Tal Pai Tal Filho" foi sucesso no Teatro Sérgio Cardoso em 2006.

Escreveu o roteiro e está em fase de finalização do filme documentário "Minha Cidade - Porto Feliz", que conta a história das monções e da cidade de Porto Feliz, base do povoamento do Oeste Brasileiro. Desse filme fazem parte do elenco nomes como Gesio Amadeu, Maximiliana Reis, Ênio Gonçalves, entre outros.

Em breve estará atuando em nova mini-série brasileira.

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21 de fevereiro de 2008

'Móin-Móin' tem lançamento nacional em São Paulo

No dia 27 de fevereiro, às 18h, acontece no Espaço Funarte, em São Paulo, o lançamento nacional da Revista Móin-Móin, que chega a sua quarta edição como projeto editorial inédito no estudo na arte da animação. O evento vai reunir artistas bonequeiros, professores e estudantes universitários que estudam e trabalham com as artes do teatro de bonecos.
A quarta edição da Móin-Móin – Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas está dedicada ao tema “Teatro de Formas Animadas Contemporâneo” e espelha nos artigos reunidos o seu compromisso com o saber e a pesquisa no ambiente universitário, e com o percurso sistematizado de encenações de grupos teatrais cujas idéias destacam seus processos criativos e concepções sobre esta arte.
Móin-Móin”, que leva esse nome em referência ao apelido de Margarethe Schlünzen, precursora da arte da animação em Jaraguá do Sul, no norte de Santa Catarina, é a única revista brasileira especializada na divulgação de estudos e de idéias sobre as várias linguagens que integram o campo do teatro de animação, teatro de bonecos e objetos, teatro de máscaras e teatro de sombras.
A publicação é resultado de uma parceria entre a Sociedade Cultura Artística de Jaraguá do Sul e a Universidade do Estado de Santa Catarina, com apoio do Governo do Estado. A coordenação editorial é do diretor teatral Gilmar A. Moretti e do professor-doutor Valmor Níni Beltrame. Somada ao Seminário de Pesquisa sobre Teatro de Animação realizado anualmente, a revista complementa as ações formativas desencadeadas pelo Festival de Teatro de Formas Animadas realizados na cidade de Jaraguá do Sul desde 2001.

Quando: Dia 27 de fevereiro, quarta-feira
Horário: 18h
Onde: Espaço Funarte - Alameda Nothmann, 1058 - Campos Elíseos - São Paulo – SP

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19 de fevereiro de 2008

Tuna Dwek lana biografia sobre Denise Del Vecchio

Coragem, independência, versatilidade e compromisso político definem o percurso da atriz e diretora Denise Del Vecchio, que conta sua vida pessoal e artística em Memórias da Lua, depoimento concedido à jornalista e atriz Tuna Dwek e publicado pela Coleção Aplauso, da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. O lançamento será no dia 25 de fevereiro, a partir das 19 horas, no Bar Teatrix (Rua Peixoto Gomide, 1066), entre a Al. Santos e Al. Jaú. Tel 11 3285 0939, em São Paulo.

Denise começou muito jovem, com pouco mais de 18 anos, no Teatro de Arena, no início dos anos 70. Depois, montou uma companhia na Zona Leste de São Paulo que se apresentava em espaços pouco convencionais, passou a dividir seu tempo entre os palcos e a televisão e, mais recentemente, fundou uma escola de teatro.

Para Tuna, Denise Del Vecchio é desses exemplos raros e preciosos de coerência entre a vida e a arte: “Avessa a qualquer situação capaz de  tolher a liberdade humana, Denise sempre que possível optou por personagens de forte impacto, libertárias e comprometidas com alguma luta interior. Desafiando limites, existências angustiadas  ou enfrentando inimigos declarados como a Censura e a repressão impostas pela de tão triste memória  Ditadura Militar, Denise assumiu os  riscos indissociáveis da consciência coletiva que reinava no universo teatral nas décadas de 60 e 70”. +++++++

E para comemorar, show especial de André Frateschi e Miranda com uma super banda!

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7 de fevereiro de 2008

'O Santo Parto', de Lauro César Muniz, retorna ao Espaço dos Satyros em horário nobre

Depois da missa, Padre José, vigário jovem de uma paróquia muito antiga, igreja construída no início do século XIX, está desesperado, em pânico: o volume de seu ventre, descomunal, que ele há tempos tenta esconder, enfaixando-o, revela claramente o inevitável: está grávido.

Na turbulência de seus pensamentos confusos, recebe a visita do Cardeal Quirino, fundador da freguesia há 200 anos que, como era costume, foi enterrado sob um dos bancos da primeira fila, junto ao altar da igreja. Ali, diante da fantasmagórica figura do Cardeal deverá dar explicações de seu desatino. O padre, já bastante imbuído do sentido de maternidade, insiste em salvar o filho. Apela para Santa Paulina, a santa brasileira, que acaba enviando seu padroeiro, o jovem guerreiro São Jorge, em pessoa, com sua armadura de metal reluzente e sua espada, que poderá dar uma solução cesariana para o parto absurdo.           

E o embate entre o Santo Guerreiro e o Cardeal ultraconservador vai às últimas conseqüências, enquanto o padre aguarda que um milagre faça abrir um canal para que nasça o anjo que revelará novos caminhos.  Essa história fantástica, por incrível que pareça,  tem uma conclusão realista...

Serviço
O Santo Parto
Gênero – Comédia Dramática
Recomendado a partir de 16 anos / Duração 90 minutos
Espaço Satyros 1 - Praça Roosevelt, 214 – Fone - (11) 3258-6345
Sábados e domingos às 21h – de 09 de fevereiro a 30 de março
Ingressos - 20,00 (10,00 – estudantes, aposentados, maiores de 60 anos, professores e classe artística)
Venda dos ingressos - 1 hora antes da apresentação
Lotação – 70 lugares / ar condicionado/ não tem acesso para deficientes

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15 de dezembro de 2007

Os Sertões em Quixeramobim e Canudos

Durante o mês de novembro e início de dezembro, o grupo do Teatro Oficina esteve em turnê com o espetáculo Os Sertões no Ceará e na Bahia. A turnê, que em si já seria um grande acontecimento cultural, ganhou muito em mais em significado pelos os locais da encenação: Quixeramobim e Canudos, respectivamente a terra natal de Antônio Conselheiro... > mais

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13 de dezembro de 2007

Festival Internacional de Londrina 2008 – FILO 40 ANOS abre seleção de espetáculos

O Festival Internacional de Londrina 2008 – FILO 40 ANOS abre o processo de inscrição de trabalhos de grupos e companhias de teatro, teatro infantil, teatro de rua, dança, e de circo nacionais e internacionais interessados em participar da seleção para a Mostra Artística que acontecerá de 04 a 22 de junho de 2008.
Para participar é necessário preencher a ficha de inscrição que permanecerá disponível no site www.filo.art.br, até o dia 15 de fevereiro de 2008, bem como enviar via postal o material complementar solicitado, impreterivelmente, até o dia 16 de fevereiro próximo, conforme indicado no regulamento.
Considerado um Patrimônio Cultural da Cidade, do Estado e do teatro brasileiro, o Festival Internacional de Londrina é uma realização da AMEN – Associação dos Amigos da Educação e Cultura Norte do Paraná e da UEL - Universidade Estadual de Londrina.

Mais informações pelo e-mail faleconosco@filo.art.br ou pelo fone (43) 3322.1787

SERVIÇO:
Festival Internacional de Londrina 2008 – FILO 40 ANOS
Data – de 04 a 22 de junho de 2008.
Inscrição – de 06 de dezembro 2007 a 15 de fevereiro de 2008
site - www.filo.art.br

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18 de novembro de 2007

José Celso Martinez Corrêa ministra palestra sobre Tropicalismo e encena monólogo na pele de Antônio Conselheiro

JoséCelsoMartinezCorrea O diretor teatral e ator José Celso Martinez Corrêa ministrará palestra no seminário avançado “O Movimento Tropicalista”, na próxima terça-feira, 20, às 18h30, no Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – Centro – fone: (85) 3464.3108).

Em seguida, no mesmo dia (terça-feira, 20), às 20h, José Celso encenará o monólogo “Antônio Conselheiro”, parte integrante da peça “Os Sertões”, baseado na obra de Euclides da Cunha.

Na quarta-feira, 21, às 17h, o seminário “O Movimento Tropicalista” será encerrado com a palestra do filósofo, escritor, cineasta, diretor teatral, ator, professor, poeta, crítico de cinema e música, gestor e agitador cultural pernambucano Jomard Muniz de Brito.

As três atividades acontecem dentro do Especial Tropicália: o Brasil em Transe, que o CCBNB-Fortaleza realiza desde o último dia 1º até 28 de dezembro deste ano, para homenagear os 40 anos de criação do movimento artístico e comportamental brasileiro.

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9 de novembro de 2007

Sérgio Britto apresenta 'Jung e Eu' em Curitiba

clip_image001A Caixa Cultural de Curitiba apresenta neste fim de semana a peça "Jung e Eu", monólogo estrelado pelo ator Sérgio Britto. Com três apresentações na capital paranaense (dias 9, 10 e 11), o público curitibano ganha três boas oportunidades para conferir em cena um dos principais nomes da história do teatro brasileiro.

"Jung e Eu" traz Sérgio Britto na interpretação do personagem Leonardo Svoba, um ator shakespeariano que já passou dos 80 anos. Exigente, pretensioso e sem perspectiva de um novo trabalho, ele liga para o amigo e dramaturgo Oscar em busca de um novo papel. O dramaturgo sugere a figura do célebre psicólogo suíço Carl Gustav Jung (1875-1961) e Svoba, que nunca se interessou por psicologia, filosofia ou temas do gênero, apesar de no início ficar em dúvida, acaba se entregando ao projeto.

O espetáculo solo tem texto de Domingos Oliveira e Giselle Falbo Kosovski A direção fica por conta também de Domingos Oliveira. "Não me preocupei em contar a história de Jung, mas sim em deixar a imaginação viajar. A peça abre com Jung em cena dizendo para a platéia: estamos num sonho. Não estamos sonhando, estamos sendo sonhados pelo ator Leonardo Svoba. Nós de teatro sabemos e temos dentro de nós tudo o que o Jung falou escandalizando o mundo. Ou seja, os valores da intuição, a ocorrência das coincidências, o inconsciente coletivo, tudo isso está dentro de nós", contextualiza Domingos Oliveira. (assessoria de imprensa da CAIXA)

Serviço:
Espetáculo: "Jung e Eu", com Sergio Britto
Onde: Caixa Cultural, Rua Conselheiro Laurindo, 280 - Edifício Sede II
Quando: 9, 10 e 11 de novembro //  21h (sexta e sábado) 19h (domingo)
Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00 (clientes, idosos e estudantes)

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30 de outubro de 2007

Benjamin, filho da felicidade; por Terezinha Pereira

benjamimdeoliveira Artigo escrito por Terezinha Pereira após apresentação da peça “Circo-teatro Benjamin”, no teatro da Escola Estadual Fernando Otávio, de Pará de Minas, em 20/10/07, pelo Grupo NEPAA – Núcleo de Estudo das Performances Afro-ameríndias, do Rio de Janeiro/RJ.

Essa peça tem o texto de João Siqueira e Zeca Ligiéro. Conta fatos e feitos de Benjamin de Oliveira, nascido em Pará de Minas/MG em 1870 e falecido no Rio de Janeiro em 1954. É tido como o primeiro palhaço negro brasileiro, artista de primeira grandeza, que além de se destacar como profissional do circo, introduziu o teatro dentro de um espetáculo de circo, encenou e adaptou obras de autores famosos, escreveu roteiros, compôs músicas, cantou e tocou violão. A peça “Circo-teatro Benjamin”, além de narrar a história deste artista múltiplo, de maneira fantástica e como muita alegria, apresenta uma cena de uma peça de Benjamin, “Sai Despacho!”.  +++++

* em destaque: cartaz de circo de 1909, com o imagem do Benjamin

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28 de outubro de 2007

[Presidente Prudente] ANTIGO ARMAZÉM DO IBC VIRA CENTRO DE EVENTOS

ibc Depois de ser utilizado durante muitos anos pelo Instituto Brasileiro do Café - IBC - para receber em depósito café contrabandeado ou desencaminhado, um antigo Armazém situado na Vila Furquim se transforma em Centro de Eventos.

Trata-se de um grande galpão de 115 m. x 30 m. de largura e 16 m. de altura, único na região de Presidente Prudente. O mais curioso é que a grande edificação dos anos 50 foi classificada como uma das maiores do país.

Com madeiras encaixadas e uma técnica cravilhada, não utiliza pregos, nem parafusos. A estrutura é composta de madeiras, com paredes de zinco holandês com arquitetura predominantemente inglesa.

O prédio está sendo restaurado pela Prefeitura e já serviu para sediar inúmeros espetáculos do último Festival Nacional de Teatro. Em torno do grande galpão existe uma extensa área ocupada por árvores frutíferas, especialmente mangueiras (Altino Correia)

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22 de outubro de 2007

CICATRIZES

Texto de Edi Longo
Direção Moisés Miastkwoskycicatrizes

CICATRIZES – Drama. Estréia 26 de outubro, sexta-feira, às 21 horas, no Clube Paineiras do Morumby - Av. Dr. Alberto Penteado, 605 - São Paulo. Informações: Tel.: (11) 3779-2000. - Capacidade: 228 lugares. Dramaturgia: Edi Longo. Direção e cenografia: Moisés Miastkwosky. Assistência de direção: Luiz Prezia. Coordenação de elenco: Conceição Meira. Elenco: Ana Carolina Rainha, Daniela Grandeza, Edi Longo, Jacy Musa, Vanessa Morelli e Vera Monteiro. Iluminação: José Carlos da Fonseca (Gaúcho). Trilha Sonora: Massayuki Yamamoto. Figurinos e maquiagem: elenco. Contra-regras: Rafael Murolo e Alberto Boarini. Realização: Grupo de Teatro Arte in Cena. Duração: 70 minutos. Temporada: Apresentações únicas - Dias 26/10 às 21h, 27/10 às 19h e 28/10 às 18 e 20h. Ingressos: entrada franca. Censura livre.

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17 de outubro de 2007

Teatro: TODA TERÇA


O Estado de S. Paulo - 16/10/2007
Luiz Schwarcz, da Companhia das Letras, vendeu os direitos do livro TODA TERÇA, de Carola Saavedra, para Alexandre Dórea Ribeiro, da DBA. Além de editor, Alexandre é produtor e planeja montar peça adaptada para o teatro por Marta Góes, segundo a coluna Persona. O elenco deverá ter quatro atores: "Gostaria muito de Fernanda Torres no elenco e Laís Bodanzky como diretora", revelou Alexandre. >>Leia mais


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15 de setembro de 2007

'ESPELHO MEU', novo texto de Vicentini Gomez


"Espelho meu" é o segundo texto da trilogia sobre relações familiares trabalhado por Vicentini Gomez, que começou com "Tal Pai Tal Filho", que escreveu com a colaboração de Josmar Martins e foi montada pelo Brenta Produções, tendo no elenco Carlo Briani representando os diversos Pais, e Douglas Aguillar, representando os diversos filhos. A peça teve direção de Enio Gonçalves e cenários de Renato Scripilitti. Fez tournée pelo Brasil e cumpriu temporada de sucesso no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo.

"Tal Pai Tal Filho" fala do eterno embate de gerações e é apresentado em seis quadros, que se sucedem através de cenas cômicas e irreverentes:
a) a ansiedade do pai quando do nascimento do filho, que nasce questionando a sua posição;
b) a descoberta do livre arbítrio;
c) um novo filho pródigo?;
d) os preconceitos sobre a sexualidade;
e) o exílio obriga o pai a romper relações com a ex-mulher. O re-encontro de pai e filho anos após; e
f) a nova namorada nova do pai é ex-do filho.


Acabo de ler "Espelho Meu", que também conta em seis histórias as relações de amizade, conflitos e divagações sobre mães e filhas: "Tal Mãe Tal Filha". Sua leitura é uma viagem rodriguiana pelo universo feminino, explorando as situações de forma cômica e ousada. Além do riso, o texto provoca reflexão sobre as relações humanas. Tal como ocorreu com os homens no "Tal Pai Tal Filho", as mulheres se verão representadas no "Espelho Meu".
Vincentini Gomez, o autor, nos informa que o texto está em fase de projeto e a peça deverá ser montada por uma importante atriz do Teatro Brasileiro, encantada com as histórias que poderá representar nas mais diversas Mães.
O terceiro texto da trilogia já se encontra em fase de desenvolvimento de pesquisa e escrita e falará da relação familiar, seus conflitos e questões que a platéia terá profunda identificação. Um Pai, Uma Mãe, Um filho e Uma filha viverão situações do cotidiano desta relação.


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12 de setembro de 2007

'O Teatro sem Palavras' é o tema da palestra de Vicentini Gomez na Casa Mário de Andrade


O autor, roteirista, ator, mímico e cineasta Vicentini Gomez ministrará palestra na Casa Mário de Andrade dentro do projeto "DEZencontros - CAMINHOS E CONTEMPLAÇÃO NA LITERATURA E NAS ARTES A PARTIR DE ENCONTROS COM ARTISTAS CONVIDADOS", dia 13 de setembro das 19 às 22 horas. O evento é gratuito. O tema em pauta será "O Teatro sem Palavras", todas as formas de teatro e expressão sem palavras: mímica, dança, filme, etc. O ato sem palavras. O processo de criação e representação. A escrita sem palavra. A representação sem palavras...


O projeto se propõe a trazer importantes escritores brasileiros para, num contato direto com o público, falar de suas experiências, seu trabalho e principalmente de literatura e poesia. Os encontros reúnem profissionais de diversas gerações com diferentes abordagens sobre o uso do texto e da palavra como meio de expressão e de comunicação com o público. A mediação estará a cargo do psicanalista, escritor e crítico Cid Pimentel, propiciador do debate aberto entre os artistas e seu público.


Além de Vicentini Gomez, outras personalidades como Antônio Abujamra, Marcelino Freire, Nelson de Oliveira, Roberto Causo, Rosely Papadopoulos, Cláudio Willer e Fanny Abramovich, estarão presentes em datas diversas.


Inscrições pelo telefone (11) 3666.5803 ou pelo e-mail: casamariodeandrade@assaoc.org.br
A Casa Mario de Andrade fica na Rua Lopes Chaves, 546 - Barra funda


Sobre Vicentini Gomez:
Vicentini tem uma longa carreira como autor, mímico, ator e diretor, tanto na tv como no teatro e cinema. Seu último trabalho na tv Globo foi a participação na mini-série "Amazônia", onde representou o seringalista "Cel. Alencar", na luta pela independência do Acre. Na série "Minha Nada Mole Vida, representou o Português "Blota", e na minissérie "Um só coração", representou o escritor Graça Aranha, peça chave na "Semana de arte Moderna", atuou ainda em humorísticos como Megaton, Zorra Total e novelas na TV Globo e em outras emissoras. Mais Informações no site: http://vicentinigomez.sites.uol.com.br


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26 de agosto de 2007

Máscaras nuas


Saem edições de obras de Luigi Pirandello e Leonardo Sciascia, dois dos principais escritores italianos do século 20


AURORA F. BERNARDINI - ESPECIAL PARA A FOLHA
É assim que Pirandello costumava viver quando voltava a Agrigento" (sua residência na Sicília, quando não estava em Roma, onde lecionou de 1897 até 1922), dizia Leonardo Sciascia, quando, em 1980, fui visitá-lo em Racalmuto-Contrada Noce, uma localidade próxima de Palermo, cheia de casas antigas construídas com as pedras do lugar e no meio de incríveis extensões de videiras, todas elas cultivadas em tabuleiros contíguos, como imensos chuchuzeiros, por baixo dos quais as pessoas iam e vinham, dos lugares mais disparatados.
No caso de Pirandello (1867-1936), fiquei sabendo então, todas as tardes, depois da sesta, ele ficava sentado no pátio em frente à casa onde os camponeses ou membros de suas famílias vinham conversar com ele para relatar-lhe os "causos" que corriam nos povoados e que depois ele transformava em contos.
De fato, no que se refere aos contos, o projeto de Luigi Pirandello era tão extenso que, entre 1922 e 1936, chegou a publicá-los em 15 volumes, sob o título geral de "Novelle per un Anno" (Novelas para um Ano); mais de 300, portanto.


O volume "O Marido de Minha Mulher", que a editora Odisséia lança agora, numa antiga tradução de Jacob Penteado cuja tonalidade de outrora se casa admiravelmente com a ambiência dos 12 "causos" narrados, é uma parte daquela coletânea.
Parte privilegiada, pois contém alguns entre os contos antológicos do escritor. Um deles, "Retorno", narra um episódio traumatizante da infância de Pirandello que talvez explique -junto com a sicilianidade- a fixação em alguns traços traumáticos de suas personagens: a carnalidade "plácida" de certas mulheres e a brutalidade "sanguínea" de certos homens. +++++


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21 de agosto de 2007

18 a 25 de agosto de 2007: FENTEPP - Festival Nacional de Teatro de Presidente Prudente


O XIV FENTEPP - Festival Nacional de Teatro de Presidente Prudente-Edição 2007, permanece com o compromisso de acolher a produção teatral nacional, primando pela qualidade e diversidade.

Inseridos no contexto de fomento das artes cênicas e na democratização do acesso à cultura, a Secretaria Municipal de Cultura, a Unoeste - Universidade do Oeste Paulista, o SESC SP e a Secretaria de Estado da Cultura com o apoio da Caixa Econômica Federal reafirmam sua parceria na realização do XIV FENTEPP.

A programação mantém a característica das mostras: adulto palco, ruas e praças, para crianças, alternativa e prudentina.

O debate da cena contemporânea e as atividades formativas estão presentes no festival compondo os exercícios processuais como instrumentos de pesquisa para o desenvolvimento profissional.

Neste período, Presidente Prudente estará festiva, recebendo importantes companhias, artistas e profissionais de diversas áreas que, junto à população participarão deste momento dedicado ao encontro, à reflexão e ao debate desta arte que pensa e encena o humano.


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9 de agosto de 2007

OS CRIMES DO PRETO AMARAL - Reestréia em nova temporada,


OS CRIMES DO PRETO AMARAL - Reestréia em nova temporada, depois do sucesso na Campanha Vitrine Cultural, terça-feira, às 21 horas, no Espaço Vitrine do Teatro Imprensa. Direção geral e Dramaturgia - Paulo Faria. Elenco - Adão Filho, Álvaro Franco, Bri Fiocca, Daniel Morozetti Ênio Gonçalves, Igor kovalewski, Erika Altimeyer, Iratã Rocha, Isadora Ferrite e Sílvia Borges. Música - Pedro Birenbaum. Co-diretor - Iarlei Sena. Cenário e figurino - David Schumaker. Iluminação - Lúcia Chedieck. Direção Musical e preparação vocal - Denise Venturini. Sonoplastia - Jorge Peña. Supervisão Histórica - Dr Paulo Campos. Realização - Cia Pessoal do Faroeste e Cooperativa Paulista de Teatro. Duração - 90 minutos. Temporada - De terça a sexta-feira às 21 horas. Ingressos - R$ 20,00 (terças e quartas-feiras) e R$ 30,00 (quintas e sextas-feiras). Recomendada para maiores de 14 anos. Até 31 de agosto.
TEATRO IMPRENSA - ESPAÇO VITRINE - Rua Jaceguai, 400 - Bela Vista. Informações - (11) 3241-4203. Capacidade - 45 lugares.

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5 de agosto de 2007

Sugestão de leitura: O MARIDO DE MINHA MULHER, de Luigi Pirandello


O MARIDO DE MINHA MULHER, de Luigi Pirandello
Odisséia Editorial, 192 pgs. R$15,90


Além de renovador do teatro moderno, Luigi Pirandello (1867-1936) também escreveu romances e contos, nos quais expõe o ridículo das situações cotidianas: "Cada qual se veste com a sua dignidade por fora", escreveu Pirandello, "mas sabe muito bem tudo de inconfessável que se passa no seu íntimo". Na história que dá título ao livro, o narrador, consciente da proximidade da morte, especula sobre o provável envolvimento entre sua mulher e seu melhor amigo; em "Um matrimônio ideal", a dúvida sobre a paternidade confere um caráter trágico ao destino de um homem comum; em "Retorno", um personagem volta ao povoado natal e não é reconhecido por ninguém. Pirandello expõe, com ceticismo, graça e melancolia, os sentimentos contraditórios e inconfessáveis que, muitas vezes, entram em conflito com as convenções sociais, revelando a contradição entre a verdade e a ilusão, a aparência e a realidade.


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18 de junho de 2007

CCBB apresenta ''Projeto Seleção Brasil em Cena – Concurso de Dramaturgia 2007''


Inscrições serão encerradas bem 28 de junho!
Por causa da greve no Ministério da Cultura, organização dispensa registro do texto no ato da inscrição


Por conta da greve dos funcionários do Ministério da Cultura (MinC), o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro dispensa o registro dos textos a serem apresentados para o Projeto Seleção Brasil em Cena - Concurso de Dramaturgia de 2007, de âmbito nacional. Realizado pelo segundo ano consecutivo, o concurso tem inscrições estão abertas até 28 de junho. O regulamento do concurso bem como fichas de inscrição estão disponíveis no site da instituição (www.bb.com.br/cultura). O objetivo principal do projeto é fomentar a literatura dramática bem como o surgimento de novos dramaturgos, através de leituras dramatizadas de textos inéditos de autores brasileiros, em qualquer categoria. Podem concorrer textos de brasileiros natos ou estrangeiros naturalizados. O primeiro lugar ganha R$ 5 mil e a encenação de seu texto pelo CCBB; o segundo R$ 3 mil e o terceiro R$ 1 mil. O êxito do projeto pode ser mensurado pelos números da edição inaugural. O Projeto Seleção Brasil em Cena - Concurso de Dramaturgia recebeu, em um mês, nada menos que 311 textos de todo o país. Destes, 12 foram eleitos e apresentados a um público de 960 pessoas.
Além do prêmio em dinheiro, Pedro de Senna terá a montagem de seu texto realizada pelo CCBB-RJ em novembro de 2007, sob a direção do premiado Moacir Chaves. Foi o mesmo Moacir que dirigiu a leitura dramatizada desse texto no período de seleção e por isso, obedecendo à mecânica do concurso, será o responsável pela montagem. Esse ano, o nome dos jurados será conhecido apenas após a divulgação do resultado no site do www.bb.com.br/cultura , até 120 dias após o término das inscrições.
O regulamento completo consta do site www.bb.com.br/cultura . Outros esclarecimentos podem ser obtidos com a coordenação da mostra pelos telefones 21 2547-3315, 21 2547-3221, 21 2547-2145 ou no Centro Cultural Banco do Brasil, telefone 21 3808-2100.


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7 de junho de 2007

Dercy Gonçalves completa cem anos com festa de gala e mostra na TV Cultura


A atriz Dercy Gonçalves comemora 83 anos de carreira e 100 anos de idade no dia 23 de junho. Sua festa ocorrerá no dia 6 de junho na Casa Petra, no Brooklin, em São Paulo. Os números não são nada modestos: ela pretende reunir 800 convidados. A atriz pretende dar uma ar "hollywoodiano" à festa com convidados em black-tie e vestido de gala. Na esteira das comemorações, a TV Cultura vai exibir durante o mês de junho filmes estrelados pela atriz no programa Cine Brasil, exibido aos sábados, às 22h30.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u300606.shtml


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9 de maio de 2007

Livro recupera legado de Grotowski


O Estado de S. Paulo - 9/5/2007 - por Ubiratan Brasil
O polonês Jerzy Grotowski, que morreu em 1999, ainda é um dos gigantes visionários do teatro polonês, ao lado de Tadeusz Kantor. Principalmente Grotowski, por ter criado espaço para uma exaustiva investigação das verdades físicas básicas da interpretação teatral, primeiramente em seu Teatro Laboratório. Um legado tão importante que, meses depois de sua morte, seus principais seguidores se reuniram para um congresso, em que, além das discussões, fizeram o levantamento de artigos escritos por ele e hoje considerados raros. O resultado é o livro O teatro laboratório de Jerzy Grotowski - 1959-1969 (248 pp. R$ 39), que será lançado hoje (09/05) à noite, às 19h30, no Sesc Paulista (Avenida Paulista, 119 - São Paulo). Informações pelo telefone 11-3179-3700.


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5 de maio de 2007

Em "Zona de Guerra" acontece teatro



Escrita em 1916, a peça se passa num alojamento de um navio"Zona de Guerra" é mais um espetáculo de muita qualidade. Vou tecer alguns comentários sobre essa encenação. Venho acompanhando esse projeto e, cada vez que vejo o resultado das montagens, tenho certeza do quanto Garolli é um excelente encenador.
São poucos os espetáculos teatrais em São Paulo que acontece teatro. Estou cansado de entrar no teatro e sair do mesmo jeito que entrei. Mas em "Zona de Guerra" acontece muito teatro. A maresia toma conta de todos: do público ao elenco. É impossível não estar dentro desse barco. É impossível não ficar sufocado. É impossível não brindar esse elenco muito talentoso que veste a camisa do grupo.
"Zona de Guerra" não é um simples espetáculo teatral. Ele incomoda, sufoca e faz transpirar. É tão verdadeiro que sinto a temática se desenvolver no estômago do público.
A direção do Garolli é minuciosa. É quase uma coreografia: a agilidade do elenco se conduz com tanta maestria que, quando percebemos, já estamos em alto mar.
Bruno Feldman foi uma grande e boa surpresa. Dá para notar que o diretor apostou e confiou no ator, que banca a personagem de forma orgânica, visceral. Aliás, todo o elenco comprou a proposta da direção. Não tem nenhum ator sem entrega.
"Zona de Guerra" tem cheiro, tem gosto amargo de Fel. É bem marcado e nos conduz do humor ácido à tragédia. Parabéns para toda essa proposta do grupo. Ainda bem que vocês fazem acontecer teatro". Moisés Miastkwosky



Ficha técnica
Texto: Eugene O´Neill Direção e adaptação: André Garolli Elenco: João Bourbonnais, Roberto Leite, Guilherme Lopes, Kalil Jabbour, Bruno Feldman, Denis Goyos, Wagner Menegare, Uryas de Garcia e Alexsandro Santos Duração: 60 minutos.


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